Aldo Fagundes
Aldo da Silva Fagundes GOMM (Alegrete, 27 de maio de 1931 — Brasília, 6 de dezembro de 2020) foi um professor, advogado e político brasileiro, ex-membro do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Pelo Rio Grande do Sul, foi deputado federal durante quatro mandatos e deputado estadual, além de vice-prefeito de Alegrete. Foi também presidente do Superior Tribunal Militar durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Aldo Fagundes | |
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Presidente do Superior Tribunal Militar | |
Período | 19 de março de 2001 a 28 de maio de 2001 |
Ministro do Superior Tribunal Militar | |
Período | 25 de março de 1986 a 28 de maio de 2001 |
Deputado federal pelo Rio Grande do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 1967 a 1º de fevereiro de 1983 (4 mandatos consecutivos) |
Deputado estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 3 de março de 1963 a 1º de fevereiro de 1967 |
Vice-Prefeito de Alegrete | |
Período | 1959 a 1963 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Aldo da Silva Fagundes |
Nascimento | 27 de maio de 1931 (93 anos) Alegrete, RS |
Morte | 6 de dezembro de 2020 (89 anos) |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | PTB (1958–1965) MDB (1966–1979) PMDB (1980–1986) |
Profissão | professor, advogado, político |
Biografia
editarFilho de Euclides Fagundes e Florentina da Silva, foi casado com Maria Luiza Schlottfeldt, já falecida, com quem tem um filho e três filhas. Formado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1956.
Foi eleito, em 3 de outubro de 1963, deputado estadual, pelo PTB, para a 42ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, de 1963 a 1967.[2] Depois foi deputado federal por quatro mandatos sucessivos na, entre 1967 a 1983.
Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1990 pelo presidente Fernando Collor no grau de Comendador especial, Fagundes foi promovido em 1993 por Itamar Franco ao grau de Grande-Oficial.[3][1]
Em 2001, tomou posse como presidente eleito do Superior Tribunal Militar, ocasião em que, pela primeira vez em quase dois séculos, um civil tomou posse como presidente do STM. Presidiu o tribunal somente por dois meses, deixando-o ao completar 70 anos de idade, devido a aposentadoria compulsória.[4]
Referências
- ↑ a b BRASIL, Decreto de 2 de agosto de 1993.
- ↑ HEINZ, Flávio M.; VARGAS, Jonas Moreira; FLACH, Angela, MILKE, Daniel Roberto. O Parlamento em tempos interessantes: breve perfil da Assembléia Legislativa e de seus deputados – 1947-1982, Porto Alegre: CORAG, 2005.
- ↑ BRASIL, Decreto de 9 de agosto de 1990.
- ↑ CHAVES, Odilon Massolar. Aldo Fagundes, na Página Metodista On-Line