Eleições estaduais em Santa Catarina em 2018
As eleições estaduais em Santa Catarina em 2018 foram realizadas em 7 de outubro como parte das eleições gerais no Brasil. Os catarinenses aptos a votar elegeram seus representantes na seguinte proporção: dezesseis deputados federais, dois senadores, quarenta deputados estaduais, e o governador para o mandato de 1° de janeiro de 2019 a 1 de janeiro de 2023. De acordo com a legislação eleitoral, como nenhum dos candidatos ao cargo de governador atingiu mais de 50% dos votos válidos, um segundo turno foi realizado em 28 de outubro,[1] com Carlos Moisés eleito com 71,09% dos votos válidos.
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Eleições estaduais em Santa Catarina em 2018 | ||||||
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7 de outubro de 2018 (primeiro turno) 28 de outubro de 2018 (segundo turno) Resultado do segundo turno | ||||||
Candidato | Carlos Moisés | Gelson Merisio | ||||
Partido | PSL | PSD | ||||
Vice | Daniela Reinehr (PSL) |
João Paulo Kleinübing (DEM) | ||||
Votos | 2 644 179 | 1 075 242 | ||||
Porcentagem | 71,09% | 28,91% | ||||
Resultado da eleição por município no 2º turno
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Titular Eleito | ||||||
Eleição parlamentar no Santa Catarina em 2018 (Senado) | ||||||
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7 de outubro de 2018 (Turno Único) | ||||||
Líder | Esperidião Amin | Jorginho Mello | ||||
Partido | PP | PR | ||||
Natural de | Florianópolis, SC | Ibicaré, SC | ||||
Votos | 1.226.064 | 1.179.757 | ||||
Porcentagem | 18,78% | 18,07% | ||||
Resultado da eleição por município em turno único
| ||||||
Titular(es) Eleito(s) | ||||||
Contexto
editarGoverno Raimundo Colombo
editarReeleito no primeiro turno em 2014, o lageano Raimundo Colombo conduziu uma administração popular, cujo foco de investimentos foi a ampliação e aprimoramento da infraestrutura. Através do plano Pacto por Santa Catarina, promoveu-se uma série de obras estruturantes pelo estado, destacando-se a construção da Ponte Anita Garibaldi, a restauração da Ponte Hercílio Luz e a duplicação de algumas rodovias (como a SC-403, a SC-480 e vários trechos da BR-101). O financiamento dessas obras também se inseriu no projeto PAC do Governo Dilma, ao qual Raimundo Colombo se mostraria deferente desde sua adesão ao PSD – mesmo que proviesse de um estado até então oposicionista ao Partido dos Trabalhadores.[2][3][4][5][6][7]
No entanto, sua gestão não escapou das acusações de corrupção e improbidade que marcaram o debate público durante as investigações da Operação Lava Jato e durante a crise política que levou ao impeachment de Dilma Rousseff – tendo sido incluído tanto na delação de Ricardo Saud, ex-diretor de relações institucionais do Grupo JBS[8], como na delação do ex-diretor ambiental da Odebrecht (atual Novonor), Fernando Cunha Reis.[9]
Em fevereiro de 2018, Colombo deixou o governo do estado ao seu vice, Eduardo Pinho Moreira (MDB), almejando disputar uma vaga no Senado Federal.[10]
Morte de Luiz Henrique da Silveira
editarEm 2015, o senador da República e peemedebista histórico, Luiz Henrique da Silveira, faleceu em Joinville.[11] Luiz Henrique havia sido governador do estado por duas ocasiões e articulou a chamada Tríplice Aliança entre PFL/DEM, PMDB e PSDB para combater o grupo pepista de Esperidião Amin. Essa coalizão se consolidou como um dos eixos principais da política catarinense desde o governo Luiz Henrique da Silveira e alçou Raimundo Colombo ao governo em 2010. Em 2011, quando da fundação do PSD, o diretório do DEM em Santa Catarina foi completamente esvaziado pela dissidência liderada por Colombo, substituindo-lhe na Tríplice Aliança.[12]
