Daniel de Oliveira Barros D'Almeida
Daniel de Oliveira Barros D'Almeida (Recife, 16 de abril de 1858 – Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1919) foi um médico brasileiro.[1]
Daniel de Oliveira Barros D'Almeida | |
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Nascimento | 1858 |
Morte | 14 de janeiro de 1919 |
Médico diplomado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1880.[1]
Atuou na profissão no Rio de Janeiro e na Bahia.
Durante a Revolução Federativa do Sul do Brasil, atuou como médico, atendendo pacientes dos dois lados do front. Atuou, também, na Guerra de Canudos, o que lhe rendeu agradecimento do presidente da República.[1]
Como anestesista, teve sua atuação reconhecida como Grande Mestre da Anestesiologia do Brasil, tendo conseguido reformular a raquianestesia, através de um debate científico.[1]
Foi eleito membro da Academia Nacional de Medicina em 1901.[2][1]
Foi colaborador da Gazeta Clínica de São Paulo e do periódico Brasil Médico.[1]
Trabalhos publicados
editar- Ação tóxica da cocaína (1879)
- Do éter como anestésico em cirurgia (1896)
- Analgesia pelas injeções subaracnoideanas lombares da cocaína - processo Tiffier (1900)
- Um acidente produzido pela tropocaína (1901)
- A escopolamina como anestésico geral (1905)
- Anestesia e analgesia na prática cirúrgica (1905).[1]