Chih Tun
Chih Tun (em chinês: 支遁; pinyin: Zhī Dùn; Wade-Giles: Chih Tun) foi um monge budista e filósofo do sul da China que viveu no século IV (314-366), duranta a Dinastia Jin Oriental.
Chih Tun | |
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Peinture de Zhidun par Ren Yi (1876, détail) | |
Nascimento | 314 Kaifeng |
Morte | 29 de maio de 366 (51–52 anos) Shaoxing |
Cidadania | Dinastia Jin |
Ocupação | filósofo |
Religião | budismo |
Interagiu com o movimento neo-taoísta durante toda a sua vida. Ele usou-se de ideias budistas para corrigir o que considerou erros dentro da visão taoísta de mundo, e é conhecido por escrever um comentário sobre um capítulo do Zhuangzi, um texto clássico do taoísmo. Nele, Chih Tun argumenta que as pessoas não são prisioneiras de seu próprio destino e que, assim, a felicidade não pode ser encontrada apenas em inclinações próprias, mas em aperfeiçoar-se através de seu cultivo ativo. Foi o fundador da escola budista de Prajna.[1]
Referências
- ↑ «Glossário de Termos: letra C». Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB). Consultado em 1 de janeiro de 2012