Convenção entre a Grã-Bretanha e a China sobre o Tibete
A Convenção entre a Grã-Bretanha e a China sobre o Tibete foi um tratado assinado entre a dinastia Qing e o Império Britânico em 1906, que reafirmou a posse chinesa do Tibete após a expedição britânica ao Tibete em 1903-1904. Os britânicos, mediante pagamento da corte Qing, também concordaram em "não anexar o território tibetano, ou interferir na administração do Tibete", enquanto que a China se empenharia em "não permitir que qualquer outro país estrangeiro interferisse no território ou na administração interna do Tibete".[1][2] Esta convenção sucedeu ao Tratado de Lhasa assinado entre o Tibete e o Império britânico em 1904.[carece de fontes]
Ver também
editarReferências
- ↑ «Convention Between Great Britain and China Respecting Tibet (1906)». Consultado em 11 de junho de 2016. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2009
- ↑ Charles Bell (1924). Tibet Past and Present. [S.l.]: CUP Motilal Banarsidass Publ. p. 288. ISBN 81-208-1048-1
Ligações externas
editar- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Convention Between Great Britain and China Respecting Tibet».