Nota: Se procura o artigo sobre a competição internacional da década de 1950, veja Copa Rio (internacional).
 Nota: Não confundir com Taça Rio.

A Copa Rio é uma competição de futebol do Rio de Janeiro organizada pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ). É por meio dela que alguns clubes do estado obtêm vagas em competições nacionais, como a Copa do Brasil ou o Campeonato Brasileiro da Série D. É considerada a segunda competição mais importante da federação, atrás do Campeonato Carioca.

Copa Rio
Rio de Janeiro
Dados gerais
Organização FERJ
Edições 28
Local de disputa  Rio de Janeiro
Sistema Mata-mata
Edição atual
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Disputada pela primeira vez em 1991, tinha como objetivo definir o segundo clube do Rio de Janeiro que participaria da Copa do Brasil. Contudo, por alguns anos essa finalidade ficou de lado, a começar pela edição inaugural: o Flamengo foi o primeiro vencedor da história da Copa Rio, porém não participou da copa nacional do ano seguinte. O torneio só voltou efetivamente a garantir uma vaga em competições nacionais a partir de 2007, ano em que o campeão pôde escolher entre uma vaga na Copa do Brasil ou no Campeonato Brasileiro da Série C. Com a criação de mais uma divisão no futebol brasileiro a partir de 2009, desde 2008 o campeão da Copa Rio escolhe entre a Copa do Brasil ou Campeonato Brasileiro da Série D.

Ao longo dos anos, o torneio já foi disputado em diversos formatos e com número de participantes variando a cada edição. Atualmente, é jogado em sistema eliminatório, com partidas de ida e volta até a grande decisão. São aptos a participar da Copa Rio clubes das quatro primeiras divisões do escalão estadual, definidos de acordo com as posições nas respectivas competições.

Em 27 edições realizadas, houve 17 clubes campeões. O Volta Redonda é o maior vencedor da Copa Rio, com cinco títulos, seguido pela Portuguesa-RJ, com três conquistas.

História

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1991–1995: surgimento

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Antes da Copa Rio, a Taça Guanabara, em edições independentes (de 1965 a 1971 e em 1980), exercia o papel de competição secundária em relação ao Campeonato Carioca no cenário do futebol do Rio de Janeiro.[1] Com essa lacuna em aberto já há alguns anos, na década de 1990 o dirigente Eduardo Viana, que presidiu a FERJ de 1984 até 2006, decidiu criar uma copa estadual, a então chamada Taça do Estado do Rio de Janeiro (ou simplesmente Taça Rio).

Em agosto de 1990, o Conselho Arbitral da federação aprovou a criação da "I Taça do Estado do Rio de Janeiro", um novo torneio com a participação de times da segunda e terceira divisão estadual em uma fase inicial, com os times da primeira divisão se juntando numa fase final.[2] O propósito original da nova competição era definir um dos representantes do estado na Copa do Brasil do ano seguinte (o outro seria o campeão do Campeonato Carioca), além de manter as equipes em atividade entre o Campeonato Brasileiro e o estadual, mas a ideia não recebeu muita aceitação dos chamados clubes grandes.[3][4] Segundo o pesquisador Roberto Assaf, o certame possuía uma motivação obscura:[5]

"Na verdade, a premissa desse torneio era uma vergonha. Ele foi criado para ver se o Americano [time pelo qual Viana torcia] era campeão".[5]

A primeira edição contou com a participação de 24 equipes, divididas entre o "Campeonato da Capital" e o "Campeonato do Interior".[3] Estes dois campeonatos anexos perdurariam até 1995, com a semifinal chaveada entre o campeão e o vice-campeão de cada um deles, a fim de decidir os finalistas da Copa Rio. Por conta do grande número de equipes, o Jornal dos Sports chegou a apelidar o torneio de "Copão".[6] Ao final da competição, o Flamengo, que jogou a maior parte da disputa com os reservas, derrotou na decisão o Americano, justamente o time de Eduardo Viana.[7] O rubro-negro não disputou a Copa do Brasil de 1992, apesar da "dobradinha" estadual (também foi o campeão do Carioca de 1991). A FERJ foi representada pelo segundo e quarto colocados da sua principal competição.[8]

