Eleições legislativas na Itália em 2018
As eleições legislativas na Itália em 2018 ocorreram em 4 de março para eleger todos os 630 assentos da Câmara dos Deputados e todos os 315 assentos eletivos do Senado. O resultado desta eleição determina o próximo primeiro-ministro do país. A eleição aconteceu simultaneamente com as eleições regionais da Lombardia e do Lácio.
4 de março de 2018 Todos os 630 assentos da Câmara dos Deputados Todos os 315 assentos eletivos do Senado | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | CDX | M5S | CSX | ||||||
Assentos no parlamento | C: 265 ( 138) S: 137 ( 20) |
C: 227 ( 114) S: 112 ( 58) |
C: 122 ( 227) S: 60 ( 65) | ||||||
Votos | C: 12 164 732 S: 11 340 602 |
10 743 566 (C) 9 745 068 (S) |
7 512 243 (C) 6 960 318 (S) | ||||||
Mapa eleitoral da Italia (Câmara dos Deputados). | |||||||||
Titular Eleito |
Os italianos elegem de forma direta seus membros do Parlamento desde 1948. Na última eleição, em 2013, o Partido Democrático conseguiu uma maioria na Câmara dos Deputados, mas não no Senado. Consequentemente, formou uma grande coalizão e, através de Enrico Letta, Matteo Renzi e Paolo Gentiloni, governa o país desde então.
Contexto
editarNas eleições gerais de 2013 nenhuma das três principais alianças – a de centro-direita liderada por Silvio Berlusconi, a de centro-esquerda liderada por Pier Luigi Bersani e o MoVimento 5 Estrelas (M5S) liderado por Beppe Grillo - ganhou uma maioria absoluta no Parlamento.[1][2] Após Bersani fracassar em sua tentativa de formar um governo, Enrico Letta, vice-secretário-geral do Partido Democrático, recebeu do presidente Giorgio Napolitano a tarefa de formar um governo de coalizão.[3] O Gabinete de Letta consistiu, além do seu partido, do O Povo da Liberdade, de Berlusconi, da Escolha Cívica, da União dos Democratas-Cristãos e de Centro, além de outras agremiações.[4][5]
Em novembro de 2013, Berlusconi anunciou a recriação do partido Força Itália, bem como sua ida para a oposição ao governo Letta.[6] O movimento levou a uma ruptura, com um grande número de deputados e senadores liderados pelo ministro do Interior, Angelino Alfano, migrando para o recém-criado Novo Centro-direita, fiel ao governo.[7] Em dezembro, após a eleição de Matteo Renzi como secretário-geral do PD, houve tensões persistentes que culminaram com a renúncia de Letta como primeiro-ministro em fevereiro de 2014.[8][9] Renzi então formou um governo baseado na mesma coalizão (incluindo o NCD), mas apresentando um discurso reformista.[10][11][12]
Renzi recebeu um forte apoio de seu partido, algo reforçado com os bons resultados obtidos pelos democratas nas eleições parlamentares europeias e pela eleição de Sergio Mattarella como presidente da Itália em 2015.[13][14] No poder, Renzi implementou várias reformas, incluindo uma nova lei eleitoral (que mais tarde seria declarada parcialmente inconstitucional pelo Tribunal Constitucional), um relaxamento das leis trabalhistas com a intenção de impulsionar o crescimento econômico, uma profunda reforma da administração pública, a simplificação dos processos civis, o reconhecimento das uniões civis entre pessoas do mesmo sexo e a abolição de vários impostos menores.[15][16][17]
Como uma das consequências da Guerra Civil da Líbia, o alto nível de imigração ilegal para a Itália teve de ser enfrentado pelo governo. Houve um aumento no número de imigrantes resgatados no mar que eram trazidos para os portos do sul do país, provocando críticas do M5S, FI e Liga Norte (LN), causando também uma diminuição da popularidade de Renzi.[18][19][20] Em dezembro de 2016, uma reforma constitucional proposta pelo governo de Renzi e devidamente aprovada pelo Parlamento foi rejeitada em um referendo constitucional.[21][22] Quase 60% dos eleitores opuseram-se, e Renzi renunciou, sendo substituído pelo ministro das Relações Exteriores, Paolo Gentiloni.[23][24][25] Em dezembro de 2017, uma pesquisa de opinião conduzida pelo Instituto Piepoli indicou que o índice de confiança em Gentiloni era de 44 por cento, superado apenas pelo presidente Mattarella, com 57 por cento.[26][27]
Processo eleitoral
editarComo resultado do referendo constitucional de 2016 e de duas sentenças diferentes do Tribunal Constitucional, as leis eleitorais para as duas casas do Parlamento italiano careciam de uniformidade. Em outubro de 2017, os partidos PD, AP, FI e LN, além de outros menores, concordaram com uma nova legislação eleitoral, que foi aprovada pela Câmara dos Deputados por 375-215 e pelo Senado por 214-61, com a oposição de parlamentares do MoVimento 5 Estrelas.[28][29][30] O chamado Rosatellum bis é um sistema misto, com 37% dos assentos sendo alocados por maioria simples de votos e 63% pelo método do resto maior, em um único turno de votação.[31][32] Com isso, a escolha dos assentos em ambas as casas do Parlamento foi dividida da seguinte forma:
- Através do sistema eleitoral de maioria simples, por pluralidade de votos, 232 deputados e 116 senadores;
- Através do sistema de distritos com representantes múltiplos, por representação proporcional nacional, 386 deputados e 193 senadores;
- Através de distritos eleitorais em cada região do exterior, 12 deputados e 6 senadores.
