António Joaquim Ferreira da Fonseca
António Joaquim Ferreira da Fonseca (Trancoso, 1887 - 22 de Junho de 1937),[1] foi um político português.
Carreira académica
editarAntónio Joaquim Ferreira da Fonseca tirou o bacharelato em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em 1910.
Carreira profissional
editarPara além de advocacia, Ferreira da Fonseca ocupou vários cargos de direcção dos quais se destacam o de director da Junta do Crédito Público e o de Juíz Conselheiro e 13.° Presidente do Tribunal de Contas de 15 de Janeiro de 1932 a 22 de Maio de 1937.[2] Em 1932, Ferreira da Fonseca funda a Tobis Portuguesa, sendo seu presidente.
Carreira política
editarFerreira da Fonseca inicia a sua carreira política em 1911 sendo deputado pelo distrito da Guarda, cargo que ocupará até 1926, excepto em 1919, durante o Sidonismo, em que é deputado por Gouveia.
À frente de cargos de direcção, foi responsável pelos seguinte ministérios:
- Ministério do Trabalho, de 22 de Novembro a 30 de Dezembro de 1920;
- Ministério das Finanças entre 21 de Janeiro e 8 de Março de 1920;[3]
- Ministério da Agricultura de 18 de Dezembro a 24 de Dezembro de 1923;
- Ministério do Comércio e Comunicações de 20 de Novembro de 1920 a 23 de Maio de 1921, e entre 18 de Dezembro de 1923 a 28 de Fevereiro de 1924. [4]
Em 1926, substitui João Chagas em Paris, na função de ministro de Portugal.
Referências
- ↑ Biografia no MInistério das Finanças[ligação inativa]
- ↑ «Galeria dos Presidentes desde 1849». Tribunal de Contas. Consultado em 4 de Setembro de 2021
- ↑ Ministério das Finanças
- ↑ «Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações». Consultado em 9 de março de 2011. Arquivado do original em 12 de agosto de 2006