Discussão:Frente Parlamentar Evangélica
![]() | Este artigo foi nomeado para eliminação anteriormente. O resultado da discussão foi manter. |
Tabela de membros da Bancada
editarResolvi remover a tabela pois ela:
- É muito extensa
- Carece de wikificação (como ligs. internas), o que sugere que foi um copia e cola de outro site
- Há a possibilidade de ser violação de direitos autorais, por exemplo, dessas fontes:
Caso tenham alguma crítica a fazer, me avisem. Holy Goo (discussão) 18h52min de 7 de junho de 2017 (UTC)
Encontrei uma tabela mais adequada, e usarei como fonte o DIAP [1]. Em seguida farei a wikificação. Holy Goo (discussão) 19h07min de 7 de junho de 2017 (UTC)
Bibliografia para aprofundar o artigo
editarFontes acadêmicas
editarA seguir, uma seleção de fontes acadêmicas para aprofundar futuramente o artigo (que, atualmente, usa apenas notícias de jornal e revistas).
- BAPTISTA, S. Pentecostais e neopentecostais na política brasileira: um estudo sobre cultura política, Estado e atores coletivos religiosos no Brasil. São Bernardo: Instituto Metodista Izabela Hendrix; Annablume, 2009. [Tese original: Cultura política brasileira, práticas pentecostais e neopentecostais: a presença da Assembléia de Deus e da Igreja Universal do Reino de Deus no Congresso Nacional (1999-2006), Universidade Metodista, 2007, [2].]
- BONINO, J. M. Em busca de poder: evangélicos e participação política na América Latina. Rio de Janeiro: Novos Diálogos, 2011. 88 p. [3].
- BURITY, J. A.; MACHADO, M. D. C. Os votos de Deus: evangélicos, política e eleições no Brasil. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2005.
- FRESTON, P. Protestantismo e politica no Brasil: da constituinte ao impeachment. 1993. 307 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas, SP. [4].
- LACERDA, F. Evangelicals, Pentecostals and Political Representation in Brazilian Legislative Elections (1998-2010). Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 93, 2017. [5].
- MACHADO, M. D. C. Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições. Rio de Janeiro: FGV, 2006. [6].
- VITAL DA CUNHA, C.; LOPES, P. V. L. ; LUI, J. Religião e Política: medos sociais, extremismo religioso e as Eleições 2014. Rio de Janeiro: ISER, 2017. 196 p. [7].
Notícias e artigos de jornal
editar- CUNHA, J. F. A ascensão da cultura pentecostal nas periferias brasileiras e a influência dos evangélicos na política. Revista IHU, 5 abr. 2017. [8].
- DUTRA, R. A esquerda e os evangélicos: o que aprender com a vitória de Crivella. El País, 7 nov. 2016. [9].
- FACHIN, P. A religiosidade dos pobres e a esquerda. Os preconceitos intelectuais e a indisposição para aprender com o outro. Entrevista especial com Roberto Dutra Torres Junior. Revista IHU, 23 nov. 2016. [10].
- LACERDA, F. As narrativas políticas e a ascensão evangélica. O Estado de S. Paulo, 5 dez. 2017. [11].
- MACHADO, M. D. C.; BURITY, J. A Ascensão Política dos Pentecostais no Brasil na Avaliação de Líderes Religiosos. Dados, Rio de Janeiro, v. 57, n. 3, p. 601-631, Sept. 2014. [12].
Parcial
editarNão sou simpático à Bancada Evangélica, mas o segundo parágrafo está um tanto parcial. Por exemplo, diz ali no início que eles são contra o direito ao aborto. Ora, eles não são contra o direito ao aborto porque, a não ser que seja legalizado, o aborto não é um direito. Sabe, certos grupos inventam que tem um direito e depois ficam raciocinando como se os outros estivessem negando esse direito que eles inventaram. Evidentemente, não interessa aqui minha opinião pessoal sobre o aborto.
A Bancada Evangélica também não está restringindo o conceito de família porque o conceito de família já é restrito. Enfim.
Não vou marcar como parcial, mas dá para fazer uns ajustes sim. Holy Goo (d . c) 09h31min de 22 de setembro de 2018 (UTC)