Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023

9ª edição do Campeonato Mundial de Futebol Feminino

A Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino de 2023 foi a nona edição do torneio mundial de seleções femininas. O evento aconteceu entre 20 de julho e 20 de agosto, sendo a edição mais tardia deste formato da Copa do Mundo. As competições aconteceram na Austrália e na Nova Zelândia, sendo a primeira edição a ocorrer em dois países simultaneamente, além de ser o primeiro mundial de futebol profissional a acontecer nesses dois países, tendo como novidade a ampliação do formato para 32 participantes. A definição dos países aconteceu em 25 de junho de 2020 após uma votação virtual.[1]

Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino
2023 FIFA Women's World Cup
FIFA Wahine o te Ipu o te Ao – Ahitereiria/Aotearoa 2023
Austrália e Nova Zelândia 2023
Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023
Logotipo oficial da competição
Dados
Participantes 32
Organização FIFA
Anfitrião Austrália
Nova Zelândia
Período 20 de julho – 20 de agosto
Gol(o)s 164
Partidas 64
Média 2,56 gol(o)s por partida
Campeã Espanha (1.º título)
Vice-campeã Inglaterra
3.ª colocada Suécia
4.ª colocada Austrália
Melhor marcadora Japão Hinata Miyazawa – 5 gols
Melhor ataque (fase inicial) Japão – 11 gols
Melhor defesa (fase inicial) Nenhum gol:
Maior goleada
(diferença)
Vietnã 0–7 Países Baixos
Forsyth Barr StadiumDunedin
1 de agosto, Grupo E
Público 1 978 274
Média 30 910,5 pessoas por partida
Premiações
Melhor jogadora Espanha Aitana Bonmatí
Melhor goleira Inglaterra Mary Earps
Melhor jogadora jovem Espanha Salma Paralluelo
Fair play Japão
◄◄ França 2019 2027 Brasil ►►

Em uma final inédita contra a Inglaterra, a Espanha conquistou o seu primeiro título na competição, repetindo o mesmo feito da seleção masculina em 2010, ganhando na sua primeira decisão.[2] Além disso, se junta a Alemanha como a seleção campeã do mundo em ambos os gêneros.[3] A Suécia novamente ficou em terceiro lugar e a anfitriã Austrália fechou a competição em quarto lugar, sendo a melhor campanha da equipe em Copas do Mundo.[4] Essa edição também ficou marcada pela eliminação precoce de seleções tradicionais.

Ampliação e mudanças no formato

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Em 5 de julho de 2019, algumas horas antes da final da Copa do Mundo Feminina daquele ano, o presidente da FIFA, o suíço-italiano Gianni Infantino, declarou em uma coletiva de imprensa que aquela edição era uma edição sem precedentes na história do torneio, com um interesse de mídia nunca visto, o que levou as maiores audiências de televisão jamais registradas na história do futebol feminino. Ao final desta declaração, ele anunciou que a entidade havia elaborado uma lista com cinco metas a serem atingidas pelo futebol feminino nos próximos anos. Faziam parte desta lista:

  • Criação de um mundial de clubes, aos moldes do que já acontece com os homens desde 2000 e 2005 até 2023
  • Criação da Liga Mundial Feminina, seguindo os moldes da Liga das Nações da UEFA.
  • Com o aumento do nível dos jogos registrado nas duas edições anteriores, a entidade decidiu aumentar o número de seleções participantes de 24 para 32, a fim de igualar o formato do torneio masculino, vigente desde 1998.
  • Dobrar as premiações para a Copa de 2023, também igualando estes valores aos dos homens.
  • Dobrar os investimentos no desenvolvimento do esporte para 1 bilhão de dólares.[5][6]

Em 31 de julho do mesmo ano, o quadro executivo da entidade ratificou a primeira meta, que era a equiparação do formato dos dois torneios. No entanto, alguns meses mais tarde, a entidade decidiu que ele seria vigente no masculino até 2022, já que a partir de 2026 passaria a ser 48 seleções.[7]

Candidaturas

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Ao todo, oito países anunciaram a intenção de se candidatar para ser sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023, chegando assim a um número recorde de candidaturas da história do torneio, desde sua primeira edição em 1991. O processo de inscrições seguiu até o dia 16 de abril de 2019. Os projetos seriam apresentados ao público no dia 4 de outubro de 2019, quando até então era a data limite para a apresentação de documentação confirmando as candidaturas e uma votação seria feita em Miami, nos Estados Unidos, estando prevista inicialmente para março de 2020.[8][9] Entre os candidatos estão três países da América (Argentina, Brasil e Colômbia), dois da Ásia (Coreia do Norte/Coreia do Sul e Japão), um país da África (África do Sul) e dois da Oceania (Austrália e Nova Zelândia, que viriam a se juntar em seguida).

Em 31 de julho de 2019, a FIFA resolveu acelerar o prazo de oficialização de candidaturas, previstos para terminar em outubro, antecipando para o mês de agosto do mesmo ano a confirmação dos nove países interessados, devido a ampliação no número de equipes. Também foi adiado o processo de votação, passando para o mês de maio de 2020, mas mantido o local da decisão, além de reabrir o processo da apresentação de mais candidatos na disputa. Após a proposta de prorrogação para apresentação de documentos, houve a saída da Bolívia do pleito. A Bélgica, que chegou a mostrar interesse em agosto, desistiu logo em seguida.[10] Em seguida, houve a saída da África do Sul, Argentina e da candidatura conjunta das Coreias.[11]

Em dezembro de 2019, a FIFA confirmou os países candidatos a receber esta edição: Brasil, Colômbia, Japão e a candidatura conjunta entre Austrália e Nova Zelândia. A escolha da sede ocorreu na reunião do Conselho da FIFA, no dia 25 de junho de 2020 em Adis Abeba, capital da Etiópia.[12] No entanto, tanto o Brasil quanto o Japão retiraram suas propostas em junho de 2020, antes da votação final.[13][14]

Em 25 de junho de 2020, a candidatura conjunta da Austrália e da Nova Zelândia foram escolhidas como sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023, depois de uma parcial de votação acirrada, já que a Colômbia recebeu a maioria dos votos da UEFA (exceto Inglaterra) e da CONMEBOL, enquanto que a candidatura dupla de Austrália e Nova Zelândia receberam os votos da OFC, CONCACAF, AFC e CAF.[1]

IX Copa do Mundo de Futebol Feminino
Congresso Ordinário da FIFA
25 de junho de 2020, em Adis Abeba (Etiópia)
Países candidatos Rodada única %
  Austrália
  Nova Zelândia
22 59,45
  Colômbia 13
35,13
Votos recusados 2 5,4
Abstenções 0 0
Total 37 100

Ao contrário das edições anteriores, nenhuma das candidaturas pode propor as datas do torneio. Coube a FIFA pré-determinar qual seria a janela de disputa do torneio, escolhendo o período de julho a agosto (verão no hemisfério norte) de 2023 para não coincidir com outros eventos internacionais de grande porte, como as finais da Liga dos Campeões da UEFA e outros campeonatos mundiais marcados para o mesmo período. Porém, esta foi a primeira vez na história em que a Copa do Mundo Feminina foi disputada durante o inverno dos países-sede.[15]

Em 20 de maio de 2021, a FIFA definiu o período de 20 de julho a 20 de agosto de 2023 como os dias do Mundial Feminino, durante uma reunião do conselho que também definiu as datas da repescagem entre 17 a 23 de fevereiro de 2023.[16]

Estádios

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As regras da FIFA estabelecem que o número mínimo de estados seja de 8 e o máximo seja de 12, tal como o que acontece com o mundial masculino. Assim, 12 cidades dos dois países ofereceram 13 estádios. Todavia, a divisão de jogos seguiu o formato usado na Copa do Mundo FIFA de 2002 em que houve uma divisão proporcional do número de sedes envolvidas (cinco sedes em cada país, com 64 jogos previstos, sendo 32 em cada país). O jogo de abertura e uma das semifinais foram no Eden Park, na Nova Zelândia, enquanto que um jogo das oitavas de final, um jogo das quartas de final, a outra semifinal e a final no Stadium Australia.[17]

Em 31 de março de 2021, foram definidos os estádios e a divisão de jogos. A Austrália recebeu a partida em cinco cidades e a Nova Zelândia em quatro, com ambos recebendo uma semifinal cada.[18]

  Austrália
Sydney Brisbane Melbourne
Stadium Australia Sydney Football Stadium Lang Park Melbourne Rectangular Stadium
Capacidade: 75 784 Capacidade: 40 583 Capacidade: 49 461 Capacidade: 27 706
       
Cidades-sede da Copa de 2023 pela Austrália
Perth Adelaide
Perth Rectangular Stadium Hindmarsh Stadium
Capacidade: 18 727 Capacidade: 13 557
   
  Nova Zelândia
Auckland Wellington Dunedin
Eden Park Wellington Regional Stadium Forsyth Barr Stadium
Capacidade: 43 217 Capacidade: 33 132 Capacidade: 25 947
     
