Amalia Lacroze de Fortabat
María Amalia Sara Lacroze Reyes de Fortabat (Buenos Aires, 15 de agosto de 1921 – Buenos Aires, 18 de fevereiro de 2012), conhecida como Amalita Fortabat,[1] foi uma empresária, milionária, filantropa, mecenas e colecionadora de artes argentina.
| Amalia Lacroze de Fortabat | |
|---|---|
 | |
| Nascimento | 15 de agosto de 1921 Buenos Aires |
| Morte | 18 de fevereiro de 2012 Buenos Aires |
| Residência | Nova Iorque |
| Sepultamento | Cemitério da Recoleta |
| Cidadania | Argentina |
| Cônjuge | Alfredo Fortabat |
| Ocupação | empresária |
| Distinções |
|
Nascida em uma família aristocrática, suas primeiras línguas foram francês e inglês. Durante sua juventude foi um ícone da moda da classe alta e participou de várias instituições de caridade. Em 1942 casou com o advogado Hernán de Lafuente Sáenz Valiente, com quem teve sua única filha, María Inés de Lafuente Lacroze. Após um longo processo de divórcio, casou novamente em 1955 com o fundador da empresa de cimento Loma Negra, Alfredo Fortabat, a quem acompanhou durante suas viagens de negócios ao exterior durante as décadas de 1950 e 1960.
Depois de enviuvar em 1976[2] herdou uma das maiores fortunas do país e assumiu a administração da empresa.[3] Em apenas três anos triplicou o patrimônio da Loma Negra e tornou-se, segundo a revista Forbes, a mulher mais rica da Argentina, com uma fortuna estimada em US$ 1,8 bilhões.[4] Em 2005, afetada pela crise econômica de 2001, vendeu a Loma Negra ao grupo brasileiro Camargo Correa (atual Mover Participações) por US$ 1 bilhão.[5]
Referências
- ↑ «Murió Amalia Lacroze de Fortabat». Argentina: La Nación. 18 de fevereiro de 2012. Consultado em 3 de agosto de 2018
- ↑ Amalita, la dama del cemento
- ↑ «Ranking de millonarios 2011». América economía. Consultado em 3 de agosto de 2018
- ↑ Oviedo, Jorge (16 de julho de 2000). «El heredero de Amalita Fortabat». Argentina: La Nación. Consultado em 3 de agosto de 2018
- ↑ Ceriotto, Luis (20 de abril de 2005). «Un gigante brasileño compró Loma Negra y tendrá el 48% del cemento». Argentina: Clarín. Consultado em 3 de agosto de 2018
Ligações externas
editar
- Premios Konex
- Tres argentinos entre los 200 más ricos del mundo, diario Clarín, 21 de junio de 1999.
- Colección de arte