Assim, com a morte do senador Luiz Henrique, muitos vínculos entre o PSD e o MDB no estado foram dissolvidos. A fratura entre os dois grupos começa a aparecer em 2017, quando prefeitos e deputados emedebistas acusaram o governo Colombo de beneficiar prefeituras comandadas pelo PP em convênios estaduais.[12][13][14]
Durante as articulações para a eleição de 2018, o PP chegou a lançar a candidatura própria de Amin a governador, mas logo compôs com os pessedistas pela vaga ao Senado federal na chapa conduzida pelo ex-presidente da Assembleia Legislativa, Gelson Merisio (PSD). Esta candidatura albergaria também a indicação do ex-governador Raimundo Colombo (PSD) à segunda vaga de senador, bem como a do ex-prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinübing (DEM), à posição de vice-governador.[12][13][14]
O MDB, por outro lado, aliou-se aos tucanos indicando o deputado federal Mauro Mariani ao governo com o ex-prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes (PSDB), como vice; e Paulo Bauer (PSDB) e Jorginho Mello (PR) para o Senado. [12][13][14]
Campanha
editarO sentimento anti-político nacional, influenciou a disputa estadual em Santa Catarina em 2018. Com um eleitorado tradicionalmente situado à oposição dos governos petistas, Santa Catarina era um dos poucos estados em que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não lograva maioria perante o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro (PSL). Mesmo assim, a desconfiança dos tradicionais grupos políticos permitiu que o PT liderasse algumas pesquisas no início da campanha.[15]
Não obstante, com as dificuldades da candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB), muitos dos palanques regionais que estavam coligados com o tucano foram se desfazendo – e Santa Catarina não foi diferente. No estado, o PSDB estava coligado com Mauro Mariani (MDB), mas o MDB possuía candidato próprio, o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; ao passo que o rival de Mariani, Gelson Merísio (PSD), era de um partido que integrava a coalizão de Alckmin nacionalmente.[16][17]
Eventualmente, a polarização estadual foi se nacionalizando e, no final de setembro, Merisio anunciou que votaria em Jair Bolsonaro, por entender tratar-se de "uma questão de coerência com o que deseja Santa Catarina". Com a expressiva votação de Bolsonaro e do PSL para as bancadas de deputado federal e estadual em Santa Catarina em 2018, muitos eleitores optaram pelo candidato do Partido Social-Liberal para o governo estadual, por mais que Carlos Moisés (PSL) nunca tivesse ocupado cargo público e fosse desconhecido do grande público.[18][19]
Candidatos
editarGovernador
editarCandidato(a) a governador(a) | Candidato(a) a vice-governador(a) | Nº | Coligação | ||
---|---|---|---|---|---|
Décio Lima PT |
Alcimar Oliveira PT |
13 | —
| ||
Mauro Mariani MDB |
Napoleão Bernardes PSDB |
15 | Santa Catarina Quer Mais
(MDB, PSDB, PR, PTB, PPS, AVANTE, DC, PRTB, PTC) | ||
Ingrid Assis PSTU |
Ederson da Silva PSTU |
16 | —
| ||
Carlos MoisésPSL | Daniela Reinehr PSL |
17 | —
| ||
Rogério Portanova REDE |
Regina Santos REDE |
18 | —
| ||
Leonel Camasão PSOL |
Caroline Bellaguarda PCB |
50 | Um Caminho pra Gente
(PSOL, PCB) | ||
Jessé Pereira PATRI |
Danny César Jumes PATRI |
51 | Santa Catarina em Primeiro Lugar
(PATRI, PMN) | ||
Gelson Merisio PSD |
João Paulo Kleinübing DEM |
55 | Aqui é Trabalho
(PSD, DEM, PP, PSB, PDT, PRB, PCdoB, PODE, PSC, SD, PROS, PV, PHS, PRP, PPL) |
Candidaturas indeferidas
editarEm agosto, Ângelo Castro, candidato ao governo de Santa Catarina pelo PCO, teve o registro de sua candidatura impugnado pelo Ministério Público Eleitoral por ter usado nota fiscal de um hotel em que ficou hospedado[20], preenchida com valores superiores aos que eram pagos, configurando uma vantagem indevida. Ainda cabe recurso ao TRE estadual, e o candidato apresentou, em 10 de setembro, sua defesa contra a impugnação[21].