Nos dois anos seguintes, ocorreram as únicas duas edições que tiveram clássicos nas finais. Em 1992, o Vasco da Gama derrotou o Fluminense nas duas partidas decisivas.[9] Já em 1993, o cruz-maltino levou a melhor diante do Flamengo na decisão, em uma competição esvaziada e jogada em sua maior parte com reservas.[5] Apesar de apagada na extensa história do Vasco da Gama, a Copa Rio de 1993 foi lembrada na mídia por ser, desde então, a última vitória do Vasco sobre o Flamengo em uma final (desconsiderando turnos do estadual),[10] sucedendo a final do título do Cariocão de 1988,[nota 1] marcada pelo gol do "folclórico" jogador vascaíno Cocada.[5][12]

Em 1994, o Volta Redonda tornou-se o primeiro campeão de fora da capital, ao bater o Fluminense nos pênaltis, e ficou com a taça.[9] Nessa edição, o Vasco desistiu no meio da disputa, uma vez que já estava classificado para a Copa do Brasil.[13] Já em 1995, o Voltaço sagrou-se bicampeão, em uma edição marcada por outra desistência, dessa vez do Flamengo, que se retirou da disputa alegando divergências com a FERJ. Nesse ano, os outros grandes clubes só escalaram reservas e não avançaram até à final. O vice-campeão foi o Barra Mansa, na primeira final entre dois times interioranos.[9][5]

Das cinco primeiras edições, apenas uma vez o propósito da competição de classificar a equipe vencedora para a Copa do Brasil se cumpriu, quando o Volta Redonda disputou o torneio nacional em 1995, por ter vencido a Copa Rio do ano anterior. Em 1992 e 1993, o Vasco também foi campeão do Campeonato Carioca, ganhando a vaga por esta competição, enquanto o vice-campeão ocupou o outro lugar. Já a partir de 1995, a CBF começou a aplicar novos critérios de participação na Copa do Brasil, aumentando o número de representantes por estado, não contemplando mais a Copa Rio.[9]

1996–1997: as Copas do Interior

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Troféu da Copa Rio de 2010

No início de 1996, a CBF aumentou novamente o número de participantes da Copa do Brasil, incluindo não só campeão e vice cariocas do ano anterior, mas também equipes convidadas, o que contemplava todos os quatro grandes. Com isso, a Copa Rio perdeu ainda mais prestígio: sem a participação das maiores equipes do estado, os demais times da capital também não demonstraram interesse. Assim, foi disputado apenas o "Campeonato do Interior" tanto em 1996 quanto em 1997.[14]

A edição de 1996 foi vencida pelo Rubro Social, agremiação de Araruama, após derrotar o Mesquita na final. Já o torneio de 1997 foi conquistado pelo Duquecaxiense, que bateu o Rodoviário de Piraí na decisão.[9]

1998–2000: tentativa de reestruturação

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A partir de 1998, a FERJ reformulou o torneio para ter o retorno dos times da capital, porém sem garantir classificação para a Copa do Brasil. Contudo, esta empreitada durou apenas três anos. Na edição de 1998, as equipes participantes foram divididas em três grupos, dois com clubes da capital e um com agremiações do interior.[15] Flamengo e Fluminense foram as únicas equipes grandes que participaram do campeonato. Para o Tricolor, recém-rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro, a Copa Rio passou a ser tratada como "salvação" da temporada.[16] Na final, o Fluminense venceu o São Cristóvão e ficou com o título.[17]

Em 1999, o torneio foi disputado mais uma vez sem a presença de nenhum dos clubes grandes. Na ocasião, o Volta Redonda tornou-se o primeiro time a vencer a Copa Rio por três vezes, ao derrotar o Madureira nos dois jogos da final, garantindo desde então o posto de maior ganhador da competição.[9] Em 2000, o certame contou com a participação do Botafogo, marcando a última vez que um time do G-4 carioca disputou a Copa Rio. O título, no entanto, ficou com a Portuguesa-RJ, o primeiro time de menor investimento da capital a ser campeão.[9]

