Discussão:Cristianismo e paganismo

João Silva 7 (discussão) 21h47min de 28 de novembro de 2024 (UTC)

Parcialidade do Texto

O texto é altamente parcial, tendendo para apresentar uma imagem de uma religião cristã "invasora" e "opressiva". O primeiro parágrafo da secção "história", incia-se no ano de 395, deixando, propositadamente, as perseguições sucessivas de cristãos por parte das instituições e populações romanas desde 64 d.C a 313 d.C, fora as esporádicas cometidas até aos séculos V em muitas partes do Império. Esta visão, portanto, tem pouco de histórico, e muito de ideológico.

"O que a Igreja não conseguía destruir das antigas práticas religiosas, adaptava, transformando-as em práticas cristãs." parágrafo altamente tendencioso. Muitas dessas festas foram reporpositadas pelas próprias populações locais. Não existe um "bicho papão" da Igreja. Seria interessante um total refazimento da mesma. "Durante quase 400 anos, muitas pessoas morreram acusadas de prática de bruxaria, época conhecida como "Caça às bruxas"." O período da mesma foi relativamente curto, tendo se intensificado e quase que existido na Idade Moderna. Em Portugal, por exemplo, não há pela inquisição uma perseguição às bruxas. Há 10 casos registados, no total, em Portugal, e 6 em tribunal secular, portanto nada que ver com a instituição da Inquisição, quanto mais da Igreja! Parece pouco um artigo científico e mais um artigo de opinião de alguém que viu um filme tipo Hollywoodesco... João Silva 7 (discussão) 22h12min de 28 de novembro de 2024 (UTC)

@Chronus Veja se ainda tem interesse no tema, e considere dar uma revisão ao texto. RustyRapier (discussão) 10h32min de 3 de dezembro de 2024 (UTC)

Sua critica ao texto, deve ser visto como grande motivo de orgulho, já que a perseguição de "nazarenos" na época romana, deve ser motivo de repúdio. Mas a intolerância e perseguição de judeus e suas "versões" como "convertidos" e "novos cristãos", com fins mais econômicos do que religiosos, também deve ser motivo de orgulho. Penso que a intolerância religiosa de qualquer natureza, contra qualquer grupo deveria ser motivo de vergonha. Não há título de "melhor ou mais justo" em relação à fé, mas a liberdade de escolha individual ou grupo deve ser sempre respeitada. Até porque na história, as maiores provas de intolerância religiosa grave, partiram de instituições religiosas cristãs poderosas, fomentando mortes, e pilhagens e outros crimes em nome da fé, na realidade " matando em nome de Deus", com a desculpa de proteger a fé para abarrotar seus cofres, como cruzadas inquisição e outras práticas de menor potencial contra a vida, mas de danos morais de grande gravidade. Lembrando que nos primórdios o termo "igreja" se referia à reunião de devotos, não à edificação, o que transformou a crença em poder sobre os devotos, seguindo-se à perseguição de devotos de outras crenças, exercendo o poder de vida e morte, não contra os opositores, mas aos diferentes. 2804:13C:21C:3200:54CB:E523:48AD:9202 (discussão) 23h43min de 14 de janeiro de 2025 (UTC)

Relembro que a secção de comentários é suposto ter foco no artigo. Este, ou o seu conteúdo, não foram mencionados no seu comentário.

Wikipédia não é uma rede social, nem campo de batalha. RustyRapier (discussão) 12h45min de 15 de janeiro de 2025 (UTC)