Filosofia francesa

A filosofia francesa denomina um contexto da filosofia moderna e contemporânea, dermarcado pela emergência da nação francesa e pelo uso da língua francesa.[1][nota 1] Sua origem costuma ser localizada no pensamento e na obra de René Descartes,[1] ou num grupo distintivo de escritores que refletiam sobre as problemáticas culturais e políticas da França no século XVI, especialmente a questão religiosa, em sequência ao Massacre da noite de São Bartolomeu.[3]

Notas

  1. Não obstante, num primeiro momento da filosofia francesa, no século XVI, muitas publicações ainda ocorriam em Latim, consideradas igualmente pertinentes na história de uma filosofia francesa.[2]

Referências

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  1. a b Descombes 2001, p. 14.
  2. Clarke 2016, p. xii.
  3. Clarke 2016, p. xiii.

Bibliografia

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  • Griffiths, A. Phillips, ed. (1987). Contemporary French Philosophy. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 0-521-35735-7 
  • Gary, Gutting (2001). French Philosophy in the Twentieth Century. [S.l.]: Cambridge University Press 
  • James, lan (2012). The New French Philosophy. [S.l.]: Polity Press. ISBN 978-0-7456-4805-7 
  • Descombes, Vincent (2001). Modern French Philosophy. [S.l.]: Cambridge University Press 
  • Nannerl O., Keohane (1980). Philosophy and the State in France. [S.l.]: Princeton University Press 
  • Whiteside, Kerry H. (2002). Divided Natures - French Contributions to Political Ecology (em inglês). [S.l.]: The MIT Press. ISBN 0-262-73147-9 
  • Schrift, Alan D. (2006). Twentieth-Century French Philosophy - Key Themes and Thinkers. [S.l.]: blackwell publishing 
  • Clarke, Desmond M. (2016). French Philosophy, 1572–1675. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978–0–19–874957–8 Verifique |isbn= (ajuda) 
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