Dena Schlosser nasceu em 1969 em Plano, Texas. Ela matou sua filha de onze meses Margaret Sclosser em 2004 amputando os braços do bebê acreditando que a estava oferecendo a Deus.[1][2]

Dena Schlosser
Data de nascimento 1969
Local de nascimento Plano, Texas,  Estados Unidos
Crime(s) Infanticídio

Em 22 de Novembro de 2004 a polícia do Texas foi ao apartamento de Dena e encontrou a sentada calmamente em sua sala de estar ouvindo música religiosa.[2] Ela estava coberta de sangue e segurava uma faca.[2] Os oficiais haviam respondido a um chamado feito por babás que tinham falado com Dena mais cedo naquele dia. O atendente da polícia ligou para Dena que euforicamente confessou que tinha amputado os braços da filha de onze meses enquanto ouvia a música “Tocou-me”.[1] A criança morreu no hospital.

O psiquiatra David Self disse a corte que Dena tomou uma notícia de um menino sendo atacado por um leão como sinal do apocalipse.[1][2] Self, que a avaliou Dena meses após sua prisão disse que ela teria ouvido a ordem divina para remover os braços do bebê e os próprios braços.[2] O ataque foi mais tarde descrito como uma “loucura religiosa”

Por motivo de insanidade ela foi enviada para o North Texas State Hospital até que não seja considerada uma ameaça para si mesma e para os outros. Ela dividiu o quarto com Andrea Yates que afogou os cinco filhos numa banheira a fim de protegê-los de Satanás. Dena estava sofrendo de depressão pós parto e havia sido investigada no começo daquele ano pelo Serviço de Proteção a Criança do Texas que havia decidido que ela não era um risco para os filhos.[1] O marido dela, Jonh Schlosser mais tarde pediu o divórcio e como acordo de separação Dena Schlosser foi proibida de ter qualquer contato com ele e com as duas filhas que sobreviveram.

Em 6 de Novembro de 2008 foi anunciado que ela seria brevemente liberada para se tratar fora da prisão. A ordem de liberação exigia que ela visse um psiquiatra uma vez por semana, tomasse medicamentos, tivesse um programa de controle de natalidade e nunca tivesse contato não supervisionado com crianças.

O documentário de 2005, O Deus que não estava lá, rapidamente fala sobre Dena juntamente com outras pessoas que usaram o Cristianismo como justificativa para a realização de ou incitação de atividade criminal.

Referências

  1. a b c d Schechter, Harold (2012). Psycho USA: Famous American Killers You Never Heard Of (em inglês). Nova Iorque: Random House Publishing Group. p. 212. ISBN 978-0-345-52448-5 
  2. a b c d e «Mother Says God Told Her to Cut Baby». The Washington Post (em inglês). 21 de fevereiro de 2006. ISSN 0190-8286. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  Este artigo sobre criminosos é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.