Hamilton
Cidades-sede da Copa de 2023 pela Nova Zelândia
Waikato Stadium
Capacidade: 18 009
 

Participantes

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As competições que qualificaram as seleções para a Copa do Mundo apuraram 32 delas para o torneio, além das anfitriãs Austrália e Nova Zelândia e que já estavam previamente classificadas por serem os países sede. Foram 29 vagas diretas para a competição e três vagas via repescagem. A repescagem serviu como evento-teste e funcionou da seguinte forma: 10 seleções foram divididas em três chaves, dois com três países e um com quatro. As vencedoras dos confrontos eliminatórios garantiram as vagas na Copa do Mundo. A divisão das vagas foi realizada no dia 23 de dezembro de 2020.[19][20]

Confederação Seleção Presenças Primeira presença Última presença Melhor resultado anterior
AFC
(5 vagas + país-sede)
  Austrália 8 1995 2019 Quartas de final (2007, 2011 e 2015)
  China 7 1991 2019 Vice-campeã (1999)
  Coreia do Sul 3 2003 2019 Oitavas de final (2015)
  Japão 8 1991 2019 Campeã (2011)
  Filipinas 1 Estreante
  Vietnã 1 Estreante
OFC
(1 vaga, sendo direcionada ao país-sede)
  Nova Zelândia 6 1991 2019 Fase de grupos (1991, 2007, 2011, 2015 e 2019)
UEFA

(11 vagas)

  Espanha 3 2015 2019 Fase de grupos (2015)
  França 5 2003 2019 Quarto lugar (2011)
  Suécia 9 1991 2019 Vice-campeã (2003)
  Dinamarca 5 1991 2007 Quartas de final (1991 e 1995)
  Noruega 9 1991 2019 Campeã (1995)
  Alemanha 9 1991 2019 Campeã (2003 e 2007)
  Inglaterra 4 1995 2019 Terceiro lugar (2015)
  Itália 4 1991 2019 Quartas de final (1991)
  Países Baixos 3 2015 2019 Vice-campeã (2019)
  Suíça 2 2015 2015 Oitavas de final (2015)
  Irlanda 1 Estreante
CAF

(4 vagas)

  Zâmbia 1 Estreante
  Marrocos 1 Estreante
  Nigéria 9 1991 2019 Quartas de final (1999)
  África do Sul 2 2019 2019 Fase de grupos (2019)
CONCACAF

(4 vagas)

  Estados Unidos 9 1991 2019 Campeã (1991, 1999, 2015 e 2019)
  Costa Rica 2 2015 2015 Fase de grupos (2015)
  Canadá 8 1995 2019 Quarto lugar (2003)
  Jamaica 2 2019 2019 Fase de grupos (2019)
CONMEBOL

(3 vagas)

  Brasil 9 1991 2019 Vice-campeã (2007)
  Colômbia 3 2011 2015 Oitavas de final (2015)
  Argentina 4 2003 2019 Fase de grupos (2003, 2007 e 2019)
Playoff intercontinental

(3 vagas)

  Haiti 1 Estreante
  Portugal 1 Estreante
  Panamá 1 Estreante

Arbitragem

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Em 9 de janeiro de 2023 a FIFA anunciou as árbitras e assistentes para o Mundial, escolhidas através da sua Comissão de Árbitros.[21]

Confederação Árbitras (33) Assistentes (55) Árbitras de vídeo (19)
AFC  AUS Kate Jacewicz
 KOR Kim Yu-jeong
 KOR Oh Hyeon-jeong
 AUS Casey Reibelt
 JPN Yoshimi Yamashita
 JPN Makoto Bozono
 AUS Joanna Charaktis
 KOR Kim Kyoung-min
 KOR Lee Seul-gi
 KOR Park Mi-suk
 PLE Heba Saadieh
 JPN Naomi Teshirogi
 KGZ Ramina Tsoi
 CHN Xie Lijun
 QAT Abdullah Al-Marri
 AUS Christopher Beath
 SGP Muhammad Taqi
CAF  TOG Vincentia Amedome
 MAR Bouchra Karboubi
 RSA Akhona Makalima
 RWA Salima Mukansanga
 CMR Carine Atezambong
 ZAM Diana Chikotesha
 MAR Soukaina Hamdi
 MAR Fatiha Jermoumi
 MLI Fanta Kone
 KEN Mary Njoroge
 MRI Queency Victoire
 MAR Adil Zourak
CONCACAF  CRC Marianela Araya
 CAN Marie-Soleil Beaudoin
 HON Melissa Borjas
 MEX Katia García
 USA Ekaterina Koroleva
 CAN Myriam Marcotte
 USA Tori Penso
 CAN Chantal Boudreau
 MEX Enedina Caudillo
 MEX Karen Díaz
 USA Felisha Mariscal
 USA Brooke Mayo
 USA Kathryn Nesbitt
 HON Shirley Perello
 MEX Sandra Ramírez
 SUR Mijensa Rensch
 JAM Stephanie Yee Sing
 CAN Carol Anne Chenard
 CAN Drew Fischer
 NCA Tatiana Guzmán
 USA Armando Villarreal
CONMEBOL  BRA Edina Alves
 VEN Emikar Calderas
 CHI María Carvajal
 URU Anahí Fernández
 ARG Laura Fortunato
 ECU Mónica Amboya
 BRA Neuza Back
 COL Mary Blanco
 ARG Mariana de Almeida
 ARG Daiana Milone
 BRA Leila Moreira da Cruz
 VEN Migdalia Rodríguez
 CHI Loreto Toloza
 CHI Leslie Vásquez
 ARG Salomé di Iorio
 COL Nicolás Gallo
 BRA Daiane Muniz
 VEN Juan Soto
OFC  NZL Anna-Marie Keighley  NZL Sarah Jones
 SAM Maria Salamasina
UEFA  ROU Iuliana Demetrescu
 ITA Maria Sole Ferrieri Caputi
 WAL Cheryl Foster
 FRA Stéphanie Frappart
 ESP Marta Huerta de Aza
 FIN Lina Lehtovaara
 CRO Ivana Martinčić
 UKR Kateryna Monzul
 SWE Tess Olofsson
 SUI Esther Staubli
 ENG Rebecca Welch
 ENG Natalie Aspinall
 POL Paulina Baranowska
 FRA Élodie Coppola
 ITA Francesca Di Monte
 CYP Polyxeni Irodotou
 EST Karolin Kaivoja
 GRE Chrysoula Kourompylia
 SUI Susanne Küng
 FRA Manuela Nicolosi
 IRL Michelle O'Neill
 NED Franca Overtoom
 ESP Guadalupe Porras
 GER Katrin Rafalski
 CZE Lucie Ratajová
 CRO Sanja Rođak-Karšić
 UKR Maryna Striletska
 ROU Mihaela Țepușă
 HUN Anita Vad
 BEL Ella De Vries
 GER Marco Fritz
 ESP Alejandro Hernández Hernández
 ITA Massimiliano Irrati
 ESP Juan Martínez Munuera
 ENG Sian Massey-Ellis
 NED Paulus Van Boekel

Sorteio

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O sorteio ocorreu no dia 22 de outubro de 2022 no Aotea Centre em Auckland, na Nova Zelândia.[22] As 29 seleções foram distribuídas em quatro potes de acordo com as colocações no Ranking Feminino Mundial da FIFA de 17 de junho de 2022, além das vagas do playoff intercontinental.[23] Austrália e Nova Zelândia, por serem as sedes da competição, foram as cabeças de chave do pote 1, sendo designadas respectivamente para os grupos A e B.

Pote 1 Pote 2 Pote 3 Pote 4

  Nova Zelândia (22, anfitriã)
  Austrália (13, anfitriã)
  Estados Unidos (1)
  Suécia (2)
  Alemanha (3)
  Inglaterra (4)
  França (5)
  Espanha (6)

  Canadá (7)
  Países Baixos (8)
  Brasil (9)
  Japão (11)
  Noruega (12)
  Itália (14)
  China (15)
  Coreia do Sul (17)

  Dinamarca (18)
  Suíça (21)
  Irlanda (24)
  Colômbia (27)
  Argentina (29)
  Vietnã (34)
  Costa Rica (37)
  Jamaica (43)

  Nigéria (45)
  Filipinas (53)
  África do Sul (54)
  Marrocos (76)
  Zâmbia (81)
  Vencedor do Playoff A[a]
  Vencedor do Playoff B[b]
  Vencedor do Playoff C[c]

  1. Posteriormente a vencedora foi   Portugal.
  2. Posteriormente a vencedora foi o   Haiti.
  3. Posteriormente a vencedora foi o   Panamá.

