Artur London
Artur Gerard London (Mährisch-Ostrau, 1 de fevereiro de 1915 - Paris, 7 de novembro de 1986) foi um político checoslovaco.[1][2] Conhecido pela sua condenação nos processos de Praga de 1952 (também conhecidos como processo Slánský, nome do seu principal acusado), que tiveram como objetivo eliminar um conjunto de quadros do Partido Comunista Checoslovaco apresentados como opositores ao regime da então República Socialista Checoslovaca.[1][2]
Artur London | |
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Nascimento | 1 de fevereiro de 1915 Přívoz |
Morte | 8 de novembro de 1986 (71 anos) Paris |
Sepultamento | Cimetière parisien d'Ivry |
Cidadania | Áustria-Hungria |
Etnia | Checos |
Cônjuge | Lise London |
Ocupação | escritor, político, prosista, jornalista de opinião |
Distinções |
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London era então vice-ministro dos negócios estrangeiros e foi condenado a prisão perpétua, vindo, mais tarde, a ser amnistiado.[1][2]
Em 1968, London publicou a sua obra mais conhecida, A confissão: na engrenagem do Processo de Praga.[1][3]
O livro foi adaptado ao cinema pelo realizador grego Costa-Gavras, com o título L'Aveu (A Confissão).[1][2]
Referências
- ↑ a b c d e «Artur London - Czechoslovak official». Enciclopédia Britânica (em inglês). Consultado em 9 de julho de 2020
- ↑ a b c d «Artur London (1915–1986)». Internet Movie Database - IMDb. Consultado em 9 de julho de 2020
- ↑ «A confissão : na engrenagem do Processo de Praga». Catálogo Geral da Biblioteca Nacional de Portugal. - BNPortugal. Consultado em 9 de julho de 2020