Já a partida de volta, terminou também empatada, só que desta vez, sem gols. A decisão foi para a disputa de pênaltis, onde o Boca se deu melhor: aproveitando quatro cobranças, e com o goleiro Óscar Córdoba defendendo as cobranças dos palmeirenses Asprilla e Roque Júnior[2][3].
O Boca Juniors vinha de um jejum de vinte e dois anos sem conquistar o título continental: sua última taça havia sido em 1978[4]. Já o Palmeiras tentava o bicampeonato, tendo conquistado seu primeiro título no ano anterior, sobre o Deportivo Cali[5].
Outro ponto bastante relembrado são os erros de arbitragem, principalmente na partida de volta, em São Paulo. Os Palmeiras não teve dois pênaltis marcados ao seu favor, e o Boca teve um gol legal anulado por impedimento, irritando ambas as equipes[6][7].
Os dois clubes voltariam a se enfrentar na edição seguinte, desta vez na semifinal, em partidas também marcadas por erros de arbitragem, onde, novamente, o Boca levaria a melhor e vencesse nos pênaltis[8].
O Palmeiras se classificou por meio do título de 1999, caindo no grupo 7, com o também brasileiro Juventude, o equatoriano El Nacional e o boliviano The Strongest. Já o Boca Juniors conquistou a vaga por meio do título do Campeonato Argentino apertura de 1998, e clausura de 1999. Seu grupo era o 2 e enfrentou o uruguaio Peñarol, o boliviano Blooming e Universidad Católica, do Chile. Ambas as equipes passaram em primeiro lugar nos seus respectivos grupos.