Senador
editarCandidato(a) a senador | Candidatos a suplente | Nº | Coligação | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Primeiro | Segundo | |||||||
Miriam Prochnow | Nelson Zunino REDE |
Margarete Cecconi REDE |
181 | —
| ||||
Diego Mezzogiorno REDE |
Heli Schlickmann REDE |
Alexandre Lemos REDE |
188 | |||||
Andrea Carvalho PCO |
Marina Nienow PCO |
Ronaldo Loureiro PCO |
290 | —
| ||||
Raimundo Colombo PSD |
Jandir Bellini PP |
Narcizo Parisotto PSC |
555 | Aqui é Trabalho
(PSD, DEM, PP, PSB, PDT, PRB, PCdoB, PODE, PSC, SD, PROS, PV, PHS, PRP, PPL) | ||||
Esperidião Amin PP |
Geraldo Althoff PSD |
Denise Santos PSD |
111 | |||||
Lucas Esmeraldino PSL |
Marcelo Brigadeiro PSL |
Marco de Carvalho | 177 | |||||
Pedro Cabral PSOL |
Francisco Cordeiro PSOL |
Robson Ceron | 500 | Um Caminho pra Gente
(PSOL, PCB) | ||||
Antônio Campos PSOL |
Ademir Kuhn PSOL |
Dilene Trevisol PSOL |
505 | |||||
Ricardo Lautert PSTU |
Roque Pegoraro PSTU |
Pedro Rogel PSTU |
160 | —
| ||||
Paulo Bauer PSDB |
Casildo Maldaner MDB |
Sandro Giassi PSDB |
456 | Santa Catarina Quer Mais
(MDB, PSDB, PR, PTB, PPS, AVANTE, DC, PRTB, PTC) | ||||
Jorginho Mello PR |
Ivete da Silveira MDB |
Beto Martins PSDB |
222 | |||||
Roberto Salum PMN |
Airton Zanella PMN |
Ailson Barroso PATRI |
331 | Santa Catarina em Primeiro Lugar
(PATRI, PMN) | ||||
Ideli Salvatti PT |
Mariluci Deschamps PT |
Derci Pasqualotto PT |
130 | —
| ||||
Lédio Rosa PT |
Vanio dos Santos PT |
Írio Correia PT |
131 |
Candidaturas indeferidas
editarAndréa Carvalho, candidata pelo Partido da Causa Operária, cujos suplentes seriam Marina Nienow (PCO) e Ronaldo Loureiro (PCO), teve a sua candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral.[carece de fontes]
Resultados
editarGoverno
editarCandidato | Vice | 1º turno
7 de outubro de 2018 |
2º turno
28 de outubro de 2018 | |||
---|---|---|---|---|---|---|
Votação | ||||||
Total | Percentual | Total | Percentual | |||
Carlos Moisés PSL |
Daniela Reinehr PSL |
1.071.406 |
29,72%
|
2.644.179 |
71,09%
| |
Gelson Merisio PSD |
João Paulo Kleinübing DEM |
1.121.869 |
31,12%
|
1.075.242 |
28,91%
| |
Mauro Mariani MDB |
Napoleão Bernardes PSDB |
836.844 |
23,21%
|
Não disputou | ||
Décio Lima PT |
Alcimar Oliveira PT |
460.889 |
12,78%
| |||
Leonel Camasão PSOL |
Caroline Bellaguarda PCB |
72.133 |
2,00%
| |||
Rogério Portanova REDE |
Regina Santos REDE |
18.710 |
0,52%
| |||
Jessé Pereira PATRI |
Danny César Jumes PATRI |
13.472
|
0,37%
| |||
Ingrid Assis PSTU |
Ederson da Silva PSTU |
9.944 |
0,28%
| |||
Total de votos válidos | 3.605.267 | 85% | 3.605.267 | 85% | ||
Votos em branco | 260.484 | 6.14% | 260.484 | 6.14% | ||
Votos nulos | 375.916 | 8.86% | 375.916 | 8.86% | ||
Votos anulados | 0 | 0% | 0 | 0% | ||
Total | 4.241.667 | 83.69% | 4.241.667 | 83.69% | ||
Abstenção | 826.754 | 16.31% | 826.754 | 16.31% | ||
Eleitores aptos a votar | 5.068.421 | 100% | 5.068.421 | 100% |
Esquema gráfico
editar
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|
Senado