Em 28 dezembro de 2017, o presidente Sergio Mattarella dissolveu o Parlamento, convocando novas eleições para 4 de março de 2018.[33] O decreto assinado por Mattarella também estabeleceu em 23 de março a eleição dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.[34] Em seu tradicional discurso de final de ano, em 31 de dezembro, Mattarella pediu aos partidos que apresentassem propostas "realistas e concretas", bem como expressou seu desejo por uma alta participação dos eleitores.[35][36]
Campanha
editarDefinição das candidaturas e coligações
editarNo início de 2017, em oposição às políticas de Renzi, alguns democratas de esquerda liderados por Pier Luigi Bersani, Massimo D'Alema e Roberto Speranza lançaram, juntamente com dissidentes da Esquerda Italiana, o Movimento Democrático e Progressista (MDP).[37][38][39] Em abril, Renzi foi reeleito secretário-geral do Partido Democrático e, com isso, escolhido o candidato do partido para o cargo de primeiro-ministro, derrotando o ministro da Justiça Andrea Orlando e o Governador da Apúlia Michele Emiliano.[40][41][42]
Em maio de 2017, Matteo Salvini foi reeleito secretário federal da Liga do Norte e lançou sua própria candidatura.[43][44] Sob sua liderança, o partido enfatizou o eurocepticismo, a oposição à imigração e outras políticas populistas. De fato, o objetivo de Salvini foi relançar o LN como um partido "nacional" ou, mesmo, "nacionalista italiano", enfraquecendo qualquer proposta de separatismo do norte. Esta estratégia tornou-se particularmente evidente em dezembro, quando o LN apresentou seu novo logotipo eleitoral, sem a palavra "Nord" (Norte).[45]
O outono registrou alguns desenvolvimentos importantes à esquerda do espectro político: em novembro, o Força Europa, os Radicais Italianos e alguns liberais lançaram uma lista conjunta denominada Mais Europa (+E), liderada pela líder radical de longa data Emma Bonino;[46] em dezembro, o MDP, o SI e Possível anunciaram a criação de uma lista conjunta denominada Livres e Iguais (LeU) sob a liderança de Pietro Grasso, presidente do Senado e ex-promotor anti-máfia;[47] o Partido Socialista, a Federação dos Verdes, a Área Cívica e a Área Progressista formaram uma lista denominada "Juntos" (I; Insieme, em italiano) em apoio ao PD;[48] o Partido da Refundação Comunista, o Partido Comunista, centros sociais, partidos menores, comitês locais e associações criaram uma lista conjunta de extrema-esquerda denominada Poder ao Povo (PaP), sob a liderança da Viola Carofalo.[49]
Aos 31 anos de idade, Luigi Di Maio foi selecionado como candidato a primeiro-ministro e "chefe político" do MoVimento 5 Estrelas, substituindo Beppe Grillo.[50][51][52] No entanto, nos meses seguintes o comediante populista foi acusado pelos críticos de continuar a ser o líder de fato do partido, enquanto um papel cada vez mais importante, embora não oficial, foi assumido por Davide Casaleggio, filho de Gianroberto, um estrategista que fundou o M5S juntamente com o Grillo em 2009 e morreu em 2016.[53][54][55]
No final de dezembro, o centrista Alternativa Popular (AP), que tinha sido um parceiro chave na coalizão com o PD, dividiu-se entre aqueles que queriam voltar a apoiar a centro-direita e aqueles que preferiam apoiar a coalizão de Renzi. Dois grupos de integrantes da AP, um liderado por Maurizio Lupi e outro por Enrico Costa, formaram com a Direção Itália, Escolha Cívica, Aja!, Construção Popular e o Movimento para as Autonomias uma lista conjunta de centro-direita nomeada Nós com a Itália (NcL).[56] A lista foi posteriormente ampliada com a entrada da União dos Democratas-Cristãos e de Centro, a União dos Democratas pela Europa e outros partidos menores.[57] Os membros restantes da AP, do Itália dos Valores, dos Centristas pela Europa, da Democracia Solidária e dos grupos menores uniram forças e criaram a lista Cívica Popular (PC), pró-PD e liderada pela Ministra da Saúde Beatrice Lorenzin.[58]
Embora líder do Força Itália desde sua refundação, em junho de 2013, Silvio Berlusconi, primeiro-ministro por três ocasiões diferentes, não pôde apresentar-se como candidato ao cargo caso sua coligação fosse vitoriosa por estar inelegível devido a uma condenação judicial. Condenado em 2013 por fraude fiscal, Berlusconi ficou inelegível até 2019, admitindo a possibilidade de ser candidato a primeiro-ministro depois deste período.[59][60][61] No final de fevereiro de 2018, Berlusconi indicou que Antonio Tajani, presidente do Parlamento Europeu, seria o candidato do partido a primeiro-ministro.[62] Em 1º de março, Tajani aceitou o convite de Berlusconi, declarando: "Agradeço ao presidente Berlusconi por seu ato de estima para mim. Eu lhe transmiti esta tarde minha disponibilidade para servir à Itália. Agora a decisão compete a nossos cidadãos e ao presidente da República."[63]
Lista de partidos e líderes
editarOs seguintes partidos disputaram as eleições gerais de 2018:
Propostas
editarO programa eleitoral do PD incluiu, entre os principais pontos, a introdução de um salário mínimo por hora de €10, um aumento dos subsídios para os desempregados, um subsídio mensal de €80 para pais de crianças pequenas, uma redução progressiva do impostos de renda e do corporativo,[92][93][94] e uma redução dos fluxos de migrantes através de acordos bilaterais com os países de origem, sugerindo suspender o financiamento da União Europeia para países que se recusaram a recebê-los, como a Hungria e a Polônia.[95] Entre os aliados do PD, o CP propôs a gratuidade da educação infantil, uma isenção fiscal para o bem-estar corporativo e outras medidas de saúde pública, como uma extensão do atendimento domiciliar para os idosos.[96] O Mais Europa advogou pelo relançamento do processo de integração e federação europeias, com o objetivo de formar os Estados Unidos da Europa, e defendeu fortemente a integração social dos migrantes, opondo-se silenciosamente às políticas implementadas pelo ministro do Interior, Marco Minniti, do PD.[97][98] A posição do Mais Europa sobre o processo europeu de integração também foi fortemente apoiada pelo PD.[99]