2005: a edição isolada

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Após cinco anos sem ser disputada, a Copa Rio foi recriada em 2005. O novato Tigres do Brasil, fundado um ano antes na cidade de Duque de Caxias, ficou com o título, superando o Macaé.[18][19]

2007–2016: a retomada definitiva

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Em 2007, a competição foi retomada com novos atrativos: após muitos anos, a Copa Rio voltou a oferecer uma vaga na Copa do Brasil do ano seguinte e também passou a garantir uma vaga no Campeonato Brasileiro da Série C. Campeão da edição, o Volta Redonda optou por disputar a Copa do Brasil.[20][21] Já a vaga na Série C de 2008 ficaria com a Cabofriense, vice-campeã, que desistiu de disputar o Brasileirão.[22] Como as demais equipes mais bem colocadas não demonstraram interesse em participar, a vaga na Terceirona nacional ficou com o Duque de Caxias, sexto colocado.[23] Curiosamente, mesmo com a presença assegurada "de última hora", a equipe da Baixada Fluminense conquistou o inédito acesso para Série B de 2009 ao terminar a Série C na quarta colocação.[24]

 
Jogadores do Sendas celebram a conquista da Copa Rio de 2010

A partir de 2008, com a anunciada reformulação da Série C do Brasileirão para o ano seguinte e a criação da Série D, a Copa Rio passou a oferecer vagas para a Copa do Brasil e para a quarta divisão nacional.[25] O campeão desta edição foi o Nova Iguaçu, que se classificaria para a Copa do Brasil, enquanto o vice-campeão Americano ficaria com a vaga na Série D de 2009. Contudo, o time da Baixada Fluminense abriu mão de sua participação na copa nacional e o Americano herdou o seu lugar. Com isso, quem participou da quarta divisão do Brasileiro foi o Madureira, terceiro colocado na Copa Rio.[26][27]

No ano seguinte, o Tigres do Brasil ficou com o troféu pela segunda vez na história ao bater o Madureira na grande decisão. Assim, a equipe duquecaxiense participou da Copa do Brasil de 2010, enquanto o Tricolor Suburbano disputou a Série D.[28] Classificado via Copa Rio, o Madureira conquistou o acesso na Série D do Brasileirão no ano seguinte.[29] Em 2010, o Sendas ficou com o título ao vencer na decisão o Bangu, optando por disputar a Série D em 2011 – o que faria já sob o novo nome Audax Rio.[30][31] O Bangu, por sua vez, disputou a Copa do Brasil.[32]

Em 2011, o campeão foi o Madureira ficando com a classificação para a Copa do Brasil de 2012, pois a equipe já disputava a Série C do Brasileirão. O Friburguense, vice-campeão, ficou com a vaga para a Série D de 2012.[33] Na edição seguinte, o Nova Iguaçu conquistou o segundo título ao bater o Bangu.[34] Em 2013, o Duque de Caxias ficou com a taça após derrotar o Boavista-RJ na grande final.[35]

Em 2014 e 2015, o Resende dominou a competição e garantiu o bicampeonato. No primeiro título, emoção até o fim: no último jogo do campeonato, o goleiro Arthur marcou o gol da vitória aos 50 minutos do segundo tempo, levando a decisão contra o Madureira para os pênaltis, vencidos pelo Gigante do Vale.[36] No outro ano, o título veio com uma goleada na final por 5–2 diante da Portuguesa-RJ.[37]

Já no ano de 2016, a Copa Rio foi decidida pela primeira vez nos tribunais. Em um jogo descrito como "épico e memorável", o Friburguense foi derrotado pela Portuguesa-RJ por 4–3 no duelo de volta da final. Após abrir 2–0 e permitir a virada lusitana para 4–2, o terceiro gol da equipe serrana foi marcado no último minuto de jogo pelo goleiro Luiz Felipe, que antes já havia defendido um pênalti. Com o resultado, o título seria decidido nas penalidades, vencidas pelo Frizão.[38][39] No entanto, nada disso valeu o troféu: como havia escalado o atleta Diego Guerra de forma irregular na primeira partida da final, o Friburguense foi punido com a perda de seis pontos, o que deu o título da competição para a Portuguesa-RJ.[40]