editarSegundo o Tribunal Superior Eleitoral houve 6.530.439 votos nominais (76,98%), 772.905 votos em branco (9,11%) e 1.172.937 votos nulos (13,83%) calculados sobre um total de 4.241.667 eleitores que nesta eleição, tinham o direito de votar em dois senadores. O número de abstenções foi de 826.7540 (16,31%).[22]
Candidato | Suplente | 1º turno
7 de outubro de 2018 | ||
---|---|---|---|---|
Votação | ||||
Total | Percentual | |||
Esperidião Amin PP |
Geraldo Althoff PSD Denise Santos PSD |
1.226.064 |
18,78%
| |
Jorginho Mello PR |
Ivete da Silveira MDB Beto Martins PSDB |
1.179.757 |
18,07%
| |
Lucas Esmeraldino PSL |
Marcelo Brigadeiro PSL Marco de Carvalho |
1.161.662 |
17,79%
| |
Raimundo Colombo PSD |
Jandir Bellini PP Narcizo Parisotto PSC |
999.043 |
15,30%
| |
Paulo Bauer PSDB |
Casildo Maldaner MDB Sandro Giassi PSDB |
802.037 |
12,28%
| |
Ideli Salvatti PT |
Mariluci Deschamps PT Derci Pasqualotto PT |
336.449 |
5,15%
| |
Lédio Andrade PT |
Vanio dos Santos PT Írio Correia PT |
327.226
|
5,01%
| |
Roberto Salum PMN |
Airton Zanella PMN Ailson Barroso PATRI |
246.686
|
3,78%
| |
Miriam Prochnow REDE |
Nelson Zunino REDE Margarete Cecconi REDE |
84.486
|
1,29%
| |
Pedro Cabral PSOL |
Francisco Cordeiro PSOL Robson Ceron |
63.523
|
0,97%
| |
Antônio Campos PSOL |
Ademir Kuhn PSOL Dilene Trevisol PSOL |
51.191
|
0,78%
| |
Diego Mezzogiorno REDE |
Heli Schlickmann REDE Alexandre Lemos REDE |
38.470
|
0,59%
| |
Ricardo Lautert PSTU |
Roque Pegoraro PSTU Pedro Rogel PSTU |
13.845 |
0,21%
| |
Total de votos válidos | 3.605.267 | 85% | ||
Votos em branco | 260.484 | 6.14% | ||
Votos nulos | 375.916 | 8.86% | ||
Votos anulados | 0 | 0% | ||
Total | 4.241.667 | 83.69% | ||
Abstenção | 826.754 | 16.31% | ||
Eleitores aptos a votar | 5.068.421 | 100% |
|
|
Deputado federal
editarNome | Partido | Votação | Percentual |
Hélio Costa | PRB | 179.307 | 5,05% |
Daniel Freitas | PSL | 142.571 | 4,02% |
Pedro Uczai | PT | 115.232 | 3,25% |
Caroline de Toni | PSL | 109.363 | 3,08% |
Geovania de Sá | PSDB | 101.937 | 2,87% |
Carlos Chiodini | MDB | 97.613 | 2,75% |
Fabio Schiochet | PSL | 87.345 | 2,46% |
Angela Amin | PP | 86.189 | 2,43% |
Carmen Zanotto | PPS | 84.703 | 2,39% |
Celso Maldaner | MDB | 80.086 | 2,26% |
Rogério Peninha | 76.925 | 2,17% | |
Ana Paula Lima | PT | 76.304 | 2,15% |
Darci de Matos | PSD | 68.130 | 1,92% |
Coronel Armando | PSL | 60.069 | 1,69% |
Rodrigo Coelho | PSB | 43.314 | 1,22% |
Gilson Marques | NOVO | 27.443 | 0,77% |
Assembleia Legislativa
editarResultado por partido
editarNas eleições estaduais de 2018, 40 deputados estaduais foram eleitos.[23]
Partidos | Votos | % de votos | Assentos | % de assentos | +/– | |
---|---|---|---|---|---|---|
MDB | Movimento Democrático Brasileiro | 619.681 | 16,92 | 9 | 22,50 | -1 |
PSL | Partido Social Liberal | 553.121 | 15,10 | 6 | 15,00 | +6 |
PSD | Partido Social Democrático | 418.273 | 11,42 | 5 | 12,50 | -4 |
PT | Partido dos Trabalhadores | 326.608 | 8,92 | 4 | 10,00 | -1 |