Fase de grupos

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Os países concorrentes foram divididos em oito grupos de quatro equipes (grupos A a H). As equipes em cada grupo jogam entre si em um todos contra todos, com as duas primeiras equipes avançando para a fase eliminatória. [24]

Critérios de desempate
A classificação das equipas na fase de grupos é determinada da seguinte forma:
  1. Pontos obtidos em todos os jogos do grupo (três pontos por vitória, um por empate, nenhum por derrota);
  2. Diferença de gols em todos os jogos do grupo;
  3. Número de gols marcados em todas as partidas da fase de grupos;
  4. Pontos obtidos nas partidas disputadas entre as equipes em questão;
  5. Diferença de gols nas partidas disputadas entre as equipes em questão;
  6. Número de gols marcados nas partidas disputadas entre as equipes em questão;
  7. Pontos de fair play em todas as partidas do grupo (apenas uma dedução pode ser aplicada a um jogador em uma única partida):
    • Cartão amarelo: −1 ponto;
    • Cartão vermelho indireto (segundo cartão amarelo): −3 pontos;
    • Cartão vermelho direto: −4 pontos;
    • Cartão amarelo e cartão vermelho direto: −5 pontos;
  8. Sorteio.

Grupo A

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Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   Suíça 5 3 1 2 0 2 0 +2 Fase final
2   Noruega 4 3 1 1 1 6 1 +5
3   Nova Zelândia 4 3 1 1 1 1 1 0 Eliminada
4   Filipinas 3 3 1 0 2 1 8 −7
Fonte: FIFA
20 de julho Nova Zelândia   1 – 0   Noruega Eden Park, Auckland
19:00 (UTC+12)
Wilkinson   48' Relatório Público: 42 137
Árbitro:  JPN Yoshimi Yamashita

21 de julho Filipinas   0 – 2   Suíça Forsyth Barr Stadium, Dunedin
17:00 (UTC+12)
Relatório Bachmann   45' (pen.)
Piubel   64'
Público: 13 711
Árbitro:  TOG Vincentia Amedome

25 de julho Nova Zelândia   0 – 1   Filipinas Wellington Regional Stadium, Wellington
17:30 (UTC+12)
Relatório Bolden   24' Público: 32 357
Árbitro:  MEX Katia García

25 de julho Suíça   0 – 0   Noruega Waikato Stadium, Hamilton
20:00 (UTC+12)
Relatório Público: 10 769
Árbitro:  FRA Stéphanie Frappart

30 de julho Suíça   0 – 0   Nova Zelândia Forsyth Barr Stadium, Dunedin
19:00 (UTC+12)
Relatório Público: 25 947
Árbitro:  USA Tori Penso

30 de julho Noruega   6 – 0   Filipinas Eden Park, Auckland
19:00 (UTC+12)
Román Haug   6',   17',   90+5'
Graham Hansen   31'
Barker   48' (g.c.)
Reiten   53' (pen.)
Relatório Público: 34 697
Árbitro:  CAN Marie-Soleil Beaudoin

Grupo B

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Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   Austrália 6 3 2 0 1 7 3 +4 Fase final
2   Nigéria 5 3 1 2 0 3 2 +1
3   Canadá 4 3 1 1 1 2 5 −3 Eliminada
4   Irlanda 1 3 0 1 2 1 3 −2
Fonte: FIFA
20 de julho Austrália   1 – 0   Irlanda Stadium Australia, Sydney
20:00 (UTC+10)
Catley   52' (pen.) Relatório Público: 75 784
Árbitro:  BRA Edina Alves

21 de julho Nigéria   0 – 0   Canadá Melbourne Rectangular Stadium, Melbourne
12:30 (UTC+10)
Relatório Público: 21 410
Árbitro:  FIN Lina Lehtovaara

26 de julho Canadá   2 – 1   Irlanda Perth Rectangular Stadium, Perth
20:00 (UTC+8)
Connolly   45+5' (g.c.)
Leon   53'
Relatório McCabe   4' Público: 17 065
Árbitro:  ARG Laura Fortunato

27 de julho Austrália   2 – 3   Nigéria Lang Park, Brisbane
20:00 (UTC+10)
Van Egmond   45+1'
Kennedy   90+10'
Relatório Kanu   45+6'
Ohale   65'
Oshoala   72'
Público: 49 156
Árbitro:  SUI Esther Staubli

31 de julho Canadá   0 – 4   Austrália Melbourne Rectangular Stadium, Melbourne
20:00 (UTC+10)
Relatório Raso   9',   39'
Fowler   58'
Catley   90+4' (pen.)
Público: 27 706
Árbitro:  FRA Stéphanie Frappart

31 de julho Irlanda   0 – 0   Nigéria Lang Park, Brisbane
20:00 (UTC+10)
Relatório Público: 24 884
Árbitro:  MEX Katia García

Grupo C

editar
Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   Japão 9 3 3 0 0 11 0 +11 Fase final
2   Espanha 6 3 2 0 1 8 4 +4
3   Zâmbia 3 3 1 0 2 3 11 −8 Eliminada
4   Costa Rica 0 3 0 0 3 1 8 −7
Fonte: FIFA
21 de julho Espanha   3 – 0   Costa Rica Wellington Regional Stadium, Wellington
19:30 (UTC+12)
Del Campo   21' (g.c.)
Bonmatí   23'
González   27'
Relatório Público: 22 966
Árbitro:  AUS Casey Reibelt

22 de julho Zâmbia   0 – 5   Japão Waikato Stadium, Hamilton
19:00 (UTC+12)
Relatório Miyazawa   43',   62'
Mi. Tanaka   55'
Endō   71'
Ueki   90+11' (pen.)
Público: 16 111
Árbitro:  SWE Tess Olofsson

26 de julho Japão   2 – 0   Costa Rica Forsyth Barr Stadium, Dunedin
17:00 (UTC+12)
Naomoto   25'
Fujino   27'
Relatório Público: 6 992
Árbitro:  ITA Maria Sole Ferrieri Caputi

26 de julho Espanha   5 – 0   Zâmbia Eden Park, Auckland
19:30 (UTC+12)
Abelleira   9'
Hermoso   13',   70'
Redondo   65',   85'
Relatório Público: 20 983
Árbitro:  KOR Oh Hyeon-jeong

31 de julho Japão   4 – 0   Espanha Wellington Regional Stadium, Wellington
19:00 (UTC+12)
Miyazawa   12',   40'
Ueki   29'
Mi. Tanaka   82'
Relatório Público: 20 957
Árbitro:  USA Ekaterina Koroleva

31 de julho Costa Rica   1 – 3   Zâmbia Waikato Stadium, Hamilton
19:00 (UTC+12)
Herrera   47' Relatório Mweemba   3'
B. Banda   31' (pen.)
Kundananji   90+3'
Público: 8 117
Árbitro:  MAR Bouchra Karboubi

Grupo D

editar
Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   Inglaterra 9 3 3 0 0 8 1 +7 Fase final
2   Dinamarca 6 3 2 0 1 3 1 +2
3   China 3 3 1 0 2 2 7 −5 Eliminada
4   Haiti 0 3 0 0 3 0 4 −4
Fonte: FIFA
22 de julho Inglaterra   1 – 0   Haiti Lang Park, Brisbane
19:30 (UTC+10)
Stanway   29' (pen.) Relatório Público: 44 369
Árbitro:  VEN Emikar Calderas

22 de julho Dinamarca   1 – 0   China Perth Rectangular Stadium, Perth
20:00 (UTC+8)
Vangsgaard   90' Relatório Público: 16 989
Árbitro:  CAN Marie-Soleil Beaudoin

28 de julho Inglaterra   1 – 0   Dinamarca Sydney Football Stadium, Sydney
18:30 (UTC+10)
James   6' Relatório Público: 40 439
Árbitro:  SWE Tess Olofsson

28 de julho China   1 – 0   Haiti Hindmarsh Stadium, Adelaide
20:30 (UTC+9:30)
Wang Shuang   74' (pen.) Relatório Público: 12 675
Árbitro:  ESP Marta Huerta de Aza

1 de agosto China   1 – 6   Inglaterra Hindmarsh Stadium, Adelaide
20:30 (UTC+9:30)
Wang Shuang   57' (pen.) Relatório Russo   4'
Hemp   26'
James   41',   65'
Kelly   77'
Daly   84'
Público: 13 497
Árbitro:  AUS Casey Reibelt

1 de agosto Haiti   0 – 2   Dinamarca Perth Rectangular Stadium, Perth
19:00 (UTC+8)
Relatório Harder   21' (pen.)
Troelsgaard   90+10'
Público: 17 897
Árbitro:  KOR Oh Hyeon-jeong

Grupo E

editar
Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   Países Baixos 7 3 2 1 0 9 1 +8 Fase final
2   Estados Unidos 5 3 1 2 0 4 1 +3
3   Portugal 4 3 1 1 1 2 1 +1 Eliminada
4   Vietnã 0 3 0 0 3 0 12 −12
Fonte: FIFA
22 de julho Estados Unidos   3 – 0   Vietnã Eden Park, Auckland
13:00 (UTC+12)
Smith   14',   45+7'
Horan   77'
Relatório Público: 41 107
Árbitro:  MAR Bouchra Karboubi

