Coligação CDS-MPT-PPM
Na política em Portugal, uma Coligação CDS-MPT-PPM é uma coligação eleitoral ad-hoc que existe entre o CDS – Partido Popular, o Partido da Terra e o Partido Popular Monárquico, utilizada, exclusivamente, para eleições autárquicas.[1][2]
Coligação CDS-MPT-PPM | |
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| Presidente do CDS-PP | Nuno Melo |
| Presidente do MPT | Pedro Soares Pimenta |
| Presidente do PPM | Gonçalo da Câmara Pereira |
| Fundação | 2013 (Autárquicas) |
| Ideologia | Democracia cristã Conservadorismo verde Municipalismo Humanismo |
| Espectro político | Centro-direita a direita |
| Afiliação nacional | CDS-PP MPT PPM |
| Cores | Azul e Verde |
| Página oficial | |
| www.cds.pt/ ppmonarquico.pt/ /www.mpt.pt/ | |
Para as eleições autárquicas de 2013, os três partidos concorreram coligados aos concelhos de Albufeira, Cadaval, Mafra, Miranda do Douro, Odivelas, Portimão, Torres Vedras,[3] tendo os seus melhores resultados em Portimão, destacando-se a eleição de um vereador, 4 deputados municipais e 7 mandatos em Assembleias de Freguesia.
A aliança foi repetida em 2017,[4] tendo tido maior êxito em Lisboa, conquistando 4 vereadores e ficando em 2º lugar, com a cabeça de lista Assunção Cristas, então Presidente do CDS - Partido Popular, a ser Líder da Oposição da Câmara Municipal.[5]
Em 2021, a coligação teve mais sucesso em Tomar,[2] conquistando um deputado na Assembleia Municipal.
Referências
- ↑ «Coligação CDS/MPT/PPM para Lisboa já tem nome». Jornal Expresso. Consultado em 31 de agosto de 2023
- ↑ a b «Coligação CDS-MPT-PPM apresenta Francisco Tavares como candidato à Assembleia Municipal de Tomar e João Martins à Freguesia Urbana». Jornal Cidade de Tomar. 7 de julho de 2021. Consultado em 31 de agosto de 2023
- ↑ «Desdobravel 2013 - Desdobravel_Partidos_Coligacoes_AL2013» (PDF). Tribunal Constitucional. Consultado em 31 de agosto de 2023
- ↑ «Acórdão (extrato) n.º 352/2017». diariodarepublica.pt. Consultado em 31 de agosto de 2023
- ↑ ECO (1 de outubro de 2017). «Cristas: "Estes são os melhores resultados em Lisboa desde 1976"». ECO. Consultado em 31 de agosto de 2023
