Assemblea Nacional Catalana
A Assemblea Nacional Catalana, designada, frequentemente, pela sigla ANC (em português, "Assembleia Nacional Catalã"),[1] também chamada Moviment per la Independència (em português, "Movimento pela Independência"), é a organização popular, unitária, plural e democrática que tem como objetivo recuperar a independência política da Catalunha mediante a constituição de um estado de direito, democrático e social.[2]
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| Fundação | 30 de abril de 2011 (13 anos) |
| Sede | Carrer de la Marina, 315 08025 Barcelona |
| Presidente da Direção |  Elisenda Paluzie
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| Sítio oficial | www.assemblea.cat |
A presidência foi assumida por Carme Forcadell em abril de 2012 e, após a saída desta para o Parlamento da Catalunha, por Jordi Sànchez, em maio de 2015.
Em 16 de outubro de 2017, a Audiência Nacional espanhola decretou a prisão de Jordi Sànchez, acusado do crime de sedição, em relação com dois atos de protesto realizados em setembro. Dois dias depois, a Amnistia Internacional pediu às autoridades espanholas a retirada da acusação de sedição e a libertação imediata de Jordi Sànchez.[3]
Em 24 de março de 2018, a economista Elisenda Paluzie foi designada presidente da ANC.
Campanhas
editarEm finais de junho de 2012, a Assembleia Nacional Catalã lançou a campanha "Marcha para a Independência", que começou na Seu Vella (Lleida) e que finalizaria em 11 de setembro com uma grande manifestação em Barcelona, sob o nome de "Catalunha, novo estado da Europa", depois de ter realizado atos festivos, simbólicos e reivindicativos em todo o território.
Ver também
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Ligações externas
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Referências
- ↑ «Assemblea Nacional Catalana | enciclopèdia.cat». www.enciclopedia.cat (em catalão). Consultado em 10 de março de 2017
- ↑ http://assemblea.cat/
- ↑ «Comunicado da Amnistia Internacional (em inglês)». Amnistia Internacional. 18 de outubro de 2017. Consultado em 14 de maio de 2018