Discussão:Alquimia

Último comentário: 12 de julho de 2022 de Aniel22 no tópico Paragrafo sem referencia factível



Reversão da minha edição por qual motivo

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Brandizzi eu não pude deixar de notar que você reverter minha edição sobre alquimia que fiz ontem, sob o argumento de melhorando, pois muito bem, o que você considera como melhorar? Retirar sem nenhuma justificativa uma obra famosíssima de alquimia chinesa da seção Algumas das principais obras de alquimia, além de tirar uma pequena explicação adicional que eu coloquei em alquimia chinesa? Me desculpe se estou parecendo mal-educado, mais suas atitudes foram um tanto arbitrárias não acha? Se acha que eu inventei o livro de alquimia chinesa O Parentesco dos Três, basta olhar o artigo alquimia chinesa ou Wei Boyang, que verá que existem referências sobre o conteúdo do livro, se ainda não estiver satisfeito, basta olhar o artigo Wei Boyang em inglês e verá que existe um link que dá para um artigo próprio para o livro, outra coisa sobre o vínculo da alquimia chinesa e o ouro, eu conheço muito bem a alquimia da China, sendo um dos seus maiores contribuidores e posso lhe garantir que a afirmativa que eu coloquei na última vez estava muito mais esclarecedora do que a anterior, uma vez que os alquimistas chineses tentavam fabricar o ouro por meio da trasnmutação e não o manuseavam diretamente, como dava erroneamente a entender à afirmativa anterior, vou reverter sua edição para a minha? Ok? Notei que você fez uma modificação em Cultura popular, vou modificar o artigo depois para que sua contribuição positiva permaneça na página, abraços (e não morda os novatos - não me morda)Smithmsg 14h21min de 19 de Agosto de 2008 (UTC)'

Lavoisier não foi alquimista!

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Fiquei um pouco perplexa por encontrar Lavoisier referenciado como alquimista famoso. Resolvi então fazer uma pesquisa para confirmar a veracidade desta afirmação. Diz este artigo na sua introdução que "os três objetivos principais [são] transmutação de metais inferiores em ouro, [...] a obtenção do Elixir da Longa Vida [e a] obtenção da pedra filosofal". No entanto Lavoisier não parece ter feito nenhuma actividade experimental para obter qualquer um destes três itens. Para além disso Lavoisier fez um grande esforço para desenvolver e uniformizar a nomenclatura química, tendo editado (em conjunto com Morveau, Berthollet e Fourcroy) um livro sobre esse tema em 1787. O próprio Lavoisier não parece considerar-se alquimista. O seu livro mais importante editado em 1789 chama-se Traité Élémentaire de Chimie. Possuo uma tradução desta obra editada pela Madras Editora em 2007, com o título de Tratado Elementar da Química. Por tudo o que li e pesquisei penso que o nome de Lavoisier deverá ser retirado desta lista. Desde já obrigado...--Culturageral (discussão) 22h42min de 16 de Novembro de 2008 (UTC)

Referências lusófonas, entre outras

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Eu inclui D. Afonso V no lote porque foi Rei e figura influente - ainda por cima em artigo em língua portuguesa onde faltavam brasileiros, portugueses ou outras nacionalidades que tenham tido relevo no campo - e relevo internacional:

- Bem sei que subsiste apenas a referência, embora clara e fundamental aos misteriosos e famosos Tratados que lhe são atribuidos(pelo menos alguns seus a que acrescentou compilação de "alheios") pelos Britânicos especialmente no Século XV - talvez via França, com a sua presença pessoal, após a guerra pelo Trono de Castela - e publicados pela Europa. E em Portugal tal terá passado em segredo(daí o "desconhecimento" geral e "ausência" de fontes, por enquanto, na crónica e historiografia) ou só conhecido por alguns do seu circulo pessoal(?).

Quanto a José Manuel Anes, vivo e entre nós, Professor catedrático de quimica e Alquímista de renome com uma obra também escrita assombrosa, profundamente conhecedora da Tradição antiga e erudita - e inovadora na sua aplicação universal na natureza, na história, no Homem e com laboratório pessoal(um dos raríssimos atuais no mundo, presume-se), conhecedor de ritos antigos(com toda a relevância dos mesmos, includos no processo alquímico). Talvez uma das maiores figuras ou a maior neste campo em qualquer país atualmente.