2017–presente: torneio "mata-mata"

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A partir do ano de 2017, a Copa Rio mudou de formato, deixando de ter uma ou mais fases de grupos e passou a ser disputada apenas em sistema eliminatório, o popular "mata-mata", em partidas de ida e volta. A premiação também foi definida em R$ 50 mil para o campeão e R$ 25 mil para o segundo colocado.[41] O primeiro campeão nesse novo formato foi o Boavista-RJ, assegurando o título inédito na disputa por pênaltis.[42]

 
Comemoração do título da Copa Rio de 2019 pelo Bonsucesso, no Estádio Nilton Santos

Em 2018, pequenas mudanças no regulamento: para dar vagas também aos clubes da quarta divisão estadual (à época chamada de "Série C"), foram acrescentadas mais duas fases eliminatórias, aumentando o número de participantes de 16 para 25.[43] Outra alteração foi a extinção da regra do gol fora de casa, seguindo o exemplo da Copa do Brasil, que aboliu esse critério de desempate também a partir desta temporada.[44][45] Nessa edição, o campeão foi o Americano.[46]

Na edição de 2019, houve a primeira final entre dois times da capital desde 1998, sendo a primeira entre dois times considerados "pequenos". Na ocasião, o Bonsucesso foi campeão ao derrotar a Portuguesa-RJ.[47] O rubro-anil optou por disputar a Copa do Brasil em 2020, deixando a Lusa com a vaga na Série D.[48] Contudo, sem conseguir o acesso para a elite do estadual, o Bonsucesso desfez seu planejamento e desistiu da competição nacional, e sua vaga foi repassada ao Boavista-RJ.[49]

Por conta da pandemia de COVID-19, a edição de 2020 foi cancelada.[50] Na temporada seguinte, a competição foi retomada com a extinção da fase preliminar, reduzindo o número de participantes para 24.[51] O Pérolas Negras sagrou-se campeão ao derrotar o Maricá em disputa acirrada após 22 cobranças de pênaltis.[52] Em 2022, o Volta Redonda foi campeão pela quinta vez; e, em 2023, o título ficou com a Portuguesa-RJ, que logrou sua terceira conquista.[53][54]

Resultados

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O Duque de Caxias foi campeão do torneio em 2013

O primeiro campeão da história da Copa Rio foi o Flamengo, uma das quatro vezes em que um clube grande do Rio de Janeiro ficou com o troféu da competição. As outras ocasiões ocorreram com o Vasco da Gama, bicampeão em 1992 e 1993, e com o Fluminense, vencedor de 1998.[55]

O maior ganhador da Copa Rio é o Volta Redonda, que contabiliza cinco títulos, o último deles conquistado em 2022.[53] Na sequência, a equipe com mais triunfos é a Portuguesa-RJ, somando três taças.[54] Além do Vasco, já mencionado, mais três equipes venceram o torneio por duas vezes: Tigres do Brasil, Nova Iguaçu e Resende.[55]

Encabeçada pelos quatro títulos das equipes grandes mais os títulos da Lusa, a capital carioca é a cidade mais vencedora do campeonato: somando um título do Madureira e outro do Bonsucesso, o Rio acumula nove troféus da Copa Rio. A segunda cidade mais vitoriosa é Volta Redonda, com os cinco triunfos do clube homônimo. Por sua vez, o município de Duque de Caxias têm quatro títulos com três clubes diferentes: além das conquistas do Tigres, o Duquecaxiense e o Duque de Caxias possuem um título cada.[55]

Ano Final 3.º lugar 4.º lugar
Campeão Placar(es) Vice
1991
Detalhes
 
Flamengo  
1 – 0
3 – 0
 
Americano
 
Botafogo
 
América de Três Rios
1992
Detalhes
 
Vasco da Gama  
2 – 0
2 – 1
 
Fluminense
 
Americano
 
Volta Redonda
1993
Detalhes
 
Vasco da Gama  
2 – 0
1 – 0
 
Flamengo
 
Americano
 
Entrerriense
1994
Detalhes
 
Volta Redonda
1 – 4
1 – 0
5 – 4 (pen)
 
