Benevenuto Augusto Magalhães Taques

político brasileiro

Benevenuto Augusto de Magalhães Taques (181817 de outubro de 1881[1]), o Conselheiro Taques, foi magistrado e político brasileiro.

Benevenuto Augusto Magalhães Taques
Nascimento 1818
Salvador
Morte 1881
Cidadania Brasil
Ocupação político
Benevenuto Augusto Magalhães Taques

Natural da Bahia, bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Olinda, em 1839.

Representou sua província natal como deputado à Assembleia Geral Legislativa e foi presidente das províncias do Rio de Janeiro, do Maranhão e de Pernambuco. Ministro dos Estrangeiros (ver Gabinete Caxias de 1861) durante a Guerra de Secessão dos Estados Unidos. Também foi inspetor da Alfândega e conselheiro do Estado, em 14 de março de 1860[2].

Faleceu aos 62 anos, no Rio de Janeiro, já viúvo, e seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Foi casado com Guilhermina Soares Ribeiro (1834 - 13 de julho de 1881[3]), irmã do Barão de Inoã, com quem teve três filhos:

  • Maria Augusta Soares Taques (1862 - 6 de agosto de 1884[4]), falecida aos 22 anos de idade;
  • Antônio de Magalhães Taques, falecido aos 12 anos;
  • Beatriz de Magalhães Taques, casada com José Caetano Rodrigues Horta Júnior, filho do Visconde de Itatiaia, portanto, matriarca da família Taques Horta, da qual descende o parlamentar Fabiano Horta[5].

Referências

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Ligações externas

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Precedido por
João Carlos Wanderley
Presidente da Província do Rio Grande do Norte
1849
Sucedido por
José Pereira de Araújo Neves
Precedido por
Manuel Gomes da Silva Belfort
Presidente da Província do Maranhão
1857
Sucedido por
Francisco Xavier Pais Barreto
Precedido por
Joaquim Pires Machado Portela
Presidente da Província de Pernambuco
1857 — 1858
Sucedido por
Manuel Felizardo de Sousa e Melo
Precedido por
Antônio Coelho de Sá e Albuquerque
Ministros das Relações Exteriores do Brasil
1861 — 1862
Sucedido por
Carlos Carneiro de Campos
Precedido por
Américo Brasiliense de Almeida Melo
Presidente da Província do Rio de Janeiro
1868 — 1869
Sucedido por
Diogo Teixeira de Macedo