23 de julho Países Baixos   1 – 0   Portugal Forsyth Barr Stadium, Dunedin
19:30 (UTC+12)
Van der Gragt   13' Relatório Público: 11 991
Árbitro:  UKR Kateryna Monzul

27 de julho Estados Unidos   1 – 1   Países Baixos Wellington Regional Stadium, Wellington
13:00 (UTC+12)
Horan   62' Relatório Roord   17' Público: 27 312
Árbitro:  JPN Yoshimi Yamashita

27 de julho Portugal   2 – 0   Vietnã Waikato Stadium, Hamilton
19:30 (UTC+12)
Encarnação   7'
Nazareth   21'
Relatório Público: 6 645
Árbitro:  RWA Salima Mukansanga

1 de agosto Portugal   0 – 0   Estados Unidos Eden Park, Auckland
19:00 (UTC+12)
Relatório Público: 40 958
Árbitro:  ENG Rebecca Welch

1 de agosto Vietnã   0 – 7   Países Baixos Forsyth Barr Stadium, Dunedin
19:00 (UTC+12)
Relatório Martens   8'
Snoeijs   11'
Brugts   18',   57'
Roord   23',   83'
Van de Donk   45'
Público: 8 215
Árbitro:  CRO Ivana Martinčić

Grupo F

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Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   França 7 3 2 1 0 8 4 +4 Fase final
2   Jamaica 5 3 1 2 0 1 0 +1
3   Brasil 4 3 1 1 1 5 2 +3 Eliminada
4   Panamá 0 3 0 0 3 3 11 −8
Fonte: FIFA
23 de julho França   0 – 0   Jamaica Sydney Football Stadium, Sydney
20:00 (UTC+10)
Relatório Público: 39 045
Árbitro:  CHI María Carvajal

24 de julho Brasil   4 – 0   Panamá Hindmarsh Stadium, Adelaide
20:30 (UTC+9:30)
Ary Borges   19',   39',   70'
Bia Zaneratto   48'
Relatório Público: 13 142
Árbitro:  WAL Cheryl Foster

29 de julho França   2 – 1   Brasil Lang Park, Brisbane
20:00 (UTC+10)
Le Sommer   17'
Renard   83'
Relatório Debinha   58' Público: 49 378
Árbitro:  AUS Kate Jacewicz

29 de julho Panamá   0 – 1   Jamaica Perth Rectangular Stadium, Perth
20:00 (UTC+8)
Relatório A. Swaby   56' Público: 15 987
Árbitro:  UKR Kateryna Monzul

2 de agosto Panamá   3 – 6   França Sydney Football Stadium, Sydney
20:00 (UTC+10)
Cox   2'
Pinzón   64' (pen.)
L. Cedeño   87'
Relatório Lakrar   21'
Diani   28',   37' (pen.),   52' (pen.)
Le Garrec   45+5'
Bècho   90+10'
Público: 40 498
Árbitro:  ARG Laura Fortunato

2 de agosto Jamaica   0 – 0   Brasil Melbourne Rectangular Stadium, Melbourne
20:00 (UTC+10)
Relatório Público: 27 638
Árbitro:  SUI Esther Staubli

Grupo G

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Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   Suécia 9 3 3 0 0 9 1 +8 Fase final
2   África do Sul 4 3 1 1 1 6 6 0
3   Itália 3 3 1 0 2 3 8 −5 Eliminada
4   Argentina 1 3 0 1 2 2 5 −3
Fonte: FIFA
23 de julho Suécia   2 – 1   África do Sul Wellington Regional Stadium, Wellington
17:00 (UTC+12)
Rolfö   65'
Ilestedt   90'
Relatório Magaia   48' Público: 18 317
Árbitro:  USA Ekaterina Koroleva

24 de julho Itália   1 – 0   Argentina Eden Park, Auckland
18:00 (UTC+12)
Girelli   87' Relatório Público: 30 889
Árbitro:  HON Melissa Borjas

28 de julho Argentina   2 – 2   África do Sul Forsyth Barr Stadium, Dunedin
12:00 (UTC+12)
Braun   74'
Núñez   79'
Relatório Motlhalo   30'
Kgatlana   66'
Público: 8 834
Árbitro:  NZL Anna-Marie Keighley

29 de julho Suécia   5 – 0   Itália Wellington Regional Stadium, Wellington
19:30 (UTC+12)
Ilestedt   39',   50'
Rolfö   44'
Blackstenius   45+1'
Blomqvist   90+5'
Relatório Público: 29 143
Árbitro:  WAL Cheryl Foster

2 de agosto Argentina   0 – 2   Suécia Waikato Stadium, Hamilton
19:00 (UTC+12)
Relatório Blomqvist   66'
Rubensson   90' (pen.)
Público: 17 907
Árbitro:  RWA Salima Mukansanga

2 de agosto África do Sul   3 – 2   Itália Wellington Regional Stadium, Wellington
19:00 (UTC+12)
Orsi   32' (g.c.)
Magaia   67'
Kgatlana   90+2'
Relatório Caruso   11' (pen.),   74' Público: 14 967
Árbitro:  CHI María Carvajal

Grupo H

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Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado
1   Colômbia 6 3 2 0 1 4 2 +2 Fase final
2   Marrocos 6 3 2 0 1 2 6 −4
3   Alemanha 4 3 1 1 1 8 3 +5 Eliminada
4   Coreia do Sul 1 3 0 1 2 1 4 −3
Fonte: FIFA
24 de julho Alemanha   6 – 0   Marrocos Melbourne Rectangular Stadium, Melbourne
18:30 (UTC+10)
Popp   11',   39'
Bühl   46'
Aït El Haj   54' (g.c.)
Redouani   79' (g.c.)
Schüller   90'
Relatório Público: 27 256
Árbitro:  USA Tori Penso

25 de julho Colômbia   2 – 0   Coreia do Sul Sydney Football Stadium, Sydney
12:00 (UTC+10)
Usme   30' (pen.)
Caicedo   39'
Relatório Público: 24 323
Árbitro:  ENG Rebecca Welch

30 de julho Coreia do Sul   0 – 1   Marrocos Estádio Hindmarsh, Adelaide
14:00 (UTC+10)
Relatório Jraïdi   6' Público: 12 886
Árbitro:  BRA Edina Alves

30 de julho Alemanha   1 – 2   Colômbia Sydney Football Stadium, Sydney
19:30 (UTC+10)
Popp   89' (pen.) Relatório Caicedo   52'
Vanegas   90+7'
Público: 40 499
Árbitro:  HON Melissa Borjas

3 de agosto Coreia do Sul   1 – 1   Alemanha Lang Park, Brisbane
20:00 (UTC+10)
Cho So-hyun   6' Relatório Popp   42' Público: 38 945
Árbitro:  NZL Anna-Marie Keighley

3 de agosto Marrocos   1 – 0   Colômbia Perth Rectangular Stadium, Perth
18:00 (UTC+8)
Lahmari   45+4' Relatório Público: 17 342
Árbitro:  ITA Maria Sole Ferrieri Caputi

Fase final

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Chaveamento

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Oitavas de finalQuartas de finalSemifinaisFinal
 
              
 
5 de agosto – Auckland
 
 
  Suíça1
 
11 de agosto – Wellington
 
  Espanha5
 
  Espanha (pro)2
 
6 de agosto – Sydney (FS)
 
  Países Baixos1
 
  Países Baixos2
 
15 de agosto – Auckland
 
  África do Sul0
 
  Espanha2
 
5 de agosto – Wellington
 
  Suécia1
 
  Japão3
 
11 de agosto – Auckland
 
  Noruega1
 
  Japão1
 
6 de agosto – Melbourne
 
  Suécia2
 
  Suécia (pen)0 (5)
 
20 de agosto – Sydney (SA)
 
  Estados Unidos0 (4)
 
  Espanha1
 
7 de agosto – Sydney (SA)
 
  Inglaterra0
 
  Austrália2
 
12 de agosto – Brisbane
 
  Dinamarca0
 
  Austrália (pen)0 (7)
 
8 de agosto – Adelaide
 
  França0 (6)
 
  França4
 
16 de agosto – Sydney (SA)
 
  Marrocos0
 
  Austrália1
 
7 de agosto – Brisbane
 
  Inglaterra3
 
  Inglaterra (pen)0 (4)
 
12 de agosto – Sydney (SA)
 
  Nigéria0 (2)
 
  Inglaterra2
 
8 de agosto – Melbourne
 
  Colômbia1
 
  Colômbia1
 
 
  Jamaica0
 

Oitavas de final

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5 de agosto Suíça   1 – 5   Espanha Eden Park, Auckland
17:00 (UTC+12)
Codina   11' (g.c.) Relatório Bonmatí   5',   36'
Redondo   17'
Codina   45'
Hermoso   70'
Público: 43 217
Árbitro:  WAL Cheryl Foster

5 de agosto Japão   3 – 1   Noruega Wellington Regional Stadium, Wellington
20:00 (UTC+12)
Engen   15' (g.c.)
Shimizu   50'
Miyazawa   81'
Relatório Reiten   20' Público: 33 042
Árbitro:  BRA Edina Alves

