Aníbal Lúcio de Azevedo
deputado português
Aníbal Lúcio de Azevedo (Luz (Lagos), 13 de novembro de 1876 — Massamá, Queluz, 14 de janeiro de 1952) foi um engenheiro de minas que exerceu relevantes funções, entre as quais as de deputado na Primeira República, Ministro do Comércio e Comunicações do 24.º governo republicano, em funções entre 8 de março e 26 de junho de 1920, e administrador da Casa da Moeda e Valores Selados, tendo sido afastado deste último cargo durante a Ditadura Militar, em 9 de agosto de 1926.[1][2] Publicou diversas obras sobre temas económicos e políticos.[3]
Aníbal Lúcio de Azevedo | |
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Aníbal de Azevedo. | |
Nascimento | 13 de novembro de 1876 Luz |
Morte | 14 de janeiro de 1952 (75 anos) Massamá |
Cidadania | Portugal, Reino de Portugal |
Progenitores | |
Ocupação | engenheiro de minas, político, escritor |
Biografia
editarNasceu em Lagos.[4]
Obras
editarEntre outras, foi autor das seguintes obras:
- O estabelecimento da indústria do ferro e do aço em Portugal : discurso proferido na sessão da Câmara dos Srs. Deputados, de 15 de Janeiro de 1917 / pelo Deputado Anibal Lúcio de Azevedo. Lisboa : Imprensa Nacional, 1917.
- Nós e a Hespanha. Figueira da Foz : imp. Lusitana, 1922.
- Em desagravo, ou a inteira verdade sobre os sessenta milhões de discos. Lisboa : Minerva Lisbonense, 1923.
Referências
editar- ↑ Casa da Moeda: «Azevedo, Aníbal Lúcio de».
- ↑ Decreto n.º 12075, de 9 de agosto de 1926, que demite o cidadão Aníbal Lúcio de Azevedo das funções de administrador geral da Casa da Moeda e Valores Selados.
- ↑ Deputados e Senadores do período Republicano.
- ↑ Alves Silva, «Maçonaria com papel decisivo na elevação a freguesia».