Aureliano de Figueiredo Pinto
Aureliano de Figueiredo Pinto (Tupanciretã, 1º de agosto de 1898 — Santiago do Boqueirão, 22 de fevereiro de 1959) foi um médico, jornalista, poeta, historiador e escritor brasileiro.
Aureliano de Figueiredo Pinto | |
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Nascimento | 1 de agosto de 1898 |
Morte | 22 de fevereiro de 1959 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, escritor, poeta |
Infância e educação
editarDescendente dos Figueiredo Paz e dos Pinto, nasceu na estância São Domingos ( antiga estância jesuítica), no município gaúcho de Tupanciretã, filho de Domingos Hipólito Pinto (filho do Coronel José Hipólito Pinto) e Marfiza de Figueiredo Pinto (filha do Coronel Aureliano de Figueiredo Paz.[1][2] Iniciou seus estudos no Ginásio Santa Maria, terminando no Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre.[2]
Fez os dois primeiros anos de medicina, no Rio de Janeiro, mas formou-se na Faculdade de Medicina de Porto Alegre, em 1931.[2] Tomou parte ativa na Revolução de 1930, acompanhando como capitão-médico o primeiro piquete a entrar em Itararé. Casou-se com Zilá Lopes, com quem teve três filhos - José Antônio, Laura e Nuno Renan.[2][3] Formado estabeleceu-se em Santiago do Boqueirão, onde residiu pelo resto da vida.[2]
Colaborou com a Revista Kodak, com poesias líricas e simbolistas, também com a Illustração Pelotense.[2] Assinava suas obras com o pseudônimo Júlio Sérgio de Castro ou J.S. de C..[2]
Obras
editar- Romances de estância e querência. Porto Alegre: Editora Globo, 1959. 182 p.
- Memórias do Coronel Falcão[3]
- Itinerário - Poemas de Cada Instante [3]
Referências
Ligações externas
editar- Aureliano de Figueiredo Pinto. Dados biográficos e poemas.
- "Presídio municipal", poema de Aureliano de Figueiredo Pinto