Discussão:Vácuo quântico

Conteúdo não-enciclopédico

O termo "vácuo quântico" não é um termo técnico em física, e sim um termo de divulgação científica. O artigo é uma coletânea de analogias de divulgação científica, com estrutura não-enciclopédica ("prólogo" e "conclusão"), e passa por diversos tópicos já abordados em outros artigos ("mecânica quântica", "buracos negros", etc). Havia marcado o artigo para eliminação, porém não tenho certeza, portanto desfiz a edição. Vms42 (discussão) 20h22min de 19 de dezembro de 2019 (UTC)

O nosso cérebro não é capaz de compreender o contínuo: na física onde sempre precisamos medir alguma coisa somos limitados pela mecânica quântica. E mesmo na matemática pura, nos contentamos em provar a continuidade de uma função, por exemplo, nos valendo de bolas ( Dado um épsilon, sempre vai existir um delta, tal que ....). Ora esses épsilons e deltas, mesmo que infinitesimais, tem um tamanho, né? E, dentro deles não conseguimos entrar, portanto não sabemos o que acontece com a equação dentro dessas bolas. Sabemos, pela própria definição, que sempre vai existir uma bijeção entre elas, mas não podemos saber como são estas relações, né? Talvez em algumas dessas bolas possa existir uma relação que foge , totalmente da relação normal da equação (singularidades). É certo que podemos até identificar alguns pontos especiais, que denotamos de singularidades, mas o fato é que ficamos sem saber se a relação é bem comportada, até mesmo totalmente, ou não, dentro de tais bolas (épsilons e deltas). Na matemática inventamos teorias loucas como a teoria do Caos, que ajudam um pouco. Agora, na física, para as medidas inferiores aos limites dos "quantum", Não sei se já provado, mas, normalmente, as equações não funcionam mesmo, ou seja, um verdadeiro CAOS, também, né?

Daí criaram a Mecânica Quântica e parece que a partir daí prevalecem apenas as probabilidades. Por exemplo: um dos pilares da mecânica quântica, qual seja, o principio da incerteza de Heisenberg vai de encontro direto com o princípio da continuidade, que, como dito acima, não cabe em nosso cérebro. Nesse caso, para o contínuo sobrou o vácuo quântico, né?

Não sei se ajudei ou compliquei mais ainda. Espero receber alguma ajuda. Jair Bittencourt de Oliveira. 177.182.4.102 (discussão) 00h37min de 19 de agosto de 2024 (UTC)

O artigo como atualmente se encontra está de fato lastimável, acrescentando-se ao comentário do colega @Vms42 o fato de nele haver uma boa quantidade de erros conceituais originários do senso comum.

Estou preparando uma tradução da versão anglófona do artigo, que me parece bem melhor estruturado, e se não houver objeções, assim que pronta, irei publicá-la em detrimento completo do atual artigo. Como escrevo nos intervalos e nas horas vagas, o prazo estimado é de uma ou duas semanas.

Espero com isso também ajudar o editor Jair Bittencourt, que também fez um bom comentário.

Se houver algum editor contrário ao plano, favor manifestar-se.

Às ordens.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 19h12min de 14 de setembro de 2024 (UTC)

Conforme anunciado, fiz a publicação da tradução da versão anglófona do artigo. Espero que esteja melhor agora, embora haja o que se melhorar ainda.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 17h56min de 17 de setembro de 2024 (UTC)