Discussão:Quota de mercado
Protegida por guerra de edições. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 02:36, 26 Abril 2006 (UTC)
Queria colocar em discussão aqui qual o termo que a comunidade prefere que seja usado para este artigo. O termo que referencia o merket share, inclusive no meio acadêmico, ou o termo traduzido e pouco usado quota de mercado Glumresponder 02:36, 26 Abril 2006 (UTC)
- Deu conflito. Parece-me óbvio que o título a permanecer é "quota de mercado", independentemente se os especialistas do Glum preferem usar a expressão inglesa ou não. Os portugueses usam as duas, mas como isto é a wikipédia lusófona, parece-me óbvio qual deve permanecer. Óbvio, claro, excepto para o Glum.
- Que eu saiba, não temos os respectivos artigos como router, routing ou switch, e os especialistas usam muito mais estes nomes do que os nomes em português. O meu irmão é que tinha a expressão ideal para este momento: DUH. -- Nuno Tavares ✉ 02:40, 26 Abril 2006 (UTC)
- Não seja por isso: Market share, quota de mercado. E agora, está na hora de perder tempo com quem merece. Com licença. -- Nuno Tavares ✉ 02:47, 26 Abril 2006 (UTC)
Acho que nesse caso seria melhor market share, eu nunca ouvi falar em "quota de mercado". A não ser que esse termo seja comum em Portugal, aí tudo bem. Lipeoi? 03:09, 26 Abril 2006 (UTC)
- Ah, o Nuno já respondeu: [1] é comum em Portugal.
É só olhar os sites. É o mesmo que mouse e rato. Lipeoi? 03:10, 26 Abril 2006 (UTC)
- É mais um daqueles casos que eu já discuti muitas vezes: Hora do rush, Milkshake, etc. Agora Market share. Até dá arrepios.
A minha opinião é clara. Sempre que possível utilizem-se redireccionamentos para títulos em português decente. Mas claro que não objecto a que o corpo do verbete explique os diferentes termos e usos.
É claro que isto não é nem pode ser um debate entre brasileiros e portugueses (ou angolanos). O problema diz-nos respeito a todos. - Talvez valesse a pena ter uma discussão séria sobre o uso e abuso de estrangeirismos.
- É mais um daqueles casos que eu já discuti muitas vezes: Hora do rush, Milkshake, etc. Agora Market share. Até dá arrepios.
--Lampiao 20:40, 27 Abril 2006 (UTC)
- Discordas de quê exactamente? Duma discussão sobre estrangeirismos? Dos meus arrepios? De se terem os títulos dos verbetes em português e evitando-se os anglicismos?
Que se perde se evitarmos os estrangeirismos nos títulos? Os redireccionamentos resolvem todas as confusões. Os textos podem esclarecer todas as dúvidas, incluindo as diferenças lexicais e de uso entre Brasil, Portugal e Angola (e etc.).
Que se ganha? A promoção da nossa cultura e evita-se a cedência a termos desnecessários que nos levam a perder as nossas próprias palavras. No Brasil, da mesma forma que em Portugal ou (ainda mais) na minha querida Angola, o uso e abuso de estrangeirismos muitas vezes não revela mais que um certa snobeira, uma certa preguiça mental e um permanente pôr de cócoras ao que tem a marca 'estrangeiro', para não dizer (como ouvi recentemente) vaidade, imbecilidade e alienação. Isso faz parte da nossa cultura. Bem razão tens! Mas nem todos os traços das nossas culturas são motivo de orgulho. --Lampiao 06:27, 29 Abril 2006 (UTC)
- Discordas de quê exactamente? Duma discussão sobre estrangeirismos? Dos meus arrepios? De se terem os títulos dos verbetes em português e evitando-se os anglicismos?
- Bom, não concordo com a parte da snobeira... muitas vezes é muito mais prático usar os termos em inglês do que em português. Este, creio, seria um exemplo (NMO a expressão market share discorre verbalmente muito mais facilmente do que "quota de mercado" que tem mais sílabas e obriga a dobrar a língua mais vezes :). Mas a verdade é que apoio o combate aos anglicismos, sempre que possível. E mesmo as palavras que nasceram de <não sei qual é o fenómeno linguístico> importações de outras línguas, como "roteador", para dizer "encaminhador". E, note-se, router é muito mais fácil de verbalizar que "encaminhador" - ou mesmo roteador. -- Nuno Tavares ✉ 16:12, 29 Abril 2006 (UTC)
- Assim como respondi na página de discussão do Lampião, eu só quis dizer que alguns termos que se diz em Portugal simplesmente não se conhece ou não é usado no Brasil. Dei o exemplo do "rato". Diga aqui no Brasil algo como: "tem um rato em cima da mesa". Todo mundo sai correndo! Lipeoi? 01:42, 30 Abril 2006 (UTC)
Da Esplanada
editar- Movido da Esplanada
Gostaria que os interessados nesta questão colocassem a sua opinião aqui Glumresponder 02:47, 26 Abril 2006 (UTC)
- Epá, desculpem lá. Mas cada artigo que este tipo faz tem que ser publicitado na Esplanada?!?!? Irra! -- Nuno Tavares ✉ 02:49, 26 Abril 2006 (UTC)
Também não entendi. -- Fernando Ф 03:30, 26 Abril 2006 (UTC)
Figura
editarGlum, não entendi a figura. Lipeoi? 02:47, 28 Abril 2006 (UTC)
- É só para fazer referência ao percentual de quota de mercado Glumresponder 03:17, 28 Abril 2006 (UTC)
- É para isso que o thumb permite descrições/legendas da imagem. Para que seja possível explicar, em poucas palavras, aquilo que não é dedutível rapidamente. E um coisa que encontrei, foi numa forma de distinguir o "market share" do não-market-share... qual deles é qual? É aí que entra a legenda... -- Nuno Tavares ✉ 03:26, 30 Abril 2006 (UTC)
- Não, Glum, o problema com a imagem está mesmo na distinção. Alguma das partes terá que ser colorida de forma diferente, para ser distinguida. Pinta uma de alguma cor, para se poder dizer: representação do market share de 30%, face à totalidade do mercado disponível (100%), algo assim, o economista não sou eu kkk .... -- Nuno Tavares ✉ 03:53, 30 Abril 2006 (UTC)
Tentei melhorar a figura e a legenda. Por favor me digam se está correto. (apertem CTRL+F5 pra atualizar a imagem) Lipeoi? 22:06, 30 Abril 2006 (UTC)