6 de agosto Países Baixos   2 – 0   África do Sul Sydney Football Stadium, Sydney
12:00 (UTC+10)
Roord   9'
Beerensteyn   68'
Relatório Público: 40 233
Árbitro:  JPN Yoshimi Yamashita

6 de agosto Suécia   0 – 0 (pro)   Estados Unidos Melbourne Rectangular Stadium, Melbourne
19:00 (UTC+10)
Relatório Público: 27 706
Árbitro:  FRA Stéphanie Frappart
    Penalidades  
Rolfö  
Rubensson  
Björn  
Blomqvist  
Bennison  
Eriksson  
Hurtig  
5 – 4   Sullivan
  Horan
  Mewis
  Rapinoe
  Smith
  Naeher
  O'Hara
 

7 de agosto Inglaterra   0 – 0 (pro)   Nigéria Lang Park, Brisbane
17:30 (UTC+10)
Relatório Público: 49 461
Árbitro:  HON Melissa Borjas
    Penalidades  
Stanway  
England  
Daly  
Greenwood  
Kelly  
4 – 2   Oparanozie
  Alozie
  Ajibade
  Ucheibe
 

7 de agosto Austrália   2 – 0   Dinamarca Stadium Australia, Sydney
20:30 (UTC+10)
Foord   29'
Raso   70'
Relatório Público: 75 784
Árbitro:  ENG Rebecca Welch

8 de agosto Colômbia   1 – 0   Jamaica Melbourne Rectangular Stadium, Melbourne
18:00 (UTC+10)
Usme   51' Relatório Público: 27 706
Árbitro:  AUS Kate Jacewicz

8 de agosto França   4 – 0   Marrocos Hindmarsh Stadium, Adelaide
20:30 (UTC+9:30)
Diani   15'
Dali   20'
Le Sommer   23',   70'
Relatório Público: 13 557
Árbitro:  USA Tori Penso

Quartas de final

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11 de agosto Espanha   2 – 1 (pro)   Países Baixos Wellington Regional Stadium, Wellington
13:00 (UTC+12)
Caldentey   81' (pen)
Paralluelo   111'
Relatório Van der Gragt   90+1' Público: 32 021
Árbitro:  FRA Stéphanie Frappart

11 de agosto Japão   1 – 2   Suécia Eden Park, Auckland
19:30 (UTC+12)
Hayashi   87' Relatório Ilestedt   32'
Angeldal   51' (pen)
Público: 43 217
Árbitro:  SUI Esther Staubli

12 de agosto Austrália   0 – 0 (pro)   França Lang Park, Brisbane
17:00 (UTC+10)
Relatório Público: 49 461
Árbitro:  CHI María Carvajal
    Penalidades  
Foord  
Catley  
Kerr  
Fowler  
Arnold  
Gorry  
Yallop  
Carpenter  
Hunt  
Vine  
7 – 6   Bacha
  Diani
  Renard
  Le Sommer
  Périsset
  Geyoro
  Karchaoui
  Lakrar
  Dali
  Bècho
 

12 de agosto Inglaterra   2 – 1   Colômbia Stadium Australia, Sydney
20:30 (UTC+10)
Hemp   45+7'
Russo   63'
Relatório Santos   44' Público: 75 784
Árbitro:  USA Ekaterina Koroleva

Semifinal

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15 de agosto Espanha   2 – 1   Suécia Eden Park, Auckland
20:00 (UTC+12)
Paralluelo   81'
Carmona   89'
Relatório Blomqvist   88' Público: 43 217
Árbitro:  BRA Edina Alves

16 de agosto Austrália   1 – 3   Inglaterra Stadium Australia, Sydney
20:00 (UTC+10)
Kerr   63' Relatório Toone   36'
Hemp   71'
Russo   86'
Público: 75 784
Árbitro:  USA Tori Penso

Disputa pelo terceiro lugar

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19 de agosto Suécia   2 – 0   Austrália Lang Park, Brisbane
18:00 (UTC+10)
Rolfö   30' (pen.)
Asllani   62'
Relatório Público: 49 461
Árbitro:  WAL Cheryl Foster
20 de agosto Espanha   1 – 0   Inglaterra Stadium Australia, Sydney
20:00 (UTC+10)
Carmona   29' Relatório Público: 75 784
Árbitro:  USA Tori Penso

Premiações

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Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023
 
Espanha
Campeã[25]
(1.º título)

Individuais

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Os seguintes prêmios individuais foram atribuídos após a conclusão do torneio:[26]

Prêmio FIFA Chuteira de Ouro (artilheira): Prêmio FIFA Chuteira de Prata (vice-artilheira): Prêmio FIFA Chuteira de Bronze (terceira artilheira):
  Hinata Miyazawa   Kadidiatou Diani   Alexandra Popp
Prêmio FIFA Bola de Ouro (melhor jogadora): Prêmio FIFA Bola de Prata (segunda melhor jogadora): Prêmio FIFA Bola de Bronze (terceira melhor jogadoa):
  Aitana Bonmatí   Jenni Hermoso   Amanda Ilestedt
Prêmio FIFA Luva de Ouro (melhor goleira): Troféu FIFA Fair Play (time menos faltoso): Prêmio FIFA Melhor Jogadora Jovem:
  Mary Earps   Japão   Salma Paralluelo

Estatísticas

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Artilharia

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5 gols (1)
4 gols (4)
3 gols (12)
2 gols (16)
1 gols (67)
Gols contra (8)

Classificação final

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A classificação final é determinada através da fase em que a seleção alcançou e a sua pontuação, levando em conta os critérios de desempate.

Pos. Seleção Gr Pts J V E D GP GC SG
Final
1   Espanha C 18 7 6 0 1 18 7 +11
2   Inglaterra D 16 7 5 1 1 13 4 +9
Decisão do 3º e 4º lugares
3   Suécia G 16 7 5 1 1 14 3 +11
4   Austrália B 10 7 3 1 3 10 8 +2
Eliminadas nas quartas de final
5   Japão C 12 5 4 0 1 15 3 +12
6   França F 11 5 3 2 0 12 4 +8
7   Países Baixos E 10 5 3 1 1 12 3 +9
8   Colômbia H 9 5 3 0 2 6 4 +2
Eliminadas nas oitavas de final
9   Dinamarca D 6 4 2 0 2 3 3 0
10   Marrocos H 6 4 2 0 2 2 10 −8
11   Estados Unidos E 6 4 1 3 0 4 1 +3
12   Nigéria B 6 4 1 3 0 3 2 +1
13   Jamaica F 5 4 1 2 1 1 1 0
14   Suíça A 5 4 1 2 1 3 5 +2
15   Noruega A 4 4 1 1 2 7 4 +3
16   África do Sul G 4 4 1 1 2 6 8 −2
Eliminadas na fase de grupos
17   Alemanha H 4 3 1 1 1 8 3 +5
18   Brasil F 4 3 1 1 1 5 2 +3
19   Portugal E 4 3 1 1 1 2 1 +1
20   Nova Zelândia A 4 3 1 1 1 1 1 0
21   Canadá B 4 3 1 1 1 2 5 –3
22   Itália G 3 3 1 0 2 3 8 −5
23   China D 3 3 1 0 2 2 7 −5
24   Filipinas A 3 3 1 0 2 1 8 −7
25   Zâmbia C 3 3 1 0 2 3 11 −8
26   Irlanda B 1 3 0 1 2 1 3 −2
27   Argentina G 1 3 0 1 2 2 5 −3
28   Coreia do Sul H 1 3 0 1 2 1 4 −3
29   Haiti C 0 3 0 0 3 0 4 −4
30   Costa Rica D 0 3 0 0 3 1 8 −7
31   Panamá F 0 3 0 0 3 3 11 −8
32   Vietnã E 0 3 0 0 3 0 12 −12

Sumário

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Eliminações precoces de seleções tradicionais

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Alemanha

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A seleção alemã esteve no Grupo H da competição, junto com Colômbia, Coreia do Sul e Marrocos e era apontada como uma das favoritas do torneio por conta dos seus resultados históricos a nível internacional: bicampeãs mundiais em 2003 e 2007 e campeãs olímpicas em 2016. O time germânico estreou com goleada contra a seleção marroquina, num placar de 6–0, com dois gols contra, sendo um marcado por Hanane Aït El Haj aos 54 minutos do segundo tempo e outro por Zineb Redouani aos 79 minutos.[27] Em seu segundo jogo, a equipe europeia iniciou em desvantagem com um gol marcado pela Colômbia. Coube a Linda Caicedo abrir o placar da partida aos 52 minutos do segundo tempo. A equipe até conseguiu um empate através de um gol de pênalti marcado por Alexandra Popp aos 89 minutos. Porém, a equipe colombiana acabou virando o jogo com o gol de Manuela Vanegas nos acréscimos, fazendo com que a Alemanha foose derrotada por 1–2.[28]

