A Mulher (1879)
A Mulher foi um dos primeiros exemplos de imprensa feminista em Portugal. Publicada no Porto em 1879, começa com uma denuncia à educação burguesa das mulheres, considerada mesquinha e imprópria à sua dignidade, “incapaz de compreender o ideal moderno”. A Mulher anuncia um novo enfoque às qualidades e capacidades femininas, uma renovação. Colaboram neste projeto Xavier de Carvalho e Xavier Pinheiro como redatores principais, além de um conjunto de individualidades, cujos nomes se podem encontrar ao longo da publicação, com destaque para: Maria Amália Vaz de Carvalho, Fialho de Almeida, Guilherme de Azevedo, Joaquim de Araújo, Francisco Carrelhas, Gonçalves Crespo, José Simões Dias, Gomes Leal, Guerra Junqueiro[1] (1879), Amélia Janny, João de Deus, Leite de Vasconcelos, Augusto de Oliveira Junior, Pedro de Lima, Clorinda de Macedo, Olivia Telles de Menezes, Andreia Neyrand, Teixeira Bastos e Angelina Vidal.[2]
A Mulher | |
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Formato | (32 cm) |
Sede | Porto, Portugal |
Fundação | 1879 |
Proprietário | Francisco Maria Rodrigues |
Idioma | Português europeu |
Ver também
editarReferências
- ↑ «"Confissões" in A Mulher nº 1 , abril 1879 página 31». Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 19 de junho de 2017
- ↑ Helena Roldão (6 de março de 2013). «Ficha histórica: A Mulher (1879).» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 12 de Janeiro de 2015
Ligações externas
editar- A Mulher (1879) cópia digital, Hemeroteca Digital