Banho de Cheiro
Nota: Não confundir com Banho de cheiro.
Banho de Cheiro é o terceiro álbum de estúdio da cantora brasileira Fafá de Belém, lançado em 1978, pela gravadora Philips produzido por Sérgio de Carvalho.[1][2]
Banho de Cheiro | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Álbum de estúdio de Fafá de Belém | |||||||
Lançamento | 1978 | ||||||
Gênero(s) | MPB, pop, latina | ||||||
Idioma(s) | Português | ||||||
Formato(s) | LP | ||||||
Gravadora(s) | Philips Records | ||||||
Produção | Sérgio de Carvalho | ||||||
Cronologia de Fafá de Belém | |||||||
|
Etimologia
editarNome em homenagem ao banho de cheiro, mistura encantada de ervas aromáticas, popular na região norte do Brasil, usado nas comemorações da festa junina e do reveion no estado do Pará.[3] Prática ritualística que ocorre desde o século XIX, ao qual se atribui o poder de atrair a felicidade, reatar amores e, abrir as portas da prosperidade ao bebedor.[4]
Faixas
editarLado A
editarN.º | Título | Compositor(es) | Duração | |
---|---|---|---|---|
1. | "Dentro De Mim Mora Um Anjo" | Sueli Costa, Cacaso | 2:46 | |
2. | "Maria Solidária" | Fernando Brant, Milton Nascimento | 2:07 | |
3. | "Se Eu Disser" | Sérgio Natureza, Tunai Mucci | 3:04 | |
4. | "Carta Noturna" | Paulo André, Ruy Barata | 4:44 | |
5. | "Tu, Mi Delirio" | C. Portillo de La Luz | 3:53 | |
6. | "Chegada" | José Maria Vilar | 3:24 |
Lado B
editarN.º | Título | Compositor(es) | Duração | |
---|---|---|---|---|
1. | "Moça do Mar" | Ivan Wrigg, Octávio Burnier | 3:21 | |
2. | "Tanto" | Beto Guedes, Ronaldo Bastos | 2:28 | |
3. | "Baiuca's Bar" | Paulo André, Ruy Barata | 2:00 | |
4. | "Gostoso" | Luiz Gonzaga Jr. | 3:07 | |
5. | "A Noite" | Francis Hime, Renata Palotini | 2:17 | |
6. | "Estrelê" | Paulo Levita, Walter Queiroz | 3:04 | |
7. | "Banho de Cheiro" | Paulo André, Ruy Barata | 3:06 |
Referências
- ↑ «Banho de Cheiro - Fafá de Belém (1978)». Universo Online. Consultado em 16 de junho de 2016
- ↑ «Fafá De Belém – Banho De Cheiro». www.discogs.com. Consultado em 16 de junho de 2016
- ↑ admin (13 de julho de 2017). «Priprioca: tipicamente brasileira, considerada como a raiz que vale ouro». Coisas da Roça. Consultado em 25 de novembro de 2021
- ↑ Fernandes, Caroline (2008). Tema Identidade. «História de vendedoras: arte e visualidade no Brasil» (PDF). Encontro da Associação Nacional de História (Anpuh Rio). Revista Brasileira de História da Anpuh-Rio: 7. Consultado em 25 de novembro de 2021