Fluminense
 
America
 
Americano
1995
Detalhes
 
Volta Redonda  
4 – 0
0 – 0
 
Barra-RJ
 
Botafogo
 
Bangu
1996
Detalhes
 
Rubro Social
Desconhecido  
Mesquita[a]
 
Americano
 
Goytacaz
1997
Detalhes
 
Duquecaxiense
2 – 0
0 – 0
 
Rodoviário
 
Coelho da Rocha
 
Heliópolis
1998
Detalhes
 
Fluminense  
4 – 0  
São Cristóvão
 
Volta Redonda
 
Botafogo de Macaé[b]
1999
Detalhes
 
Volta Redonda
2 – 0
1 – 0
 
Madureira
 
Americano
 
Bangu
2000
Detalhes
 
Portuguesa-RJ  
4 – 1  
Casimiro de Abreu
 
Botafogo
 
Rio das Ostras
2001–2004 Não houve disputa
2005
Detalhes
 
Tigres do Brasil
1 – 0
2 – 0
 
Macaé
 
Miguel Couto
 
Profute[c]
2006 Não houve disputa
2007
Detalhes
 
Volta Redonda
3 – 1
0 – 2
4 – 2 (pen)
 
Cabofriense
 
Bangu
 
Nova Iguaçu
2008
Detalhes
 
Nova Iguaçu
1 – 0
3 – 2
 
Americano
 
Madureira
 
Quissamã
2009
Detalhes
 
Tigres do Brasil
2 – 2
2 – 0
 
Madureira
 
Sendas[d]
 
Resende
2010
Detalhes
 
Sendas[d]
1 – 0
1 – 2
4 – 3 (pen)
 
Bangu
 
Goytacaz
 
Madureira
2011
Detalhes
 
Madureira
2 – 1
3 – 2
 
Friburguense
 
Macaé
 
Bangu
2012
Detalhes
 
Nova Iguaçu
0 – 0
1 – 0
 
Bangu
 
Madureira
 
Resende
2013
Detalhes
 
Duque de Caxias
0 – 1
3 – 1
 
Boavista-RJ
 
Volta Redonda
 
Bangu
2014
Detalhes
 
Resende
0 – 1
1 – 0
3 – 1 (pen)
 
Madureira
 
Boavista-RJ
 
Friburguense
2015
Detalhes
 
Resende
0 – 0
5 – 2
 
Portuguesa-RJ
 
Volta Redonda
 
Gonçalense[e]
2016
Detalhes
 
Portuguesa-RJ
2 – 3
4 – 3
3 – 4 (pen)
[nota 2]
 
Friburguense
 
Itaboraí
 
Resende
2017
Detalhes
 
Boavista-RJ
0 – 1
1 – 0
4 – 2 (pen)
 
Americano
 
São Gonçalo EC
 
Tigres do Brasil
2018
Detalhes
 
Americano
1 – 1
1 – 0
 
Itaboraí
 
Audax Rio
 
Friburguense
2019
Detalhes
 
Bonsucesso  
0 – 0
1 – 0
 
Portuguesa-RJ
 
Sampaio Corrêa-RJ
 
Boavista-RJ
2020
Detalhes
Cancelada por conta da pandemia de COVID-19[50]
2021
Detalhes
 
Pérolas Negras
1 – 1
1 – 1
7 – 6 (pen)
 
Maricá
 
Americano
 
Madureira
2022
Detalhes
 
Volta Redonda  
3 – 1
1 – 1
 
Portuguesa-RJ
 
Gonçalense/Petrópolis[e]
 
Americano
2023
Detalhes
 
Portuguesa-RJ  
2 – 2
3 – 0
 
Olaria
 
Serrano
 
America
2024
Detalhes
 
Maricá  
1 – 0
0 – 0
 
Olaria
 
Volta Redonda
 
Zinzane
  Conquistou o título de forma invicta.

