Fábio di Ojuara
Fábio de Araújo, mais conhecido como Fábio di Ojuara (Natal) é um artista plástico brasileiro.[1]
Fábio di Ojuara | |
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Nome completo | Fábio de Araújo |
Nascimento | Natal, Rio Grande do Norte |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Artista plástico |
Carreira
editarFoi convidado para participar de um importante evento internacional, o Wassenkraft, que aconteceu em Gmünd, considerada a cidade austríaca da arte.
Realizou ainda performances na 52º Bienal Internacional de Veneza e em alguns países europeus.[1][2]
Ojuara criou a "Associação dos Cornos Potiguares" após descobrir que fora traído por 8 anos seguidos e produziu ainda um manual para homens traídos, intitulado Sabendo Usar… Chifre Não É Problema, fruto de todos os anos de pesquisa e suas próprias experiências.
Nepotismo cultural em Natal
editarNo XI Salão de Artes Visuais de Natal, em 2006, ocorrido na Capitania das Artes e promovido pela Prefeitura, Ojuara e outros artistas acusaram o evento de favorecimento, já que a irmã de um dos organizadores do evento fora classificada.
I Salão dos Excluídos
editarDepois desse "nepotismo artístico", o "Salão dos Excluídos", realizado em 8 de maio de 2006 (Dia do Artista Plástico), foi criado por Ojuara e outros artistas, que contou com mais de 200 participantes.
O evento também foi inspirado no Salão de Paris (1874), onde os artistas excluídos da mostra oficial deflagraram a arte contemporânea no mundo.
Ojuara produziu uma instalação no Salão dos Excluídos utilizando, entre outras coisas, lixo reciclado.
Referências
- ↑ a b «De sunga, brasileiro desfila com tampa de privada na Bienal de Veneza». Globo.com. G1. 29 de maio de 2013. Consultado em 26 de julho de 2013
- ↑ «O artista brasileiro na 55ª Bienal de Veneza». CNews. 29 de maio de 2013. Consultado em 26 de julho de 2013