Annalena Tonelli
Annalena Tonelli (2 de abril de 1943 - 5 de outubro de 2003) foi uma missionária leiga católica italiana e ativista social. Ela trabalhou por 33 anos na África Oriental, onde se concentrou na prevenção e tratamento da tuberculose e HIV/AIDS, campanhas para a erradicação da mutilação genital feminina e escolas especiais para crianças com deficiência auditiva, cegas e deficientes.[1] Em junho de 2003, Tonelli recebeu o Prêmio Nansen para Refugiados, que é concedido anualmente pelo ACNUR para reconhecer o excelente serviço prestado à causa dos refugiados.[2] Em outubro de 2003, ela foi morta dentro de seu hospital por dois homens armados.[3] Ela é uma candidata à santidade dentro da Igreja Católica na Somália.[4]
| Annalena Tonelli | |
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| Nascimento | 2 de abril de 1943 Forlì |
| Morte | 5 de outubro de 2003 (60 anos) Borama |
| Cidadania | Itália, Reino de Itália |
| Ocupação | missionária, advogada |
| Distinções |
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| Religião | Igreja Católica |
Referências
- ↑ «People - Annalena Tonelli, an inspired ally in the humanitarian effort in Somalia». UNICEF. Consultado em 15 de novembro de 2010
- ↑ United Nations High Commissioner for Refugees (15 de abril de 2003). «Italian woman wins Nansen Refugee Award for work in Somalia». UNHCR. Consultado em 15 de novembro de 2010
- ↑ «Ten years since the murder of Annalena Tonelli». L'Osservatore Romano. 2 de novembro de 2013. Consultado em 29 de junho de 2014
- ↑ Somalia Hagiography Circle
