Confissões de Fé Reformadas

As Confissões de Fé Reformadas são documentos e credos que expressam consenso doutrinário entre as diversas Igrejas Reformadas. Esses credos são compartilhados por diversas denominações, geralmente ligadas por laços históricos.

Confissões Reformadas

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  • Confissão da Guanabara, de 1558, primeiro escrito protestante no Brasil e de todo o Continente Americano.[1]
  • Confissão de Fé Francesa, de 1559, também conhecida como Confissão de Fé gaulesa ou Confissão de La Rochelle
  • Confissão de Fé Escocesa, de 1560.
  • Padrões Doutrinários da Igreja Reformada Holandesa:[2]
  • Cinco Artigos da Remonstrância, de 1610, proposta pela corrente remonstrante (seguidora de Jacob Armínio) e posteriormente pela Igreja Reformanda Remonstrante.
  • Segunda Confissão Helvética, de 1566[3]
  • Padrões de Westminster, adotados por grande parte do Presbiterianismo:[4]
  • Declaração de Savoy, de 1658, uma alteração dos Padrões de Westminster para o modelo Congregacional.[5]
  • Declaração Teológica de Barmen, de 1934, considerou incompatível com a fé cristã o apoio a regime autoritário e racista.
  • Confissão de Belhar, de 1982. Rejeita o racismo e afirma a necessidade de buscar a justiça social como mandado do evangelho.
  • Padrões Doutrinários de grupos batistas confessionais aderentes à vertente reformada, embora não sejam aceitos pela Aliança Reformada Mundial.[6]
  • Referências