A principal proposta da coalizão de centro-direita é uma grande reforma tributária baseada na introdução de um imposto fixo.[100] Berlusconi também propôs o cancelamento do imposto sobre a produtividade, o aumento das pensões mínimas para €1.000, a introdução de uma "renda digna" para combater a pobreza, e o lançamento de um "Plano Marshall" para a África para reduzir a imigração ilegal para a Itália.[101] Dentro do FI, existem alguns representantes do Movimento Animalista (MA) liderados por Michela Brambilla, cujo principal foco é, em especial, a proibição das roupas de peles e controles mais rigorosos em circos, cuidados veterinários gratuitos e estabelecimento de uma ouvidoria dos direitos dos animais.[102] Além disso, a Liga do Norte propôs a possibilidade de aposentadoria com 41 anos de contribuições e a regularização da prostituição, tendo como objetivo principal a redução drástica da imigração ilegal, reintroduzindo os controles nas fronteiras, bloqueando as chegadas e repatriando todos os migrantes que não possuam direito de permanecer na Itália.[103][104] A FdI defendeu um subsídio de €400 mensais aos recém nascidos até os seis anos como forma de aumentar o crescimento populacional, e a expansão do uso do exército como medida para combater o crime e uma nova lei sobre autodefesa.[105]
O M5S apresentou um programa cujos principais pontos são: a introdução de uma renda básica, conhecida como "rendimento da cidadania", para combater a pobreza; o corte da dívida pública em 40 por cento em relação ao produto interno bruto em dez anos; a adoção de medidas para aumentar a quantidade de empregos entre os jovens; o aumento dos gastos em medidas de bem-estar familiar de 1,5 a 2,5 por cento do PIB; e uma lei constitucional que obrigaria os parlamentares a renunciar se pretendessem mudar de partido.[106] A aliança Livre e Igual centrou-se no chamado direito a estudar, propondo a abolição das taxas universitárias em determinados casos, além da reintrodução das proteções legais aos trabalhadores que foram retiradas pela Lei do Emprego do governo Renzi, e da luta contra a evasão fiscal, a corrupção e o crime organizado.[107]
Pesquisas de opinião
editarO gráfico abaixo revela os resultados das pesquisas eleitorais de intenções de votos realizadas de fevereiro de 2013 até fevereiro de 2018. De acordo com a legislação eleitoral da Itália, a publicação de pesquisas de opinião encontrava-se proibida nas últimas duas semanas da campanha eleitoral.[108]
Resultados Oficiais
editarCâmara dos Deputados
editar(Excluindo o Vale de Aosta e a Emigração)
editarPartido | Método Uninominal | Método Proporcional | Total | +/- | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Votos | % | Deputados | Votos | % | +/- | Deputados | |||||
Liga | 12 147 611 | 37,00 | 49 / 232 |
5 691 921 | 17,37 | 13,28 | 73 / 385 |
122 / 617 |
104 | ||
Força Itália | 44 / 232 |
4 590 774 | 14,01 | 7,55 | 59 / 385 |
103 / 617 |
6 | ||||
Irmãos de Itália | 14 / 232 |
1 426 564 | 4,35 | 2,39 | 19 / 385 |
33 / 617 |
24 | ||||
Nós com a Itália | 6 / 232 |
428 298 | 1,30 | Novo | 0 / 385 |
6 / 617 |
Novo | ||||
Centro-direita (Total) | 113 / 232 |
12 565 855 | 37,03 | 7,84 | 151 / 385 |
264 / 617 |
140 | ||||
MoVimento 5 Estrelas | 10 727 567 | 32,68 | 94 / 232 |
10 697 994 | 32,66 | 7,10 | 133 / 385 |
227 / 617 |
119 | ||
Partido Democrático | 7 502 056 | 22,85 | 18 / 232 |
6 134 727 | 18,72 | 6,71 | 86 / 385 |
104 / 617 |
188 | ||
Mais Europa | 1 / 232 |
134 651 | 0,41 | Novo | 0 / 385 |
1 / 617 |
Novo | ||||
Juntos | 2 / 232 |
177 825 | 0,54 | Novo | 0 / 385 |
2 / 617 |
Novo | ||||
Lista Cívica Popular | 2 / 232 |
196 766 | 0,60 | Novo | 0 / 385 |
2 / 617 |
Novo | ||||
SVP-PATT | 2 / 232 |
836 837 | 2,55 | 0,02 | 2 / 385 |
4 / 617 |
1 | ||||
Centro-esquerda (Total) | 25 / 232 |
7 480 206 | 22,82 | 6,73 | 88 / 385 |
113 / 617 |
227 | ||||
Livres e Iguais | 1 113 969 | 3,39 | 0 / 232 |
1 109 198 | 3,38 | Novo | 14 / 385 |
14 / 617 |
Novo | ||
Poder para o Povo | 372 022 | 1,13 | 0 / 232 |
370 320 | 1,13 | Novo | 0 / 385 |
0 / 617 |
Novo | ||
Outros (com menos de 1,00%) | 962 174 | 2,95 | 0 / 232 |
959 327 | 2,98 | 0 / 385 |
0 / 617 |
||||
Votos Inválidos | 1 091 061 | 3,22 | 1 161 416 | 3,42 | 0,17 | ||||||
Total | 33 916 460 | 100 | 232 / 232 |
33 916 460 | 100 | 385 / 385 |
617 / 617 |
||||
Eleitorado/Participação | 46 505 499 | 72,93 | 46 505 499 | 72,93 | 2,27 | ||||||
Fonte | [109] |
Vale de Aosta
editarPartido | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | |
---|---|---|---|---|---|---|
MoVimento 5 Estrelas | 15 999 | 24,10 | 5,60 | 1 / 1 |
1 | |
Coligação Vale de Aosta | 14 429 | 21,74 | 3,63 | 0 / 1 |
1 | |
Por Todos, Para Todos | 12 118 | 18,25 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Liga | 11 588 | 17,45 | 14,16 | 0 / 1 |
||
Força Itália-Irmãos de Itália | 5 533 | 8,33 | 4,12 | 0 / 1 |
||
Resposta Cívica | 2 623 | 3,95 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Poder para o Povo | 1 700 | 2,56 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