Com a vitória do Marrocos contra a Coreia do Sul, a Alemanha teria que vencer ou empatar a partida contra a seleção asiática, já que por conta do saldo de gols, a equipe segurava a vice-liderança e abria uma vantagem de um ponto contra o time africano. O empate, porém, não era garantia, já que com uma possível vitória do Marrocos, a equipe europeia seria eliminada.[29] O time até conseguiu o empate em 1–1, com o gol marcado por Popp aos 42 minutos do segundo tempo, tirando a vantagem sul-coreana com o gol de Cho So-hyun aos 4 minutos do primeiro tempo. No entanto, o Marrocos acabou vencendo o jogo contra a Colômbia e com isso, a Alemanha pela primeira vez desde a sua estreia na primeira edição da Copa do Mundo, em 1991 (em 1999 não se classificou), ficou de fora da fase final.[30] Por coincidência, a equipe masculina também não avançou para a fase final desde o título da Copa do Mundo em 2014 e, além disso, também teve a Coreia do Sul como o seu principal algoz em 2018.[31]

Brasil

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Antes mesmo do início da competição, a convocação das jogadoras chegou a virar alvo de críticas, principalmente pela exclusão da atacante Cristiane e as controversas convocações da goleira Bárbara e da zagueira Mônica, a quais foram apontadas pelo baixo nível técnico em suas partidas durante torneios nacionais.[32][33]

A equipe brasileira estreou com goleada no grupo F contra o Panamá, tendo inclusive Ary Borges marcando um hat-trick, fechando com um 4–0.[34] No jogo seguinte, a seleção foi derrotada pela França, com um gol de Eugénie Le Sommer aos 17 minutos do primeiro tempo. Aos 58 minutos do segundo tempo, Debinha empatou a partida, mas aos 83 minutos, Wendie Renard fez o segundo gol francês, definindo o placar em 2–1, o mesmo das oitavas de final de 2019. A perda desse jogo trouxe um peso duplo ao Brasil: o primeiro foi a ampliação do "tabu" brasileiro contra a França, o qual não conquistou nenhuma vitória contra as europeias na história.[35][36] Já o segundo foi a vitória da Jamaica contra o Panamá por 1–0, tirando o Brasil da zona de classificação.[37]

Para avançar à próxima fase, o Brasil precisaria vencer o jogo contra as jamaicanas na última rodada, o que não aconteceu após empate em 0–0, antecipando a eliminação da seleção brasileira. Vice-campeã mundial em 2007 e duas vezes medalhista de prata em Jogos Olímpicos (2004 e 2008), foi a pior campanha brasileira em Copas do Mundos desde 1995. A despedida precoce gerou críticas contra a técnica Pia Sundhage pela falta de esquema tático e escalação de jogadoras com desempenho duvidoso, além de erros considerados "absurdos".[38][39][40]

Canadá

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Então campeã olímpica, a seleção do Canadá obteve um desempenho razoável com uma vitória, um empate e uma derrota no Grupo B, junto com a anfitriã Austrália, Irlanda e Nigéria. Iniciou a campanha com um empate sem gols contra as nigerianas, mas na rodada seguinte venceu a Irlanda, mesmo com as europeias abrindo o placar com um gol olímpico de Katie McCabe aos 4 minutos do primeiro tempo. O primeiro gol canadense no mundial acabou sendo contra, durante os acréscimos do primeiro tempo com Megan Connolly, mas Adriana Leon acabou fazendo o segundo gol e o único de uma futebolista canadense, aos 53 minutos do segundo tempo, fechando a partida com o 2–1.[41] O Canadá precisaria de mais uma vitória para avançar a fase final, mas foram superadas pelas donas da casa por 0–3, sendo eliminadas na fase de grupos pela primeira vez desde 2011.[42]

Vice-campeã mundial em 1999, a equipe chinesa acumulou duas derrotas e uma única vitória no Grupo D. Em sua estreia, foi derrotada pela Dinamarca com gol de Amalie Vangsgaard aos 90 minutos.[43] Sua única vitória foi contra o Haiti, quando Wang Shuang marcou o único gol da partida aos 74 minutos em uma cobrança de pênalti.[44] No jogo contra a Inglaterra, a China acabou sofrendo uma de suas maiores goleadas em Copas do Mundos ao levar seis gols do time inglês e marcar apenas um, novamente através de Wang Shuang. As chinesas finalizaram com a sua pior campanha em mundiais desde 2011, quando também não avançou para a fase final.[45]

Estados Unidos

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Apontada como uma das favoritas por já ter conquistado quatro títulos de Copa do Mundo (1991, 1999, 2015 e 2019), a equipe estadunidense esteve no grupo E, junto com os Países Baixos e as seleções estreantes de Portugal e Vietnã. Na estreia contra a equipe vietnamita, estrearam goleando as adversárias, através de dois gols de Sophia Smith e um gol de Lindsey Horan, terminando o placar em 3–0.[46] No segundo jogo contra os Países Baixos, o time acabou tendo uma performance razoável, com várias chances de gol desperdiçadas. O placar foi aberto por Jill Roord aos 17 minutos do primeiro tempo. Coube a Horan marcar o gol do empate aos 62 minutos do segundo tempo, fazendo com que os Estados Unidos caíssem para o segundo lugar na tabela de classificação.[47] A equipe corria um risco de ficar de fora da fase final com uma vitória de Portugal por dois gols de diferença na última rodada, mas a equipe norte-americana conseguiu segurar um empate em 0–0, garantindo a classificação.[48]

Nas oitavas de final, as americanas enfrentaram a Suécia em um jogo que terminou sem gols no tempo normal e na prorrogação. Na disputa por pênaltis, até conseguiram abrir uma vantagem de 3–2 após o erro de Nathalie Björn, no entanto, Smith e Megan Rapinoe acabaram perdendo suas cobranças. Hanna Bennison fez o terceiro gol para as suecas, empatando a disputa. Após o erro de Kelley O'Hara, a atacante Lina Hurtig fez o quinto gol para a Suécia, que selaria a eliminação dos Estados Unidos após a confirmação do árbitro assistente de vídeo, virando a definição nas penalidades em 5–4.[49] A saída precoce dos Estados Unidos logo na primeira fase eliminatória foi um fato inédito, já que desde a primeira edição, a equipe nunca ficou de fora dos três primeiros lugares, totalizando um vice-campeonato (2003) e três terceiros lugares (1995, 2007 e 2011) nos anos em que não obteve o título mundial.[50] Essa foi também a segunda derrota para a Suécia nos pênaltis e a terceira na história. Nos Jogos Olímpicos de 2016, pelas quartas de final, a classificação sueca também foi decidida nos pênaltis, e em 2020 na fase de grupos, a equipe europeia venceu por 3–0.[51][52]

Seleções estreantes na fase final

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África do Sul

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Em sua segunda participação em Copas do Mundo, a África do Sul conseguiu o inédito acesso às oitavas de final, ao finalizar na segunda posição do grupo G. A estreia foi com derrota para a Suécia por 1–2, com o único gol marcado por Hildah Magaia aos 48 minutos do segundo tempo, com as suecas virando o placar aos 65 minutos do segundo tempo com Fridolina Rolfö e com Amanda Ilestedt aos 90 minutos.[53] Na partida contra a Argentina, o time africano abriu o placar com Linda Motlhalo aos 30 minutos do primeiro tempo. O segundo gol foi marcado por Thembi Kgatlana aos 66 minutos do segundo tempo. Apesar do domínio do placar, aos 74 minutos do segundo tempo, Sophia Braun fez o primeiro gol argentino, seguido de Romina Nuñez aos 79 minutos, determinando a igualdade em 2–2.[54] Contra a Itália, Arianna Caruso fez o primeiro gol do time europeu aos 11 minutos do primeiro tempo através de um pênalti. Benedetta Orsi acabou abrindo o placar para as sul-africanas com um gol contra aos 32 minutos. No segundo tempo, Magaia fez o segundo gol para a África do Sul aos 67 minutos do segundo tempo, enquanto que Caruso empatou a partida para a Itália aos 74 minutos. Já nos acréscimos, Kgatlana fez o gol que garantiu o inédito acesso da África do Sul às oitavas, sendo o primeiro triunfo da equipe em um torneio internacional.[55]

Jamaica

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Em sua segunda participação na Copa do Mundo, a equipe caribenha fez uma campanha sem derrotas no grupo F. As jamaicanas conseguiram dominar o jogo contra a França, fazendo a partida terminar em empate por 0–0. No jogo contra o Panamá, marcou seu único gol com Allyson Swaby aos 56 minutos do segundo tempo, colocando a equipe na vice-liderança para a rodada final.[37] Na partida contra o Brasil, a equipe novamente arrancou um empate sem gols, eliminando o tradicional time brasileiro e se classificando de forma inédita para a fase final.[38]