PP | Partido Progressista | 314.665 | 8,59 | 3 | 7,50 | -1 |
PSB | Partido Socialista Brasileiro | 293.867 | 8,02 | +1 | ||
PSDB | Partido da Social Democracia Brasileira | 285.228 | 7,79 | 2 | 5,00 | -2 |
PR | Partido da República | 193.090 | 5,27 | 3 | 7,50 | +1 |
PDT | Partido Democrático Trabalhista | 119.780 | 3,27 | 2 | 5,00 | +1 |
DEM | Democratas | 73.662 | 2,01 | 0 | 0 | -1 |
PRB | Partido Republicano Brasileiro | 70.404 | 1,92 | 1 | 2,50 | +1 |
PSOL | Partido Socialismo e Liberdade | 69.817 | 1,86 | 0 | 0 | – |
PODE | Podemos | 66.391 | 1,81 | 0 | 0 | – |
PPS | Partido Popular Socialista | 43.668 | 1,19 | 0 | 0 | -1 |
PSC | Partido Social Cristão | 42.160 | 1,15 | 1 | 2,50 | +1 |
SD | Solidariedade | 37.131 | 1,01 | 0 | 0 | – |
PCdoB | Partido Comunista do Brasil | 25.810 | 0,70 | 0 | 0 | -1 |
REDE | Rede Sustentabilidade | 18.279 | 0,50 | 0 | 0 | Novo |
PATRI | Patriota | 17.732 | 0,48 | 0 | 0 | – |
PV | Partido Verde | 17.428 | 1 | 2,50 | +1 | |
PTB | Partido Trabalhista Brasileiro | 15.912 | 0,43 | 0 | – | |
PMN | Partido da Mobilização Nacional | 13.236 | 0,36 | |||
PRP | Partido Republicano Progressista | 12.656 | 0,35 | |||
PTC | Partido Trabalhista Cristão | 3.670 | 0,10 | |||
PROS | Partido Republicano da Ordem Social | 3.279 | 0,09 | |||
PSTU | Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado | 2.226 | 0,06 | |||
PHS | Partido Humanista da Solidariedade | 1.864 | 0,05 | |||
PPL | Partido Pátria Livre | 1.688 | 0,05 | Novo | ||
DC | Democracia Cristã | 1.393 | 0,04 | – | ||
PCB | Partido Comunista Brasileiro | 1.071 | 0,03 | |||
AVANTE | Avante | 683 | 0,02 | |||
PRTB | Partido Renovador Trabalhista Brasileiro | 472 | 0,01 | |||
Votos nulos/brancos | 578.396 | – | ||||
Total | 4.241.667 | 100 | 40 | 0 | ||
Eleitores registrados | 5.068.421 | – | – |
Votações nominais
editarN.º | Deputado | Partido | Votos nominais | Ref |
---|---|---|---|---|
1 | Ricardo Alba | PSL | 62.762 | [24] |
2 | Luciane Carminatti | PT | 61.271 | |
3 | Júlio Cesar Garcia | PSD | 57.772 | |
4 | Ismael dos Santos | PSD | 54.165 | |
5 | Ana Paula da Silva | PDT | 51.739 | |
6 | Valdir Cobalchini | MDB | 49.355 | |
7 | Felipe Estevão | PSL | 47.390 | |
8 | Sergio Motta | PRB | 45.181 | |
9 | Onir Mocellin | PSL | 45.086 | |
10 | Fernando Krelling | MDB | 44.356 | |
11 | Mauro de Nadal | MDB | 42.507 | |
12 | Marlene Fengler | PSD | 41.684 | |
13 | Volnei Weber | MDB | 41.353 | |
14 | Vicente Caropreso | PSDB | 40.132 | |
15 | Kennedy Nunes | PSD | 39.352 | |
16 | José Milton Scheffer | PP | 39.196 | |
17 | Jerry do Aldo | MDB | 39.131 | |
18 | Neodi Saretta | PT | 39.036 | |
19 | Jair Miotto | PSC | 38.554 | |
20 | Laércio Schuster | PSB | 36.923 | |
21 | Milton Hobus | PSD | 36.821 | |
22 | Luiz Fernando Vampiro | MDB | 36.747 | |
23 | Marcos Vieira | PSDB | 35.423 | |
24 | Pedro Baldissera | PT | 35.184 | |
25 | Sargento Lima | PSL | 35.053 | |
26 | Ana Caroline Campagnolo | MDB | 34.825 | |
27 | Moacir Sopelsa | MDB | 34.722 | |
28 | Ada de Luca | MDB | 34.501 | |