CasaPound | 1 205 | 1,81 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Partido Valor Humano | 1 175 | 1,77 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Votos Inválidos | 5 573 | 7,75 | 1,42 | |||
Total | 71 947 | 100 | 1 / 1 |
|||
Eleitorado/Participação | 99 547 | 72,27 | 4,69 | |||
Fonte | [110] |
Emigração
editarPartido | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | |
---|---|---|---|---|---|---|
Partido Democrático | 285 429 | 26,44 | 2,86 | 5 / 12 |
||
Liga-Força Itália-Irmãos de Itália (a) | 232 078 | 21,49 | 6,66 | 3 / 12 |
2 | |
MoVimento 5 Estrelas | 188 933 | 17,50 | 7,82 | 1 / 12 |
||
Movimento Associativo dos Italianos no Estrangeiro | 104 538 | 9,68 | 4,65 | 1 / 12 |
1 | |
União Sul-Americana dos Emigrantes Italianos | 65 363 | 6,05 | 1,58 | 1 / 12 |
||
Livres e Iguais | 61 714 | 5,71 | Novo | 0 / 12 |
Novo | |
Mais Europa | 60 859 | 5,63 | Novo | 1 / 12 |
Novo | |
Lista Cívica Popular | 30 375 | 2,81 | Novo | 0 / 12 |
Novo | |
União Tricolor na América Latina | 24 939 | 2,31 | Novo | 0 / 12 |
Novo | |
Nós com a Itália | 11 845 | 1,09 | Novo | 0 / 12 |
Novo | |
Outros (com menos de 1,00%) | 13 457 | 1,23 | 0 / 12 |
|||
Votos Inválidos | ||||||
Total | 1 079 530 | 100 | 12 / 12 |
|||
Eleitorado/Participação | 4 230 854 | 25,52 | 7,07 | |||
Fonte | [111] | |||||
(a) 2 deputados da Liga Norte e 1 deputado da Força Itália |
Senado
editar(Excluindo o Vale de Aosta e Emigração)
editarPartido | Método Uninominal | Método Proporcional | Total | +/- | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Votos | % | Senadores | Votos | % | +/- | Senadores | |||||
Liga | 11 323 360 | 37,49 | 20 / 115 |
5 317 019 | 17,63 | 13,29 | 37 / 193 |
57 / 308 |
40 | ||
Força Itália | 22 / 115 |
4 352 380 | 14,43 | 7,87 | 33 / 193 |
55 / 308 |
44 | ||||
Irmãos de Itália | 10 / 115 |
1 286 122 | 4,26 | 2,33 | 7 / 193 |
17 / 308 |
17 | ||||
Nós com a Itália | 5 / 115 |
361 737 | 1,19 | Novo | 0 / 193 |
5 / 308 |
Novo | ||||
Centro-direita (Total) | 57 / 115 |
11 317 258 | 37,51 | 6,79 | 77 / 193 |
134 / 308 |
17 | ||||
MoVimento 5 Estrelas | 9 729 621 | 32,22 | 45 / 115 |
9 713 763 | 32,21 | 8,41 | 68 / 193 |
113 / 308 |
59 | ||
Partido Democrático | 6 943 450 | 22,99 | 8 / 115 |
5 768 101 | 19,12 | 8,32 | 43 / 193 |
51 / 308 |
58 | ||
Mais Europa | 1 / 115 |
712 844 | 2,36 | Novo | 0 / 193 |
1 / 308 |
Novo | ||||
Juntos | 0 / 115 |
163 028 | 0,54 | Novo | 0 / 193 |
0 / 308 |
Novo | ||||
Lista Cívica Popular | 1 / 115 |
157 205 | 0,52 | Novo | 0 / 193 |
1 / 308 |
Novo | ||||
SVP-PATT | 2 / 115 |
128 282 | 0,42 | 0,12 | 1 / 193 |
3 / 308 |
1 | ||||
Centro-esquerda (Total) | 13 / 115 |
6 929 460 | 22,96 | 8,67 | 44 / 193 |
57 / 308 |
52 | ||||
Livres e Iguais | 990 500 | 3,28 | 1 / 115 |
987 706 | 3,27 | Novo | 4 / 193 |
5 / 308 |
Novo | ||
Poder para o Povo | 320 210 | 1,06 | 0 / 115 |
319 094 | 1,05 | Novo | 0 / 193 |
0 / 308 |
Novo | ||
Outros (com menos de 1,00%) | 889 601 | 2,96 | 0 / 115 |
887 740 | 3,00 | 0 / 193 |
0 / 308 |
||||
Votos Inválidos | 1 091 061 | 3,22 | 1 069 240 | 3,42 | 0,15 | ||||||
Total | 33 916 460 | 100 | 115 / 115 |
31 224 261 | 100 | 193 / 193 |
308 / 308 |
||||
Eleitorado/Participação | 46 505 499 | 72,93 | 46 505 499 | 72,93 | 2,18 | ||||||
Fonte | [109] |
Vale de Aosta
editarPartido | Votos | % | +/- | Senadores | +/- | |
---|---|---|---|---|---|---|
Coligação Vale de Aosta | 15 958 | 25,76 | 11,28 | 1 / 1 |
||
MoVimento 5 Estrelas | 14 398 | 23,24 | 2,53 | 0 / 1 |
||
Liga | 11 004 | 17,76 | 13,83 | 0 / 1 |
||
Por Todos, Para Todos | 9 659 | 15,59 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Força Itália-Irmãos de Itália | 5 223 | 8,43 | - | 0 / 1 |
- | |
Resposta Cívica | 1 911 | 3,08 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Poder para o Povo | 1 688 | 2,72 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
CasaPound | 1 207 | 1,94 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Partido Valor Humano | 890 | 1,43 | Novo | 0 / 1 |
Novo | |
Votos Inválidos | 4 728 | 7,09 | 0,27 | |||
Total | 66 670 | 100 | 1 / 1 |
|||
Eleitorado/Participação | 92 087 | 72,39 | 4,69 | |||
Fonte | [110] |
Emigração
editarPartido | Votos | % | +/- | Senadores | +/- | |
---|---|---|---|---|---|---|
Partido Democrático | 268 612 | 27,09 | 3,60 | 2 / 6 |
2 | |
Liga-Força Itália-Irmãos de Itália (a) | 218 553 | 22,04 | 6,84 | 2 / 6 |
2 | |
MoVimento 5 Estrelas | 174 948 | 17,64 | 7,63 | 0 / 6 |
||
Movimento Associativo dos Italianos no Estrangeiro | 107 879 | 10,88 | 2,56 | 1 / 6 |
||
União Sul-Americana dos Emigrantes Italianos | 65 069 | 6,56 | 2,29 | 1 / 6 |
1 | |
Livres e Iguais | 55 279 | 5,57 | Novo | 0 / 6 |
Novo | |
Mais Europa | 52 494 | 5,29 | Novo | 0 / 6 |
Novo | |
Lista Cívica Popular | 31 293 | 3,15 | Novo | 0 / 6 |
Novo | |
Nós com a Itália | 10 404 | 1,04 | Novo | 0 / 6 |
Novo | |
Outros (com menos de 1,00%) | 6 680 | 0,67 | 0 / 6 |
|||
Votos Inválidos | ||||||
Total | 6 / 6 |
|||||
Eleitorado/Participação | 3 835 780 | |||||
Fonte | [111] | |||||
(a) 2 senadores da Força Itália |
Resultados por Distrito Eleitoral
editarCâmara dos Deputados
editarMétodo Proporcional
editarDistrito
Eleitoral |
% | D | % | D | % | D | % | D | % | D | % | D | % | D | % | D | % | D | % | D | D | Votantes |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
M5S | PD | Liga | FI | FdI | LU | +E | NCI | PaP | SVP | |||||||||||||
Piemonte 1 | 28,5 | 4 | 22,4 | 4 | 19,2 | 3 | 12,1 | 2 | 3,6 | - | 4,5 | 1 | 4,7 | - | 0,6 | - | 1,4 | - | - | - | 14 | 1 320 192 |