Marrocos

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A equipe feminina do Marrocos fazia a sua estreia em Copas do Mundos e a estreia no Grupo H não foi promissora após ser goleada pela Alemanha por 0–6, com direitos a dois gols contra marcados em favor das europeias.[27] A equipe se recuperou em seu segundo jogo ao vencer a Coreia do Sul pela contagem mínima, com o gol marcado por Ibtissam Jraïdi aos 6 minutos do primeiro tempo. Com esse triunfo, o Marrocos precisaria vencer a Colômbia e torcer por no máximo um empate da Alemanha contra a Coreia do Sul na última rodada.[56] O objetivo inicial acabou sendo atingido com um gol de Anissa Lahmari nos 5 minutos de acréscimo do primeiro tempo. Como a Alemanha empatou sua partida contra as sul-coreanas, a equipe marroquina acabou avançando para a fase final como segunda colocada do grupo, repetindo o feito da seleção masculina no ano anterior. Com o avanço marroquino, pela primeira vez três equipes africanas disputavam a fase final de um campeonato internacional (África do Sul e Nigéria também avançaram).[57] Ambas as seleções acabaram eliminadas pela França na fase final de seus respectivos mundiais.[58][59]

Publicidade

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Logotipo

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O logotipo oficial foi apresentado para o público em 28 de outubro de 2021. Denominada de "Beyond Greatness" (além da grandeza, em português), a logomarca oficial, segundo a entidade, inclui elementos culturais diversos e uma nova abordagem vibrante que "visa inspirar e unir pessoas ao redor do mundo". A identidade e o emblema da marca incorporam as vibrantes paisagens locais e as cores ricas dos dois anfitriões, construindo uma paleta baseada nas florestas tropicais, terra, montanhas, cidades e água dos dois países. Um motivo radial com 32 quadrados coloridos, celebrando a nova expansão para 32 nações participantes e um elemento comumente visto nas culturas indígenas da Austrália e Nova Zelândia.[60]

Mascote

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A mascote oficial foi apresentada no dia 19 de outubro de 2022 pelas redes sociais da FIFA. Denominada de Tazuni, é uma pinguim adolescente apaixonada por futebol. O nome é fruto da união das palavras "Mar da Tasmânia" (Tasman Sea, em inglês) e "unidade", que de acordo com a FIFA será um valor fundamental do evento.[61][62]

Música oficial

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Junto com o logotipo, foi lançada a música oficial do evento, denominada Unity, sendo composta pela DJ britânica Kelly Lee Owens.[63]

Direitos de transmissão

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Grande parte dos direitos de transmissão dos jogos foram vendidos junto às outras versões da Copa do Mundo FIFA, principalmente os mundiais de 2022 e 2026 em alguns países.

Diferentemente das edições anteriores, esta é a primeira Copa do Mundo Feminina a ser comercializada como um produto independente, em vez de ser embalada junto com a Copa do Mundo masculina. A FIFA pretende alcançar uma audiência global de 2 bilhões, ante 1,12 bilhão na edição anterior, na França. Em outubro de 2022, a FIFA rejeitou vários lances de várias emissoras públicas e privadas para lances significativamente abaixo do preço, instando as emissoras a pagar o que o futebol feminino merece.[64] Romy Gai, diretor de negócios da FIFA, pediu às emissoras que aproveitassem a "oportunidade" oferecida pelo futebol feminino, dizendo ainda que essas ofertas não refletiam a popularidade do futebol feminino, observando os números recordes de audiência da Copa do Mundo Feminina de 2019.[65] Gianni Infantino mais tarde expressou sua decepção durante uma reunião do Conselho da FIFA em relação às emissoras que oferecem "100 vezes menos" em comparação com o torneio masculino, alegando que o futebol feminino está crescendo exponencialmente com números de audiência semelhantes aos da Copa do Mundo e desejou que o mercado esteja disposto a considerar um valor mais adequado dos direitos de transmissão do torneio.[66]

Em comparação a 2019, num balanço divulgado em maio, a FIFA vendeu os direitos de transmissão para 154 territórios, o que representou uma queda em relação á edição anterior, onde mais de 200 territórios transmitiram a Copa, contra 225 da edição masculina de 2022. Uma das razões seria que países como Alemanha, Itália, Inglaterra, França e Espanha não pretendiam pagar o valor exigido pela FIFA, correndo o risco de ficarem de fora das transmissões terrestres. Após várias rodadas de negociações, os acordos com os cinco países acabaram sendo acertados em 15 de junho, junto com a expansão do acordo Eurosport para a cobertura de eventos esportivos pela Europa.[67][68][69][70][71] Nos Estados Unidos, a cobertura fica a cargo da Fox pela televisão e na Telemundo via rádio, como parte de um acordo firmado em 2015. Na América do Sul, a empresa Nem Ip Co. repassou os direitos para os nove países, com exceção do Brasil.[72] Em Moçambique, o Grupo Record adquiriu os direitos de transmissão do torneio, realizando a cobertura através da TV Miramar, que já transmite a Copa do Mundo masculina desde 2010.[73]

Após o acordo entre os cinco países europeus serem anunciados, apenas o Japão ainda não havia confirmado as transmissões da Copa, uma vez que os canais tradicionais como a NHK e a Fuji TV até o mês de junho não haviam dado a certeza de transmissão do evento.[74] Um dos motivos alegados teria sido os altos custos da transmissão da Copa do Catar, além das exigências da FIFA pelas transmissões do evento com um "preço justo".[75] Em 13 de julho de 2023, a emissora estatal NHK confirmou que vai transmitir a Copa, mas cobrindo apenas os jogos do Japão pela fase de grupos, podendo se estender para a fase eliminatória dependendo do desempenho da seleção.[76][77]

No Brasil, os jogos foram vendidos ao Grupo Globo e a produtora LiveMode, parceira do streamer Casimiro. Ao todo, a Globo confirmou a transmissão de 34 jogos em todas as plataformas, cobrindo apenas sete na TV aberta, dando prioridade à seleção brasileira e as transmissões de um jogo por rodada no mata-mata, representando um aumento em relação a Copa de 2019, onde a TV Globo só transmitiu apenas os jogos do Brasil e a grande final. Pelo streaming, as coberturas ficaram à cargo do Globoplay e da CazéTV, com a última realizando a cobertura de todos os 64 jogos ao vivo, alterando o contrato que previa um jogo por rodada, o mesmo modelo da Copa masculina de 2022.[78][79]

Lista de transmissoras
País/Continente TV aberta TV por assinatura Streaming Ref.
  Mundo FIFA+ [80]
  África do Sul SuperSport
  Alemanha ARD e ZDF
  América Latina (exceto Brasil, Argentina e Colômbia) Claro Sports
  Argentina Televisión Pública TyC Sports e DSports [81]
  Ásia Central
Saran Media
  Austrália Seven Network Optus Sport Seven Plus [82]
  Brasil TV Globo SporTV Globoplay e CazéTV [83][84]
  Caribe SportsMax
  Canadá CTV TSN e RDS [85]
  China CCTV IQIYI [86]
  Colômbia Caracol Televisión e RCN DSports Caracol Play [81]
  Costa Rica Teletica e Repretel
  Dinamarca NENT, DR e TV 2 [87]
  Espanha e territórios TVE RTVE Play
  Estados Unidos e territórios Telemundo Fox Sports e Universo Peacock [88]
  Europa
União Europeia de Radiodifusão e Eurosport
  Finlândia Yle [89]
  Filipinas TAP DMV
  França e territórios France TV e M6
  Irlanda RTÉ e TG4
  Jamaica TVJ
  Japão NHK
  Marrocos e partes da África BelN Sports
  Nigéria SuperSport
  Nova Zelândia Prime Sky Sport [90]
  Noruega NENT e NRK [87]
  Países Baixos NOS [91]
  Panamá RPC e TVN
  Polónia NENT [91]
  Portugal RTP Sport TV RTP Play [92][93]
  Reino Unido BBC e ITV
  Suécia NENT, SVT e TV4 [87]
  Suíça SRG SSR
  Vietname VTV
  Zâmbia ZNBC

Repercussão

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Pela primeira vez, o Governo Federal do Brasil decidiu adotar o uso do ponto facultativo durante os jogos da seleção brasileira, algo que já ocorre desde então nos jogos do time masculino. A medida foi idealizada pela Ministra do Esporte, Ana Moser, sendo aprovada pelo Governo Federal, com portaria publicada pelo Ministério da Gestão e Inovação com regras nos estabelecimentos e serviços públicos.[94] No entanto, as duas medidas não são consideradas feriados, uma vez que a liberação ocorre mediante negociações entre empregador e empregados[95] e os servidores públicos podem se ausentar durante o horário das partidas e retornar até duas horas após o seu fim, com a compensação de horas não trabalhadas ocorrendo até o dia 29 de dezembro.[96]

