Clóvis do Rego Monteiro
Clóvis do Rego Monteiro (1898-1961) foi um filólogo e professor brasileiro. Exerceu o cargo de Secretário Geral da Educação e Cultura.[1]
Clóvis do Rego Monteiro | |
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Nascimento | 1898 Fortaleza |
Morte | 1961 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | filólogo, professor universitário |
Em 1929, juntamente com Cecília Meireles, inscreveu-se no concurso para a cátedra de Português e Literatura Brasileira da Escola Normal do Distrito Federal. A banca examinadora era constituída pelos notáveis: Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde), Antenor Nascentes, Coelho Neto e Nestor Vítor. Embora ambos tenham obtido a mesma nota (8,5), o escolhido foi Clóvis Monteiro, o que levou a que, em carta aberta ao Diretor da Instrução Pública do Rio de Janeiro, depois publicada no Diário de Notícias (edição de 27 de agosto de 1930), Cecília Meireles acusasse a banca examinadora de não estar afinada com o espírito da Escola Nova.
Após dez anos de livre-docência em língua portuguesa, em 1937 foi provido como catedrático no Colégio Pedro II, onde lecionou ao lado dos professores José Oiticica, Antenor Nascentes e Quintino do Vale.
Obra
editarHomenagem
editarEm memória de Clóvis do Rego Monteiro, um colégio público estadual localizado no bairro de Higienópolis, no município do Rio de Janeiro, tem a denominação de Colégio Estadual Professor Clovis Monteiro.[2]
Referências
- ↑ Pg. 22. Seção 2. Diário Oficial da União (DOU) de 27/06/1950 Consultado em 21 jan 2012.
- ↑ «Colégio Estadual Professor Clovis Monteiro». site Escolas.Com. Consultado em 13 de abril de 2024
Ligações externas
editar- «Carta Aberta» (PDF)
- «Sessão Solena da Congregação para a posse do novo catedrático português, prof. Clóvis Monteiro.» (PDF)
- «Lei Ordinária nº 2659, de 2 de Dezembro de 1955. Autoriza o Poder Executivo a Abrir, Pelo Ministerio da Educação e Cultura, o Credito Especial de Cr 18.000,00 para Pagamento de Gratificação de Magisterio a Clovis do Rego Monteiro, Professor Catedratico do Colegio Pedro Segundo, Externato.»