Piemonte 2 | 24,3 | 3 | 18,3 | 3 | 26,3 | 4 | 14,8 | 2 | 4,5 | 1 | 3,0 | 1 | 3,2 | - | 0,9 | - | 0,9 | - | - | - | 14 | 1 220 735 |
Lombardia 1 | 23,2 | 6 | 23,2 | 7 | 22,1 | 6 | 14,3 | 4 | 4,0 | 1 | 3,5 | 1 | 4,7 | - | 1,0 | - | 1,0 | - | - | - | 24 | 2 248 842 |
Lombardia 2 | 20,7 | 3 | 18,9 | 3 | 31,9 | 5 | 13,8 | 2 | 3,9 | 1 | 2,4 | - | 2,8 | - | 1,1 | - | 0,6 | - | - | - | 14 | 1 260 063 |
Lombardia 3 | 18,0 | 3 | 20,1 | 4 | 34,3 | 5 | 12,8 | 2 | 4,4 | 1 | 2,5 | - | 2,4 | - | 0,9 | - | 0,9 | - | - | - | 15 | 1 305 919 |
Lombardia 4 | 22,7 | 3 | 20,5 | 3 | 28,3 | 3 | 14,6 | 2 | 4,0 | - | 2,6 | - | 2,3 | - | 0,7 | - | 0,8 | - | - | - | 11 | 945 493 |
Trentino-Alto Ádige | 19,5 | 1 | 14,7 | - | 19,2 | 2 | 7,0 | - | 2,6 | - | 3,9 | - | 2,5 | - | 0,5 | - | 1,0 | - | 24,2 | 2 | 5 | 592 33 |
Veneto 1 | 25,0 | 3 | 17,5 | 3 | 31,9 | 4 | 10,3 | 1 | 3,7 | 1 | 2,9 | - | 2,8 | - | 0,7 | - | 0,7 | - | - | - | 12 | 1 153 170 |
Veneto 2 | 23,9 | 5 | 16,2 | 4 | 32,3 | 7 | 10,8 | 2 | 4,5 | 1 | 2,6 | - | 2,7 | - | 1,4 | - | 0,6 | - | - | - | 19 | 1 781 237 |
Friuli-Veneza Júlia | 24,6 | 2 | 18,7 | 2 | 25,8 | 2 | 10,7 | 1 | 5,3 | 1 | 3,2 | - | 3,4 | - | 1,2 | - | 0,9 | - | - | - | 8 | 713 973 |
Ligúria | 30,1 | 3 | 19,7 | 2 | 19,9 | 3 | 12,7 | 1 | 3,8 | - | 4,4 | 1 | 3,4 | - | 0,9 | - | 1,4 | - | - | - | 10 | 885 066 |
Emília-Romanha | 27,5 | 8 | 26,4 | 9 | 19,2 | 6 | 9,9 | 3 | 3,3 | 1 | 4,5 | 1 | 3,1 | - | 0,6 | - | 1,2 | - | - | - | 28 | 2 604 664 |
Toscana | 24,7 | 6 | 29,6 | 9 | 17,4 | 4 | 9,9 | 3 | 4,2 | 1 | 4,6 | 1 | 2,9 | - | 0,6 | - | 2,0 | - | - | - | 24 | 2 200 959 |
Úmbria | 27,5 | 2 | 24,8 | 2 | 20,2 | 1 | 11,2 | 1 | 4,9 | - | 3,0 | - | 1,9 | - | 0,5 | - | 1,3 | - | - | - | 6 | 525 978 |
Marche | 35,6 | 4 | 21,3 | 2 | 17,3 | 2 | 9,9 | 1 | 4,9 | 1 | 2,9 | - | 1,9 | - | 1,0 | - | 1,1 | - | - | - | 10 | 915 119 |
Lazio 1 | 32,3 | 8 | 20,5 | 6 | 11,8 | 3 | 11,7 | 3 | 9,0 | 3 | 4,0 | 1 | 3,9 | - | 0,7 | - | 1,8 | - | - | - | 24 | |
Lazio 2 | 34,5 | 5 | 15,0 | 2 | 16,5 | 3 | 16,3 | 2 | 6,7 | 1 | 2,8 | - | 1,7 | - | 1,2 | - | 1,0 | - | - | - | 13 | |
Abruzzo | 39,9 | 4 | 13,8 | 2 | 13,8 | 2 | 14,4 | 1 | 5,0 | - | 2,6 | - | 1,9 | - | 2,3 | - | 1,3 | - | - | - | 9 | 786 533 |
Molise | 44,8 | - | 15,2 | - | 8,7 | - | 16,1 | - | 3,1 | - | 3,7 | 1 | 1,2 | - | 1,9 | - | 1,1 | - | - | - | 1 | 182 007 |
Campânia 1 | 54,1 | 11 | 12,2 | 3 | 2,9 | 1 | 18,0 | 4 | 2,6 | - | 3,1 | 1 | 1,2 | - | 1,6 | - | 1,8 | - | - | - | 20 | 1 569 793 |
Campânia 2 | 44,5 | 8 | 14,2 | 3 | 5,8 | 1 | 18,4 | 4 | 4,4 | 1 | 2,8 | 1 | 1,5 | - | 1,8 | - | 1,2 | - | - | - | 18 | 1 539 573 |
Apúlia | 44,9 | 12 | 13,7 | 4 | 6,2 | 2 | 18,7 | 6 | 3,8 | 1 | 3,5 | 1 | 1,4 | - | 3,5 | - | 1,0 | - | - | - | 26 | 2 257 628 |
Basilicata | 44,4 | 2 | 16,1 | 1 | 6,3 | - | 12,4 | 1 | 3,7 | - | 6,4 | - | 1,2 | - | 3,0 | - | 1,3 | - | - | - | 4 | 329 087 |
Calábria | 43,4 | 5 | 14,3 | 2 | 5,6 | 1 | 20,1 | 3 | 4,6 | - | 2,8 | 1 | 1,0 | - | 1,9 | - | 1,1 | - | - | - | 12 | 981 045 |
Sicília 1 | 48,2 | 8 | 10,6 | 2 | 5,2 | 1 | 21,1 | 3 | 3,6 | 1 | 3,2 | 1 | 1,2 | - | 3,0 | - | 0,8 | - | - | - | 16 | 1 161 710 |
Sicília 2 | 49,3 | 9 | 12,3 | 2 | 5,1 | 1 | 20,1 | 3 | 3,7 | 1 | 2,6 | 1 | 1,1 | - | 1,8 | - | 0,7 | - | - | - | 17 | 1 353 640 |
Sardenha | 42,5 | 5 | 14,8 | 2 | 10,8 | 1 | 14,8 | 2 | 4,0 | 1 | 3,1 | - | 2,0 | - | 1,4 | - | 0,9 | - | - | - | 11 | 896 495 |
Itália | 32,7 | 133 | 18,7 | 86 | 17,4 | 73 | 14,0 | 59 | 4,4 | 19 | 3,4 | 14 | 2,6 | - | 1,3 | - | 1,1 | - | 0,4 | 2 | 385 | 33 916 460 |
Referências
- ↑ «Presidente da Itália busca solução para impasse político pós-eleitoral». Reuters. G1. 20 de março de 2013. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ Nina Markovic (1º de março de 2013). «The 2013 Italian general election: a new source of European instability?». Parliament of Australia. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Presidente italiano convoca Enrico Letta para pedir formação de governo». AFP. Terra. 24 de abril de 2013. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Italy's Enrico Letta forms new government with Berlusconi ally as deputy PM». Reuters. The Telegraph. 27 de abril de 2013. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Factbox: Key ministers in Enrico Letta's new Italian government». Reuters. 27 de abril de 2013. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Partido de Berlusconi retira apoio ao governo de coalizão na Itália». AFP. Terra. 26 de novembro de 2013. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Pdl, è scissione. Alfano: "Non aderiamo a FI". Pronti nuovi gruppi, ira dei falchi». Repubblica. 15 de novembro de 2013. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Itália: Rivalidade interna coloca governo sob pressão». Agência Estado. LogoTnOnline. 12 de fevereiro de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Presidente da Itália diz que se aposentará em breve». O Estado de S. Paulo. 1º de janeiro de 2015. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Renzi: con 47, 8 anni di media, è il governo più giovane di sempre». Corriere Della Sera. 21 de fevereiro de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ Claudio Bernabucci (5 de março de 2014). «A juventude no poder». Carta Capital. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Renzi promete uma reforma por mês na Itália». Deutsche Welle. Carta Capital. 5 de março de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «UPDATE 2-Renzi's triumph in EU vote gives mandate for Italian reform». Reuters. 26 de maio de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ Elisabetta Povoledo (31 de janeiro de 2015). «Italy Elects President, While Mulling a Change in Role». The New York Times. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Italy Prime Minister Mattro Renzi on Senate Reform». Bloomberg. 29 de setembro de 2015. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ Lorenzo Totaro (15 de outubro de 2015). «Renzi Gives Italians Lower Taxes, Higher Cash Use to Back Growth». Bloomberg. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ Lucas Rizzi (23 de fevereiro de 2016). «Nos 2 anos de Renzi, confira um balanço de suas reformas». Ansa Brasil. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