Por clube

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Clube Títulos Vices 3.º lugar 4.º lugar
  Volta Redonda 5 (1994, 1995, 1999, 2007 e 2022) 4 (1998, 2013, 2015 e 2024) 1 (1992)
  Portuguesa-RJ 3 (2000, 2016 e 2023) 3 (2015, 2019 e 2022)
  Resende 2 (2014 e 2015) 3 (2009, 2012 e 2016)
  Tigres do Brasil 2 (2005 e 2009) 1 (2017)
  Nova Iguaçu 2 (2008 e 2012) 1 (2007)
  Vasco da Gama 2 (1992 e 1993)
  Americano 1 (2018) 3 (1991, 2008 e 2017) 5 (1992, 1993, 1996, 1999 e 2021) 2 (1994 e 2022)
  Madureira 1 (2011) 3 (1999, 2009 e 2014) 2 (2008 e 2012) 2 (2010 e 2021)
  Fluminense 1 (1998) 2 (1992 e 1994)
  Boavista-RJ 1 (2017) 1 (2013) 1 (2014) 1 (2019)
  Flamengo 1 (1991) 1 (1993)
  Maricá 1 (2024) 1 (2021)
  Audax Rio[d] 1 (2010[f]) 2 (2009[f] e 2018)
  Rubro Social 1 (1996)
  Duquecaxiense 1 (1997)
  Duque de Caxias 1 (2013)
  Bonsucesso 1 (2019)
  Pérolas Negras 1 (2021)
  Bangu 2 (2010 e 2012) 1 (2007) 4 (1995, 1999, 2011 e 2013)
  Friburguense 2 (2011 e 2016) 2 (2014 e 2018)
  Olaria 2 (2023 e 2024)
  Macaé[b] 1 (2005) 1 (2011) 1 (1998[g])
  Itaboraí 1 (2018) 1 (2016)
  Barra-RJ 1 (1994)
  Mesquita[a] 1 (1996)
  Rodoviário 1 (1997)
  São Cristóvão 1 (1998)
  Casimiro de Abreu 1 (2000)
  Cabofriense 1 (2007)
  Botafogo 3 (1991, 1995 e 2000)
  Goytacaz 1 (2010) 1 (1996)
  Petrópolis[e] 1 (2022) 1 (2015[h])
  America 1 (1994) 1 (2023)
  Coelho da Rocha 1 (1997)
  Miguel Couto 1 (2005)
  São Gonçalo EC 1 (2017)
  Sampaio Corrêa-RJ 1 (2019)
  Serrano 1 (2023)
  América de Três Rios 1 (1991)
  Entrerriense 1 (1993)
  Heliópolis 1 (1997)
  Rio das Ostras 1 (2000)
  Itaboraí Profute[c] 1 (2005[i])
  Quissamã 1 (2008)
  Zinzane 1 (2024)

Por cidade

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Clube Títulos Vices 3.º lugar 4.º lugar
  Rio de Janeiro 9 14 7 8
  Volta Redonda 5 4 1
  Duque de Caxias 4 1
  Resende 3 3
  Nova Iguaçu 2 1 1
  Campos dos Goytacazes 1 3 6 3
  Saquarema 1 1 2 1
  Maricá 1 1
  São João de Meriti 1 2
  Araruama 1
  Nova Friburgo 2 2
  Itaboraí 1 1 1
  Macaé 1 1 1
  Cabo Frio 1
  Casimiro de Abreu 1
  Mesquita[a] 1
  Piraí 1
  Teresópolis 1
  Petrópolis 2
  São Gonçalo 1 1
  Três Rios 2
  Belford Roxo 1
  Quissamã 1
  Rio das Ostras 1

Técnicos campeões

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Vanderlei Luxemburgo foi o primeiro técnico vencedor da Copa Rio

A Copa Rio já foi conquistada por diversos técnicos, mas apenas três deles conseguiram o título em mais de uma ocasião. Wilton Xavier foi três vezes campeão comandando o Volta Redonda e é o maior vencedor da história do torneio.[56]Manoel Neto foi campeão duas vezes, uma com o Rubro Social e outra com a Portuguesa-RJ.[57] Edson Souza também levou duas equipes diferentes à glória, primeiro o Nova Iguaçu e depois o Resende.[58][59]

Curiosamente, Edson já havia sido campeão da Copa Rio também como jogador, atuando pelo Vasco da Gama na edição de 1992. Outro nome que levantou o troféu da competição tanto como atleta quanto como treinador é Ailton Ferraz: comandante do Resende em 2015, ele fazia parte do elenco do Flamengo na edição inaugural, em 1991.