Nos países anfitriões, os jogos de estreia da Copa do Mundo bateram recordes de audiência. Na Nova Zelândia, a partida inaugural foi assistida por mais de 1 milhão de pessoas, com 39% dos televisores ligados no evento, sendo este o maior índice de um jogo de futebol no país em 20 anos entre homens e mulheres. Na Austrália, a transmissão da estreia das "Matildas", como são chamadas as jogadoras da seleção local, teve um pico de 2,29 milhões de pessoas, correspondendo a 46,2% da população.[97] O segundo jogo contra a Nigéria obteve uma média de 899 mil telespectadores, se figurando na liderança.[98] Nos estádios, as partidas também quebraram recordes históricos de público, batendo até as partidas de futebol masculino, com 42 137 pessoas no Eden Park e 75 784 no Stadium Australia.[99] O jogo de classificação das "Matildas" para a fase final garantiu uma média de 4,71 milhões de telespectadores pela Austrália.[100] Tal marca seria superada pelo inédito avanço da seleção australiana para as quartas de final com uma soma de 6,54 milhões de telespectadores na TV e no streaming, sendo considerado um recorde histórico para a cobertura esportiva local. O canal Seven registrou 3,18 milhões de telespectadores e 384 mil aparelhos conectados no Seven Plus, incluindo a audiência nacional de 3,56 milhões de pessoas.[101] Tal recorde histórico seria superado nas quartas de final com 4,17 milhões de telespectadores, chegando ao pico máximo de 7,2 milhões de pessoas durante a disputa de pênaltis, vencidas pelas "Matildas", sendo o maior índice desde a final dos 400 metros feminino do atletismo nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000, realizados em Sydney, e com vitória da local Cathy Freeman.[102] Na semifinal, a partida das australianas alcançou um novo recorde de 7,13 milhões de espectadores, chegando ao pico máximo de 11,15 milhões, mais da metade da população de Sydney em números.[103]

Nos Estados Unidos, a estreia da atual campeã contra o estreante Vietnã alcançou uma marca de 5,26 milhões de telespectadores, chegando ao pico de 6,55 milhões na cobertura realizada pela Fox, superando as partidas da Preakness Stakes e NBA-All Star Game, além das 500 Milhas de Indianápolis. Anterior ao jogo da seleção local, a partida entre Nigéria e Canadá garantiu uma média de 1,26 milhão de espectadores, um aumento de 6% em comparação à edição anterior de uma seleção de fora. Pela Telemundo, a partida foi assistida por 1 milhão de espectadores, sendo a partida da fase de grupos mais assistida em um canal latino-americano, perdendo apenas para as finais de 2019 e 2015, vencidas pelos Estados Unidos.[104] Já o segundo jogo contra os Países Baixos alcançou o pico máximo de 6,43 milhões de espectadores pelas mídias da Fox.[105]

No Brasil, a partida entre Nigéria e Canadá aumentou em 400% na média de audiência do SporTV em comparação com as quatro últimas semanas pela faixa das 23h30, com 930 mil pessoas sintonizadas no canal esportivo e 72% dos televisores ligados no canal. Pela CazéTV, a partida obteve uma média de 149 mil pessoas e/ou aparelhos conectados no jogo, simbolizando uma das maiores audiências do futebol feminino registradas em um streaming brasileiro.[106][107] O recorde foi superado durante o jogo entre Brasil e Panamá, quando a plataforma registrou 795 mil pessoas e/ou aparelhos conectados durante o primeiro tempo e 1 milhão durante o segundo tempo, batendo o recorde mundial que pertencia até então a uma transmissão da Liga dos Campeões da Europa na temporada 2019–20. O recorde já havia sido quebrado durante o jogo entre Estados Unidos e Vietnã com 251 mil pessoas e/ou aparelhos.[108] Na TV Globo, a estreia do Brasil garantiu 14 pontos de média, pico de 16 e share de 46,3% na Região Metropolitana de São Paulo e 20 pontos de média e pico de 22 na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, representando um aumento de 80% em coberturas ao vivo, além de dobrar os índices matinais em São Paulo.[109] Pelo Painel Nacional Televisivo (PNT), o índice foi de 16 pontos, maior média desde as transmissões dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008.[110] No SporTV, o jogo de estreia da seleção brasileira garantiu um crescimento de 1100% nos índices da emissora, alcançando 1,5 milhão de pessoas ligadas no canal esportivo. Ao todo, a estreia foi assistida por 26 milhões de pessoas.[111]

Já a partida da seleção brasileira contra a França voltou a bater recordes de audiência no Brasil, mesmo indo ao ar nas primeiras horas do dia em um sábado. Na TV Globo, o jogo registrou 15 pontos e pico de 17 em São Paulo, sendo esse o maior índice desde a transmissão da final do torneio de futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Verão de 2020 em agosto de 2021.[112] No Rio de Janeiro, a média foi de 18 pontos e pico de 22 e pelo Painel Nacional Televisivo (PNT), a média foi de 16 pontos, o mesmo índice da estreia contra o Panamá. Nas cidades de Salvador e Recife, a partida chegou ao pico de 23 pontos.[113][114] O SporTV assumiu a liderança isolada na TV por assinatura e a CazéTV superou seu recorde anterior com 1,232 milhão de telespectadores e/ou aparelhos conectados.[114] Já a eliminação contra a Jamaica bateu novo recorde com 15 pontos e pico de 19 em São Paulo, superando até mesmo as atrações vespertinas da Globo, 19 pontos e pico de 22 no Rio de Janeiro e 17 pontos no Painel Televisivo Nacional, superando a média das duas partidas anteriores. Pelo SporTV, o aumento foi de 2444% na média matinal do canal.[115][116]

Na Argentina, a partida contra a África do Sul se figurou como o programa mais assistido da TV Pública com 8,6 pontos, chegando ao pico máximo de 12,3 pontos, sendo uma das melhores marcas do canal público local e do futebol feminino no país.[117][118]

A decisão entre Espanha e Inglaterra também garantiu bons números de audiência pelo Brasil, chegando aos 9 pontos pelo Painel Nacional Televisivo (PNT) e 10 pontos em São Paulo, alcançando o pico máximo de 15 na megalópole brasileira, mesmo com o jogo não tendo a participação da seleção nacional e a transmissão ter ocorrido nas primeiras horas do dia, sendo essa a maior marca numa manhã de domingo desde o jogo entre Japão e Costa Rica pela fase de grupos da Copa masculina de 2022. Ao todo, a cobertura da Copa pela televisão alcançou uma média de 63,2 milhões de pessoas e pelo streaming, a média foi de 24 milhões de pessoas e/ou aparelhos conectados.[119] Na Espanha, a cobertura da conquista do país local alcançou mais de 5,6 milhões de telespectadores e share de 65,7%, sendo essa a maior audiência da história do futebol feminino no país, enquanto que no streaming a média foi de 2,1 milhões de pessoas e/ou aparelhos conectados. Ao todo, a média geral foi de 1,3 milhão de pessoas alcançadas pelas transmissões.[120]

Pelo mundo todo, 2 bilhões de pessoas acompanharam todos os 64 jogos da Copa do Mundo, batendo o recorde da edição anterior, enquanto que as plataformas da FIFA chegaram a uma marca de 50 milhões de visitantes durante a competição.[121]

Balanço final

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Em 18 de agosto de 2023, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, repercutiu sobre o balanço da competição na abertura da Convenção da FIFA, em Sydney. O presidente destacou os resultados positivos dentro de campo e também fora, com recordes de receita, de público nos estádios e de audiência global dos jogos.[122][123]

O torneio gerou uma receita de 570 milhões de dólares, resultado que garantiu o sucesso financeiro do evento. Além da presença de quase dois milhões de torcedores nos estádios e 650 mil presentes nas "Fan Fests" da Austrália e da Nova Zelândia, números inéditos para um Mundial Feminino.[124]

Controvérsias

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Houve várias controvérsias relacionadas à Copa do Mundo Feminina de 2023. Embora a Rússia tenha sido autorizada a participar de esportes internacionais depois que sua proibição de doping foi suspensa em dezembro de 2022,[125] a UEFA a suspendeu em maio daquele ano devido à invasão da Ucrânia, impedindo que o time participasse das eliminatórias da Copa do Mundo e portanto, incapaz de participar.[126][127]

Em 2023, mais controvérsias surgiram, geralmente em reação a decisões impopulares tomadas pela FIFA: o bem-estar das jogadoras era uma preocupação, com a FIFA limitando o tamanho do elenco e propondo a divulgação oficial de forma tardia;[128][129] o potencial patrocínio do torneio pela Arábia Saudita foi criticado e eventualmente descartado;[130] e a quantia de dinheiro que alguns países ofereceram pelos direitos de transmissão foi criticada pela FIFA, que por sua vez foi criticada por hipocrisia.[131]

Depois que a FIFA sofreu críticas por proibir as braçadeiras de capitão do OneLove horas antes da Copa do Mundo masculina de 2022, passou meses em discussão com as seleções femininas sobre o assunto. As braçadeiras OneLove acabaram proibidas também na Copa do Mundo Feminina, com uma braçadeira semelhante projetada pela FIFA e disponibilizada pela organização.[132][133]

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Ligações externas

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