Dulce Miranda
Dulce Ferreira Pagani Miranda (Pocrane, 15 de dezembro de 1963)[1] é uma jurista e política brasileira, ex-deputada federal pelo Tocantins,[2] sendo vice-líder do MDB na Câmara dos Deputados à época. Miranda é graduada em Direito pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo de Palmas. Foi membro titular da Comissão de Seguridade Social e Família, da Secretaria da Mulher e da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher no Congresso Nacional, sendo também suplente na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. Ela é casada com o ex-governador do Tocantins, Marcelo Miranda,[3] e tem dois filhos.
Dulce Miranda | |
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Deputada Federal pelo Tocantins | |
Período | 1 de fevereiro de 2015 até 1 de fevereiro de 2023 |
6.ª e 10.ª Primeira-dama de Tocantins | |
Período | 1 de janeiro de 2003 até 8 de setembro de 2009 |
Governador | Marcelo Miranda |
Antecessor(a) | Marilúcia Campos |
Sucessor(a) | Rosane Amorim |
Período | 1 de janeiro de 2015 até 27 de março de 2018 |
Antecessor(a) | Marcela Teixeira Nogueira |
Sucessor(a) | Fernanda Carlesse |
Dados pessoais | |
Nascimento | 15 de dezembro de 1963 (60 anos) Pocrane, Minas Gerais |
Cônjuge | Marcelo Miranda |
Partido | MDB (2005-presente) |
Profissão | Jurista |
Como vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados, participou e atuou na bancada pelo compromisso com a aprovação da PEC 011/2015 na Comissão Especial da PEC 011/15, do Tribunal Superior do Trabalho.[4] Ela também é membro da Frente Parlamentar da Primeira Infância, Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviço e Empreendedorismo; Frente Parlamentar Mista para Refugiados e Ajuda Humanitária e da Frente Parlamentar contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.[5]
Pela terceira vez primeira-dama do Estado do Tocantins, atuou como Secretária de Estado do Trabalho e Assistência Social do Tocantins (Setas) em 2003. Sua atuação sempre foi focada na assistência social técnica, qualificação profissional e geração de renda.
Projetos
editarDulce fundou e coordenou o projeto Apoiando e Acreditando nas Famílias do Tocantins (AAFETO), coordenou o programa Comunidade em Ação, implementando ações para o desenvolvimento local integrado e sustentável. Fundou e coordenou o programa Mão na Massa, que implementou padarias comunitárias e qualificou cidadãos de vários Municípios do Estado do Tocantins.
A deputada criou a campanha Seja Solidário para a arrecadação de roupa e mantimentos para vítimas de enchentes. Coordenou o programa Ser Cidadão, atendendo comunidades carentes, levando equipe médica, cartório e equipes do judiciário para os municípios mais distantes do Estado.
Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[6] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[6] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[6][7]
Referências
- ↑ Governo do Tocantins (16 de maio de 2008). «Dulce Miranda é homenageada com troféu Fecomércio Honra e Reconhecimento». Consultado em 10 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2017
- ↑ 24/7, Brasil (9 de outubro de 2016). «Dulce Miranda é a mais votada para Câmara». jornal
- ↑ «Em evento, deputada federal Dulce Miranda reforça apoio a Claudia Lelis - Jornal Opção». Jornal Opção. 16 de setembro de 2016
- ↑ «Tribunal Superior do Trabalho condecora Dulce Miranda com Ordem do Mérito Judiciário | Gazeta do cerrado». Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ «Deputada DULCE MIRANDA - Câmara dos Deputados». www.camara.leg.br. Consultado em 9 de outubro de 2016
- ↑ a b c G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017