Foi justamente na primeira Copa Rio da história que o título ficou com técnico de maior renome da lista: à época em começo de carreira, Vanderlei Luxemburgo era o treinador do Flamengo no título de 1991 e, posteriormente, foi cinco vezes campeão brasileiro, uma vez campeão da Série B e chegou a treinar a Seleção Brasileira. O folclórico Joel Santana é outro comandante vencedor da Copa Rio que depois se tornaria campeão da Série A do Brasileirão, ao conquistar a Copa João Havelange em 2000.

Outros treinadores com uma Copa Rio no currículo e que já venceram divisões do Campeonato Brasileiro são Léo Condé (campeão da Série B de 2023 com o Vitória), Josué Teixeira e Rogério Corrêa (campeões da Série C em 2014 e 2024, com Macaé e Volta Redonda, respectivamente).

Artilharia

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O centroavante Pipico foi um dos artilheiros da Copa Rio de 2010 vestindo a camisa do Bangu

Como a Copa Rio contava com pouca cobertura da imprensa em seus anos iniciais, em especial na década de 1990, a listagem abaixo contempla os artilheiros da competição a partir de sua retomada, em 2007. Considerando apenas este recorte, o maior artilheiro de uma única edição é Daniel (também conhecido como Daniel Marins), que anotou 16 gols em 2009. Ainda nesse cenário, Tiago Amaral se destaca por ter sido o goleador de duas edições, ambas defendendo o Volta Redonda, em 2013 e 2015.

Ano Artilheiro(s) Clube(s) Gols Ref.
2007 Éberson   Portuguesa-RJ 10
2008 Assumpção   Olaria 13 [82]
2009 Daniel   Sendas 16 [83]
2010 Pipico   Bangu 8 [84]
Rondinelli   Goytacaz
Tiano   Bangu
2011 Wellinton Pimenta   Serra Macaense 8 [85]
2012 Derley   Madureira 10 [86]
2013 Tiago Amaral   Volta Redonda 8 [87]
2014 Gilcimar   America 8 [88]
2015 Douglas Caé   Resende 6 [89]
Sabão   Gonçalense
Tiago Amaral   Volta Redonda
2016 Lohan   Friburguense 11 [90]
2017 Felipe Augusto   Boavista-RJ 5 [91]
2018 Cláudio Maradona   Americano 7 [92]
2019 Lelê   Itaboraí Profute 7 [93]
Sorriso   Sampaio Corrêa-RJ
2021 Di María   Americano 6 [94]
2022 Jonathan Chula   Americano 6 [95]
Rhainer   Serra Macaense
2023 Guilherme Barrozo   Friburguense 7 [96]
Xandinho   Olaria
2024 André Castro   Zinzane 5 [97]
Macário   Olaria
Pablo Thomaz   Maricá

Notas e referências

Notas

  1. Curiosamente, esta edição do Campeonato Carioca também foi chamada pela imprensa de "Copa Rio".[11]
  2. Mesmo após derrota na decisão por pênaltis, a Portuguesa-RJ foi declarada campeã da Copa Rio de 2016 pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro, que puniu o Friburguense com a perda de seis pontos por conta da escalação irregular do jogador Diego Guerra na primeira partida da final.[40]
  1. a b c O Mesquita era considerado parte do município de Nova Iguaçu até 1999, ano em que Mesquita tornou-se um município emancipado.
  2. a b O Macaé chamava-se Botafogo Futebol Clube até 1999.
  3. a b O Itaboraí Profute chamava-se Profute Futebol Clube até 2010.
  4. a b c O Audax Rio chamava-se Sendas Esporte Clube até 2012 e possuía sua sede em São João de Meriti até 2019.
  5. a b c O Petrópolis chamava-se Gonçalense até 2023 e possuía sua sede em São Gonçalo até 2022.
  6. a b Como Sendas Esporte Clube.
  7. Como Botafogo Futebol Clube.
  8. Como Gonçalense Futebol Clube.
  9. Como Profute Futebol Clube.

Referências

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Ver também

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