Anne Applebaum
Anne Elizabeth Applebaum (Washington, 25 de julho de 1964) é uma escritora e jornalista norte-americana.
| Anne Applebaum | |
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| Nascimento | 25 de julho de 1964 (60 anos) Washington, Estados Unidos |
| Cônjuge | Radoslaw Sikorski (1992 - presente) |
| Alma mater | |
| Prémios | Prémio Pulitzer de Não Ficção Geral (2005) |
| Género literário | não ficção |
| Movimento literário | pós-modernismo |
Premiada com o Prêmio Pulitzer, Applebaum escreve principalmente sobre o comunismo e o desenvolvimento da sociedade civil na Europa Oriental e Central. Edita a revista The Economist e foi membro do conselho editorial do The Washington Post (2002-2006) e da revista Slate.
Biografia
editarNascida em Washington, D.C., em 1964, é filha de Harvey M. Applebaum e Elizabeth Applebaum, em uma família judaica reformista. Seus avós vieram da Europa, do que hoje é a Bielorrússia. Formou-se pela Sidwell Friends School, em 1982. Obtebe um bacharelado em Artes com habilitação em História e Literatura pela Universidade de Yale, em 1986, e na London School of Economics concluiu o mestrado em relações internacionais , em 1987.[1]
Estudou no Colégio St. Antony, em Oxford, antes de se mudar para Varsóvia, Polônia, em 1988, como correspondente do The Economist.[2]
Carreira
editarApplebaum foi editora do The Spectator, e colunista do Daily Telegraph e Sunday Telegraph. Também escreveu para o The Independent. Trabalhando para The Economist, forneceu a cobertura de importantes transições sociais e políticas na Europa do Leste, antes e depois da queda do Muro de Berlim em 1989.[2]
Em 1992, ela foi premiada com o Charles Douglas-Home Memorial Trust Award. Applebaum morou em Londres e Varsóvia durante a década de 1990, e foi durante vários anos colunista do jornal londrino Evening Standard.[3]
Publicações
editarSeu primeiro livro, Entre o Oriente e o Ocidente, é um relato de viagem, e foi premiado com o prêmio Adolph Bentinck em 1996.[4] Seu segundo livro, Gulag: Uma História, foi publicado em 2003 e premiado em 2004 com o Prêmio Pulitzer de Não Ficção Geral.[4][5][6]
Applebaum é fluente em inglês, francês, polaco[7] e russo.
Em 24 de maio de 2006, ela deixou Washington para viver novamente, na Polônia.[8]
Em fevereiro de 2008, foi premiada com a Ordem da Cruz da Terra Mariana, da Estônia.[9] E em 2010, ela recebeu o prêmio húngaro Petőfi em Budapest.[10]
Vida pessoal
editarApplebaum casou-se em 1992 com o ministro polaco das Relações Exteriores Radoslaw Sikorski.[11] Eles têm dois filhos, Aleksander e Tadeusz.
Referências
- ↑ «Anne E. Applebaum to Wed in June». The New York Times. 8 de dezembro de 1991. Consultado em 23 de abril de 2008
- ↑ a b «Anne Applebaum». The Washington Post. Consultado em 3 de outubro de 2009
- ↑ «Anne Applebaum biography». The Washington Post Company. Consultado em 28 de janeiro de 2012
- ↑ a b «From concentration camps to cotton». Idaho Mountain express and guide. Express publishing inc. 25 de março de 2005. Consultado em 3 de outubro de 2009. Arquivado do original em 19 de julho de 2011
- ↑ «'The Known World' Wins Pulitzer Prize for Fiction». The New York Times. 5 de abril de 2004
- ↑ «The 2004 Pulitzer Prize Winners General Nonfiction». Consultado em 3 de outubro de 2009. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2009
- ↑ «Video com Anne Applebaum, em Polones, da Rede de TV - TVN». Consultado em 19 de novembro de 2012. Arquivado do original em 15 de agosto de 2011
- ↑ Anne Applebaum, ed. (24 de maio de 2006). «So Long, Washington (for Now)». The Washington Post. Consultado em 4 de abril de 2022
- ↑ «" President Ilves participated in the celebration of Poland's 90th anniversary "». Office of the president of Estonia. 11 de novembro de 2008. Arquivado do original em 16 de março de 2012
- ↑ US Embassy, Budapest, Hungaria, ed. (14 de dezembro de 2010). «Anne Applebaum Receives Petőfi Prize». Consultado em 28 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 16 de outubro de 2011
- ↑ Applebaum, Anne (28 de março de 2010). «I almost became the first lady of Poland». Slate.com. Consultado em 28 de janeiro de 2012