Seria também importante reencontrar o rasto e obras de Anselmo Caetano de Abreu Gusmão de Castelo Branco, Matias Aires ou António Gouveia(Séculos XVIII e anteriores) entre outros sabidos alquímistas portugueses clássicos e antigos para se saber todo o alcance da sua obra(ver especialmente investigação de Manuel J. Gandra - também Luis Teixeira, Yvette Centeno etc.)

Quanto a Fernando Pessoa, para quem a Alquímia era central e da qual foi cultor, pode não ter tido acesso - ou teve pelos seus conhecimentos(?!) á laboratorial, mas operou-a pela heteronímia, pelo verbo e com isso pela transmutação da personalidade - "... e o que se chama o caminho alquímico, o mais difícil e perfeito de todos, porque envolve uma transmutação da própria personalidade que se prepara, sem grandes riscos, mas antes com defesas que os outros caminhos não têm." Fernando Pessoa escreveu também alguns outros artigos de relevo sobre Alquímia, da qual se mostrava profundo conhecedor.

Pedro Rodrigues

Os Ingleses do tempo atríbuiram claramente aqueles Tratados a D. Alfonso V King of Portugal. Bem podem omitir(refiro-me a historiadores clássicos que permanecem "surdos" a uma história que é bem mais misteriosa e ampla, mas enfim, já vai havendo mais investigação da parte de alguns Historiadores - para já a fonte que existe é britânica do tempo) que a obra existe à mesma e com fonte.

"Five treatises of the philosophers stone. Two of Alphonso King of Portugall, as it was written with his own hand, and taken out of his closset: translated out of the Portugez into English.: One of John Sawtre a Monke, translated into English. Another written by Florianus Raudorff, a German philosopher, and translated out of the same language, into English. Also a treatise of the names of the philosophers stone, by William Gratacolle, translated into English. To which is added the Smaragdine Table"

Revisão histórica

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A seção de história desse artigo precisa ser revisada com o cuidado de um historiador. Preferencialmente, por alguém isento ao assunto. Por exemplo: "conquista hinduísta da Península Ibérica". Isso não faz sentido. Imagino que o que se quis dizer aqui é da conquista ISLÂMICA da Península Ibérica. Por favor, adicionem a ele uma nota solicitando a revisão.

Edição do quarto parágrafo da sessão "História"

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Há um erro grotesco no quarto parágrafo, onde diz que a "primeira religião da Índia é o hinduísmo". Assim como o islamismo e o zoroastrismo , o hinduísmo é uma religião muito posterior à religião judaico-cristã. A Igreja de São Tiago, em Délhi, é mais antiga que qualquer registro geográfico ou manuscritológico de qualquer outra religião na Índia. Portanto cabe a edição urgente desta falsa informação.comentário não assinado de Kalil Siqueira (discussão • contrib) (data/hora não informada)

@Kalil Siqueira:, o tal "erro" agora está amparado por duas fontes fiáveis. Traga suas fontes para comprovar suas alegações, pois do contrário, apenas infringe WP:POV.--Wolf pois não? 17h16min de 27 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Paragrafo sem referencia factível

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Em revisão das fontes não encontrei tal informação sobre a Pedra Filosofal. Ao que aparenta ser de cunho ficcional baseado no anime Fullmetal Alchemist, onde se baseiam nas leis da física, como a conservação de matéria, para criar leis ficcionais.

Paragrafo em questão:

"Além disso, com a Pedra Filosofal seria capaz de realizar transmutações sem seguir uma das principais regras da alquimia, a Lei da Troca Equivalente, uma transmutação que se acreditava possível de ser feita com tal pedra, era a ressurreição humana, sem ela, isso seria impossível, pois de acordo com Lei da Troca Equivalente, para reviver um humano, o preço é um humano (além desse tipo de transmutação ser proibida)."

Gostaria de uma opinião de um editor mais experiente a respeito disso.

Aniel22 (discussão) 19h45min de 12 de julho de 2022 (UTC)Responder

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