Danilo Kiš
Danilo Kiš (Subotica, 22 de fevereiro de 1935 – Paris, 15 de outubro de 1989) foi um escritor iugoslavo/sérvio.[1]
Danilo Kiš | |
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Пощенска марка на Черна гора от 2010 г. | |
Nascimento | 22 de fevereiro de 1935 Subotica |
Morte | 15 de outubro de 1989 (54 anos) Paris |
Residência | Subotica |
Sepultamento | Alley of Distinguished Citizens |
Nacionalidade | sérvio |
Cidadania | República Socialista Federativa da Iugoslávia, Reino da Iugoslávia |
Cônjuge | Mirjana Miočinović (1962–81) |
Alma mater |
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Ocupação | Escritor |
Distinções |
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Empregador(a) | Université de Lille, Universidade de Estrasburgo |
Causa da morte | câncer de pulmão |
Página oficial | |
http://www.kis.org.rs/ | |
Assinatura | |
Danilo Kiš nasceu em Subotica, na antiga Iugoslávia, filho de Eduard Kiš e Milica Kiš. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele perdeu o pai e grande parte de sua família nos campos de concentração nazistas.
Kiš estudou literatura na Universidade de Belgrado e se formou em 1958. Em 1962, ele publicou seus dois primeiros romances Mansarda e Psalam 44. Nos anos seguintes, Danilo Kiš recebeu um grande número de prêmios nacionais e internacionais por seus trabalhos em prosa e poesia. Passou a maior parte de sua vida em Paris, de onde traduziu poetas húngaros e russos para francês e verteu para servo-crota escritores franceses como Ossip Mandelstam,Baudelaire, Verlaine, entre outros.
Foi nomeado para o prêmio Nobel de Literatura em 1989, mas um câncer de pulmão causou sua morte em outubro deste mesmo ano. No Brasil, sua obra mais conhecida é Basta, Pepeo - publicada pela Companhia das Letras em 1986 sob o título de Jardim, Cinzas.
Referências
- ↑ «Danilo Kiš». Biblioteca Nacional de Portugal. Consultado em 15 de agosto de 2020