Assassinato extrajudicial
Um assassinato extrajudicial (também conhecido como execução extrajudicial ou assassinato extralegal) é a morte de uma pessoa por autoridades governamentais sem a sanção de qualquer procedimento judicial ou processo legal. Eles costumam ter como alvo personalidades políticas, sindicais, dissidentes, religiosas e sociais.[1]
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fd/El_Tres_de_Mayo%2C_by_Francisco_de_Goya%2C_from_Prado_thin_black_margin.jpg/220px-El_Tres_de_Mayo%2C_by_Francisco_de_Goya%2C_from_Prado_thin_black_margin.jpg)
A prevenção de execuções extrajudiciais foi adotada em 15 de dezembro de 1989 pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas sob a Resolução 44/162. Esta resolução também estabelece as responsabilidades que um Estado deve assumir para prevenir tais assassinatos que são: estabelecer proibições legais sobre tais execuções, evitando-as, garantindo o controle sobre os funcionários autorizados por lei a usar a força e armas de fogo, garantindo a proteção das pessoas que corram o risco de ser executadas e proibindo os funcionários superiores de autorizá-las ou incitá-las.[2]
Referências
- ↑ VERA Files (14 de novembro de 2017). «VERA FILES FACT SHEET: 'Extra-legal' and 'extrajudicial' killings, explained». VERA Files. Consultado em 26 de julho de 2021
- ↑ "Declaração sobre a proteção de todas as pessoas contra o desaparecimento forçado". UNHCR, página acessada em 26 de julho de 2021.