- ↑ «Italy PM Renzi attacks northern regions for refusing migrants». BBC. 8 de junho de 2015. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Italy coastguard: 3,000 migrants rescued in one day in Mediterranean». Agence France-Presse. The Guardian. 23 de agosto de 2015. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Mario Valenza (25 de agosto de 2015). «L'analisi del sondaggista: "Con l'immigrazione, Renzi perde tra i 2 e i 4 milioni di voti"». il Giornale. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Susana Salvador (4 de dezembro de 2016). «Renzi arrisca futuro com referendo». DN. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Chris Hanretty (5 de dezembro de 2016). «Italy voted 'no' to constitutional reform. This is why, and what will happen next.». The Washington Post. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Primeiro-ministro da Itália anuncia renúncia após derrota em referendo». G1. 4 de dezembro de 2016. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «New Italian PM Paolo Gentiloni sworn in». BBC. 12 de dezembro de 2016. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «2016 has been the year of referendums. The latest strike has been on Italy». Qrius. 7 de dezembro de 2016. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Who is Paolo Gentiloni? The steady hand of Italian politics». AFP. The Local. 1º de março de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ Nicolò Magnani (23 de dezembro de 2017). «Sondaggi Politici/ Elezioni 2018, Piepoli: fiducia leader, Grasso e Bonino superano Renzi». IlSussidiario. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ Barbara Acquaviti (7 de outubro de 2017). «Il patto a quattro Pd-Ap-Lega-Fi regge. Primo ok al Rosatellum, ma da martedì in Aula entra nel mirino dei franchi tiratori». HuffPost. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Silvio Buzzanca e Paolo Gallori (12 de outubro de 2017). «Rosatellum approvato alla Camera. Evitata la trappola dello scrutinio segreto. Via libera al salva-Verdini». Repubblica. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Monica Rubino (26 de outubro de 2017). «l Rosatellum bis è legge dello Stato: via libera definitivo al Senato con 214 sì». Repubblica. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Giuseppe Alberto Falci (7 de outubro de 2017). «Rosatellum, come funziona la legge elettorale e cosa prevede». Corriere della Sera. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Emilia Patta (21 de setembro de 2017). «Rosatellum 2.0, tutti i rischi del nuovo Patto del Nazareno». 24Ore. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Lorena Pacho (29 de dezembro de 2017). «Itália convoca eleições para 4 de março». El País. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Presidente da Itália assina decreto que convoca eleições». Ansa. Terra. 28 de dezembro de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Mattarella, il discorso di fine anno: "I partiti hanno il dovere di programmi realistici. Fiducia nei giovani al voto"». il Fatto Quotidiano. 31 de dezembro de 2017. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Messaggio di fine anno del Presidente della Repubblica Sergio Mattarella». Presidência da Itália. 31 de dezembro de 2017. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ Franco Stefanoni (25 de fevereiro de 2017). «Ecco il nome degli ex Pd: Articolo 1 Movimento dei democratici e progressisti». Corriere Della Sera. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Andrea Gagliardi (25 de fevereiro de 2017). ««Democratici e progressisti» il nuovo nome degli ex Pd. Speranza: lavoro è nostra priorità». 24Ore. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Sofia Lorena (26 de fevereiro de 2017). «Novo partido quer lançar "renovação do centro-esquerda" em Itália». Público. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Alberto Custodero (30 de abril de 2017). «Primarie Pd, Renzi vince nettamente: "Al fianco del governo"». Repubblica. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Matteo Renzi vence primárias de Partido Democrático». Ansa. 30 de abril de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Daniel Verdú (1º de maio de 2017). «Ex-premiê italiano Matteo Renzi arrasa nas primárias do Partido Democrático». El País. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Oriana Liso (14 de maio de 2017). «Primarie Lega, Salvini centra l'obiettivo: con l'82,7% resta segretario. L'attacco di Bossi: "Con lui la Lega è finita"». Reppublica. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Lega, Salvini avverte Berlusconi: "Maggioritario se vuoi davvero vincere"». Affaritaliani. 21 de maio de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Lega. Ecco il simbolo, via Nord ma con Salvini premier». RaiNews. 