Caboclo Carimbó
Caboclo Carimbó é um filme brasileiro de 2014, do gênero ficção e romance, dirigido por Fernando Rassy, com edição de Eliezer Nascimento (Eliezer Produções) e produção de Federação Estadual de Teatro - FACES.[1][2]
Caboclo Carimbó | |
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Brasil 2014 • pb / cor • 90 min | |
Género | drama |
Direção | Fernando Rassy |
Roteiro | Fernando Rassy |
Elenco | Néia Show Hermógenes Gomes |
Idioma | português |
O filme é uma homenagem aos mestres compositores do ritmo carimbó, a trilha sonora é formada por músicas gravadas ao vivo de: Lucindo, Verequete, Ruizinho (de Bujaru), Cuíra (de Boa Vista), e Pinduca.[3][3]
Em julho de 2014, estreou com exibição no Cine Estação das Docas. Com previsão de o filme ser exibido neste mesmo ano nos países: Alemanha, Espanha e Portugal.
Características
editarSinopse
editarEm uma festa ribeirinha de carimbó (na beira do rio), uma jovem fã do ritmo se apaixonada por um caboclo, rapaz recém chegado da capital (Belém), sendo amor à primeira vista.[3]. Enfatizando o contexto social e afetivo dos participantes da festa.[3]
O filme conta a história desde os preparativos até a realização da festa, explorando a estética, a cultura, e a sociedade. Exibindo como as pessoas se preparavam para o evento, figurinos e costumes. Explorando aspectos da manifestação cultural, como: sociais, financeiros, até mesmo a ideia de sexualidade dos participantes da festa.[2]
Elenco
editarAtores principais: Néia Show e Hermógenes Gomes.
Produção
editarEste filme foi rodado nas cidades de: Belém, Marapanim e Boa Vista (Marajó), durante o período de junho de 2012.
Diretores: Fernando Rassy (direção), Diego Feitosa fez (fotografia) e Eliezer Nascimento (edição).[3]
Sobre o diretor
editarFernando Rassy atualmente é coordenador do Projeto "24 Horas de Teatro" da Federação de Arte Cênica Estadual (FACES). Na década de 90 atuou como diretor do Teatro Waldemar Henrique e como instrutor de Teatro do Sesc.[2]
Crítica
editarPopulação
editarO filme foi divulgado nas mídias com características de documentário, onde aborda as festas tradicionais e o forte apelo regional.[1] Porém foi adicionado um apelo sexual excessivo que não condiz com a realidade da região,[2] que pode incentivar a libertinagem dos turistas nas festas de carimbó.
Referências
- ↑ a b «Longa paraense sobre o carimbó na tela do cinema». Notícias do Cinema. Cultura Rede de Comunicação. 25 de agosto de 2007. Consultado em 30 de janeiro de 2017
- ↑ a b c d Matheus Paes. «"Caboclo Carimbó", de Fernando Rassy». Notícias Cinema. Diário Online. Consultado em 30 de janeiro de 2017
- ↑ a b c d e «Longa-metragem aborda a regionalidade do carimbó». Notícias Entretenimento. Diário Online. 4 de julho de 2014. Consultado em 30 de janeiro de 2017