29 | Nazareno Martins | PSB | 34.395 | |
30 | Romildo Titon | MDB | 34.350 | |
31 | Bruno Souza | PSB | 32.512 | |
32 | Jessé Lopes | PSL | 31.595 | |
33 | João Amin | PP | 31.396 | |
34 | Altair Silva | PP | 30.497 | |
35 | Marcius Machado | PR | 30.277 | |
36 | Nilso Berlanda | PR | 28.975 | |
37 | Rodrigo Minotto | PDT | 26.623 | |
38 | Maurício Eskudlark | PR | 26.333 | |
39 | Fabiano da Luz | PT | 18.474 | |
40 | Ivan Naatz | PV | 14.685 |
Pesquisas de intenção de voto
editarGoverno do Estado
editarPeríodo da pesquisa | Instituto | Margem de erro |
Candidato | Brancos ou Nulos | Nenhum ou Não sabe | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Gelson Merisio (PSD) | Mauro Mariani (MDB) | Décio Lima (PT) | Ângelo Castro (PCO) | Ingrid Assis (PSTU) | Rogério Portanova (REDE) | Carlos Moisés (PSL) | Jessé Pereira (PATRI) | Leonel Camasão (PSOL) | |||||
10/08 a 15 de agosto de 2018 | Instituto Mapa[25] | ±3,1% | 12,1% | 17,6% | 12,6% | 2,6% | 2,9% | 1,6% | 2,7% | 0,0% | 2,0% | 19,6% | 26,3% |
14/08 a 16 de agosto de 2018 | Ibope[26] | ±3% | 6% | 11% | 16% | 4% | 2% | 1% | 0% | 34% | 23% | ||
01/09 a 3 de setembro de 2018 | Grupo RIC[27] | 18% | 20% | 16% | 1% | 5% | 1% | 12% | 25% |
Senado Federal
editarLevando em conta que para o senado o eleitor irá votar duas vezes, as pesquisas possuem um universo de 200%.
Período da pesquisa | Instituto | Margem de erro |
Candidato | Brancos ou Nulos | Nenhum ou Não sabe | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Raimundo Colombo (PSD) | Esperidião Amin (PP) | Paulo Bauer (PSDB) | Jorginho Mello (PR) | Ideli Salvatti (PT) | Roberto Salum (PMN) | Antônio Campos (PSOL) | Pedro Cabral (PSOL) | Andréa Carvalho (PCO) | Lucas Esmeraldino (PSL) | Lédio Rosa (PT) | Ricardo Lautert (PSTU) | Diego Mezzogiorno (REDE) | Miriam Prochnow (REDE) | |||||
10/08 a 15 de agosto de 2018 | Instituto Mapa[25] | ±3,1% | 17,0% | 16,6% | 10,8% | 5,2% | 4,1% | 2,0% | 1,7% | 1,9% | 1,2% | 1,7% | 1,9% | 0,4% | 0,8% | 0,7% | 15,0% | 19,0% |
14/08 a 16 de agosto de 2018 | Ibope[28] | ±3% | 27% | 23% | 19% | 8% | 7% | 6% | 5% | 4% | 3% | 2% | 1% | 38% | 49% | |||
01/09 a 3 de setembro de 2018 | Grupo RIC[27] | 29% | 31% | 24% | 6% | 7% | 3% | 1% | 4% | 3% | 0% | 24% | 57% |
Debates
editar1º turno
editarData | Organizador (es) | Mediador (es) | Gelson Merisio (PSD) | Mauro Mariani (MDB) | Décio Lima (PT) | Carlos Moisés (PSL) | Leonel Camasão (PSOL) | Jessé Pereira (PATRI) | Rogério Portanova (REDE) | Ângelo Castro (PCO) | Ingrid Assis (PSTU) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17 de agosto de 2018 | SCC TV[29] | Prisco Paraíso | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente | Não Convidado | Não Convidado | Não Convidado |
1 de setembro de 2018 | Rádio Difusora[30] | Rafael Matos | Ausente | Ausente | Presente | Presente | Presente | Ausente | Presente | Ausente | Ausente |
Referências
- ↑ «Eleições 2018: confira as datas do calendário eleitoral». G1
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