21 de dezembro de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Andrea Carugati (23 de novembro de 2017). «I radicali alle elezioni da soli: la nuova lista si chiamerà "+ Europa"». La Stampa. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Presidente do Senado da Itália desponta como candidato a premier». Ansa. 3 de dezembro de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Gabriella Cerami (14 de dezembro de 2017). «Ritorna, in piccolo, L'Ulivo e l'avversario è sempre lo stesso: "Siamo gli unici che hanno battuto due volte Berlusconi"». HuffPost. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Viola Carofalo (3 de janeiro de 2018). «In risposta a Luciana Castellina e il suo articolo "L'errore di strategia della lista Potere al Popolo». Poder ao Povo. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Simona Casalini e Alberto Custodero (23 de setembro de 2017). «M5s, Di Maio eletto candidato premier e nuovo capo politico. Ma alle primarie votano solo in 37 mila». Repubblica. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Marco Imarisio (24 de setembro de 2017). «Movimento 5 Stelle: l'incoronazione gelida. E Di Maio promette a tutti «disciplina e onore»». Corriere Della Sera. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Itália: movimento 5 estrelas escolhe Luigi Di Maio como candidato a premiê». Agência Estado. Em. 23 de dezembro de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Andrea Signorelli (19 de abril de 2016). «Chi comanda ora nel Movimento 5 Stelle? Il ruolo di Davide Casaleggio». Blogo. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Annalisa Cuzzocrea (21 de setembro de 2016). «M5s, la prima volta di Davide Casaleggio». Reppublica. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Giovanni Drogo (26 de setembro de 2016). «Il nuovo regolamento M5S e il ruolo di Davide Casaleggio nelle espulsioni». NeXt Quotidiano. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Francesco Curridori (19 de dezembro de 2017). «Nasce Noi con l'Italia, la 'quarta gamba' del centrodestra». il Giornale. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Pier Francesco Borgia (10 de janeiro de 2018). «Simbolo e liste: è pronta la «quarta gamba»». il Giornale. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Nasce "Civica popolare", lista centrista alleata col Pd: sarà guidata dalla Lorenzin». Reppublica. 29 de dezembro de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Tajani é candidato de Berlusconi para dirigir governo italiano». AFP. Em. 1º de março de 2018. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Diogo Bercito (27 de fevereiro de 2018). «Eleições na Itália expõem resiliência de Berlusconi, mesmo inelegível». Folha de S.Paulo. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Berlusconi diz que poderá se candidatar se Itália não formar governo». O Globo, Ansa e Reuters. O Globo. 27 de fevereiro de 2018. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Daniel Verdú (28 de fevereiro de 2018). «Inabilitado, Berlusconi aponta seu candidato a premiê na reta final da eleição». El País. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Tajani aceita ser candidato do partido de Berlusconi nas eleições italianas». EFE. Uol. 1º de março de 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Avanti, insieme. Mozione congressuale di Matteo Renzi». Partido Democrático. 16 de março de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Political cheat sheet: Understanding Italy's Democratic Party». The Local. 4 de setembro de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Mark Chandler (5 de janeiro de 2018). «'We need MORE Europe' Left wing Italians form coalition promising United States of Europe». Express. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Comitati territoriali "Insieme è meglio!"». Insieme è meglio. 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Italian General Elections 2018». New Europeans. 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Accordo SVP-PATT-PD per le elezioni di marzo„Accordo SVP-PATT-PD per le elezioni di marzo"». Trento Today. 16 de janeiro de 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Forza Italia lancia primo manifesto: onestà, esperienza, saggezza». Ask News. 14 de janeiro de 2018. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Laura Mowat (26 de fevereiro de 2018). «Italian election 2018: Renzi branded a 'wasted vote' as popularity PLUMMETS in poll». The Express. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Prima gli italiani, Salvini invita Di Maio: "Vieni alla nostra manifestazione di Milano"». Secolo. 14 de janeiro de 2018. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Jamie Bartlett, Jonathan Birdwell e Duncan McDonnell (4 de outubro de 2012). «Populism in Europe: Lega Nord». Demos. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «4 MARZO 2018 IL VOTO CHE UNISCE L'ITALIA» (PDF). Fratelli d'Italia Piancenza. Consultado em 1º de março de 2018. Arquivado do original (PDF) em 2 de março de 2018
