Centro Ecológico
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O Centro Ecológico é uma ONG, localizada no Rio Grande do Sul, mas também atua em outras regiões, que trabalha para viabilizar e preservar o ambiente de forma sustentável na produção agrícola buscando sempre a biodiversidade, atua na região da Ipê[1](Instituto de Pesquisas Ecológicas) e no Litoral Norte do Rio Grande do Sul desde 1985. Outras parcerias também são bastante significativas para o Centro Ecológico como o Centro de Tecnologias Alternativas Populares (Cetap), e o Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (Capa) que juntos comercializam os alimentos ecológicos, processam e assessoram organizações de agricultores familiares[2] na produção[3],que com isso busca gerenciar a biodiversidade agrícola e alimentar, o desenvolvimento de mercado e a formulação de política pública que serve para incentivar a agricultura sustentável. A ONG possui como meta incentivar a preservação, construir uma economia ecológica, orientar agricultores e familiares, fortalecer a agroecologia, disponibilizar informações deste assunto e criar mecanismo. Isso parte mais da região Sul onde é mais frequente esse tipo de atividade agrícola, tanto comercial quanto para o próprio consumo, o incentivo do não uso de agrotóxico[4] nas plantas.
Tipo | Organização não-governamental |
Fundação | 1985 (40 anos) |
Propósito | Viabilizar avanços sustentáveis na produção agrícola. |
Sede | Rio Grande do Sul, Brasil |
A preservação é tratada de forma que reconstrua as bases ecológicas de sustentação dos agroecossistema. E a economia ecológica gera cidadania a população local e fortalece a autonomia do mesmo, além de promover um desenvolvimento social a base do trabalho.
O Centro ecológico também desenvolve oficinas e cursos de Agricultura Ecológica, Agroindustrialização de Produtos Ecológicos, Associativismo e Planejamento, voltados para agricultores familiares e técnicos da área para que projetos sejam bem implantados e familiares e agricultores se aperfeiçoem.
E para que esses fins possam ser aplicados de boa maneira, de forma que não coloque a saúde e a natureza em risco, são utilizadas tecnologias alternativas praticando desenvolvimento sustentável e a agroecologia[5].
Parcerias
editarAS-PTA, ACTIONAID BRASIL, ESPLAR, INESC, GREENPEACE e FASE
A Campanha "Por um Brasil livre de transgênicos" vem desenvolvendo ações no campo de resistência à legalização dos transgênicos no Brasil, desde 1998, na função de comunicar informações para a mídia e sociedade civil.
Referências
- ↑ http://www.radiosolaris.com.br/www/portal/?view=noticia&id_noticia=37041
- ↑ http://www.onganama.org.br/atualizacoes/2013/10.Outubro_2013/Mulheres-discutem-rumos-da-agricultura-ecologica-no-Litoral-Norte-do-RS.html#.VYHfo_lVgSW
- ↑ http://www.comciencia.br/reportagens/transgenicos/trans07pop.htm
- ↑ http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/campo-e-lavoura/noticia/2015/06/produzidos-sem-agrotoxicos-alimentos-organicos-buscam-mais-espaco-na-mesa-do-consumidor-4772643.htm
- ↑ http://www.agroecologia.org.br/index.php/rumo-ao-iii-ena/582-caravana-agroecologica-do-sul-a-forca-de-uma-escola-na-agroecologia