- ↑ Catherine Edwards (11 de setembro de 2017). «An introduction to Italy's small political parties». The Local. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Erika Bertossi (19 de fevereiro de 2018). «Roccella, Noi con l'Italia: 'Siamo l'anima cattolica del centrodestra'». Bologna Today. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Partecipa, Scegli, Cambia anche in Europa con la consultazione pubblica su sicurezza alimentare». Efd. 24 de janeiro de 2018. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Italy election: how populist Five Star Movement is wrecking government hopes for the mainstream». The Conversation. 23 de fevereiro de 2018. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Grasso adotta lo slogan di Corbyn: «Per i molti, non per i pochi»». Il Messaggero. 7 de janeiro de 2018. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ David Broder (26 de fevereiro de 2018). «The Gross Coalition». Jacobin. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ Erika Bertossi (21 de fevereiro de 2018). «Carofalo (Potere al Popolo): "Saremo la sorpresa elettorale, siamo l'unica lista di sinistra"». Micro Mega. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «Power to the People: In Italy, Potere al Popolo, a new left-wing movement is born». Mr Online. 27 de dezembro de 2017. Consultado em 1º de março de 2018
- ↑ «CasaPound Italia Novara». CasaPound. Facebook. 15 de janeiro de 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ Jason Horowitz (17 de novembro de 2017). «In Italy, a Neo-Fascist Party's Small Win Creates Big Unease». The New York Times. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Elezioni Politiche 2018 – Le risposte di PRI-ALA». Dibattito Scienza. 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ Gabriele Maestri (7 de janeiro de 2018). «L'edera del Pri tornerà sulle schede sull'Ala di Verdini?». I simboli della discordia. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Mario Adinolfi: «Il Popolo della Famiglia contro il grande inciucio alle spalle della gente comune»». Giovinazzo Viva. 25 de fevereiro de 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ Aurora Bosotti (21 de fevereiro de 2018). «Italian election 2018: Now another party wants to take Italy out of European Union CAGE». Express. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ Nick Squires (7 de setembro de 2017). «Italian neo-Fascists plan new march on Rome more than 90 years after Mussolini seized power». The Telegraph. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ Frederico Guerrini (1º de março de 2018). «Would you vote for a tech political party? This new Italian group is banking on it». ZD Net. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Italy: The List of the People». Defend Democracy Press. 6 de janeiro de 2018. Consultado em 2 de março de 2018
- ↑ «Più forte, più giusta. L'Italia -Il programma del Pd». Partido Democrático. 7 de fevereiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Porta a porta». Rai Play. 10 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Pd, Renzi ecco il programma elettorale: 240 euro al mese per figlio. "Taglio contributi tempo indeterminato"». Repubblica. 2 de fevereiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Italian election pledges: Pizza or pazza?». Politico. 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Rai Play». Rai Play. 16 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Migranti e legittima difesa, è campagna sulla sicurezza». 24Ore. 13 de fevereiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ Monica Rubino (23 de novembro de 2017). «Radicali italiani, ecco la lista europeista di Bonino e Della Vedova». Repubblica. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Renzi: il futuro sono gli Stati Uniti d'Europa». 24Ore. 20 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Dalla flat tax all'abolizione della legge Fornero, quanto costano le promesse elettorali dei partiti». 24Ore. 1º de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Porta a porta». Rai Play. 11 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «"Stop agli allevamenti per le pellicce e interventi nei circhi": il programma animalista di Berlusconi». La Stampa. 20 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Porta a porta». Rai Play. 18 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ Fabio Cantarella (16 de janeiro de 2018). «Immigrati occupano la Statale, Salvini: "Stanno male? Rispediamoli a casa loro!"». Il Populista. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Porta a porta». Rai Play. 17 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Porta a porta». Rai Play. 9 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Grasso: "Eliminare il canone Rai? Noi vogliamo abolire le tasse per l'università come in Germania. E cancellare il Jobs Act"». Ill Fatto Quotidiano. 7 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Especial/O que dizem as pesquisas para as eleições na Itália?». Ansa. IstoÉ. 2 de março de 2018. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ a b «Eligendo: Camera [Scrutini] Italia (esclusa VALLE D'AOSTA) (Italia) - Camera dei Deputati del 4 marzo 2018 - Ministero dell'Interno». Eligendo (em italiano). Consultado em 5 de março de 2018
- ↑ a b «Eligendo: Camera [Scrutini] Collegio uninominale VALLE D'AOSTA - 01 (Italia) - Camera dei Deputati del 4 marzo 2018 - Ministero dell'Interno». Eligendo (em italiano). Consultado em 5 de março de 2018
- ↑ a b «Eligendo: Camera [Scrutini] Estero (Estero) - Camera dei Deputati del 4 marzo 2018 - Ministero dell'Interno». Eligendo (em italiano). Consultado em 8 de março de 2018
Ligações externas
editar- «Eligendo 2018 - Departamento de Assuntos Internos e Territoriais da Itália» (em italiano)
- João Paulo Charleaux (5 de março de 2018). «O que a eleição parlamentar revela sobre o clima antissistema na Itália». Nexo Jornal. Consultado em 7 de março de 2018. Cópia arquivada em 7 de março de 2018