Foxbit
A Foxbit é uma corretora brasileira de Bitcoin e outras criptomoedas.[4] Ela faz a intermediação de compra e venda de moedas digitais, com saques e depósitos em Reais e criptomoedas. Atua no mercado financeiro brasileiro desde 2014. A Fintech tem 400 mil clientes cadastrados e 3 bilhões de reais transacionados, sendo uma das maiores do mercado.[5]
Foxbit | |
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Sociedade Anônima | |
Atividade | Tecnologia |
Fundação | dezembro de 2014[1] |
Fundador(es) | Guto Schiavon, João Canhada, Felipe Trovão, Marcos Henrique |
Sede | São Paulo, Brasil |
Pessoas-chave | João Canhada (CEO) Guto Schiavon (COO) (falecido) |
Empregados | 60–100[2] |
Produtos | Foxbit Exchange Cointimes |
Posição no Alexa | 36442 (Global,16/02/2018)[3] |
Website oficial | foxbit |
História
editarEm 2014, foi fundada a Foxbit, por João Canhada e Guto Schiavon, tendo como seu primeiro sócio investidor Felipe Trovão. A empresa é legalmente registrada sob o CNPJ 21.246.584/0001-50 com sede em São Paulo/SP.
A burocracia inicial foi realizada via internet e Correios, já que os primeiros colaboradores eram de cidades distintas.[6]
No ano seguinte, houve um aumento para 12.870 clientes e a empresa ganhou o 2º lugar como startup do ano no prêmio Spark Awards.[7]
Em 2016, Bernardo Faria[8] entrou como Sócio Advisor. A Foxbit ganhou o primeiro lugar no prêmio Microsoft BizSpark e foi finalista no prêmio Inovabra, realizado pelo Bradesco.
Já no ano de 2017, com 293.128 clientes cadastrados, ganhou o primeiro lugar no prêmio Visa Track.[9]
No dia 25 de dezembro de 2018, Guto Schiavon faleceu em um acidente automobilístico na região de Marília, interior do estado de São Paulo.[10]
A empresa já anunciou duas aquisições: a Bitinvest, em 2016, para crescer a base de clientes, e a MODIAX, em 2019, aumentando o quadro de funcionários da start-up e ampliando seus produtos e serviços.[11][12]
Em 2020, a Foxbit conquistou o selo RA1000, um reconhecimento do atendimento no Reclame Aqui, site especializado em reclamações de clientes e reputação de empresas.[13]
Serviços
editarA Foxbit oferece a intermediação de troca de Bitcoin, no serviço de OTC (Over-The-Counter),[14] ou mesa de operações, para valores acima de 100 mil reais. Apenas nesta modalidade, a empresa se aproximou dos R$300 milhões negociados em 2020.[15]
Em maio de 2018, a empresa lançou o portal de conteúdo Cointimes, com publicações noticiosas e analíticas sobre blockchain e criptomoedas.[16] No ano seguinte, o portal se tornou independente. Devido ao seu crescimento, o Cointimes resolveu expandir o portal de nicho para uma plataforma de conteúdos gerais sobre finanças, com uma equipe própria.[17]
Ver também
editarReferências
- ↑ «'Corretora' de bitcoin movimenta até R$ 20 milhões por dia e tem líder de 23 anos; veja como funciona». 15 de fevereiro de 2018
- ↑ «Foxbit». LinkedIn. Consultado em 2 de agosto de 2018
- ↑ «foxbit.com.br». Alexa Internet. Consultado em 16 de fevereiro de 2017
- ↑ Bitvalor. «Mercado Brasileiro de Bitcoin» (PDF). Consultado em 2 de agosto de 2018
- ↑ Aluisio Alves. «Foxbit cria mesa de bitcoins para grandes clientes»
- ↑ Redação Gíro Marília (15 de fevereiro de 2018). «Empresario de Marilia faz sucesso em mercado milionario de bitcoins». Giro Marília. Consultado em 16 de fevereiro de 2018
- ↑ Redação Pequenas Empresas (23 de outubro de 2015). «Spark Awards anuncia finalistas». Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Consultado em 22 de fevereiro de 2017
- ↑ Redação Mundoraim (8 de junho de 2016). «Spark FOXBIT traz ao time executivo Bernardo Faria, ex-COO da AcessoCard». MundoRaiam. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ Lucas Bicudo (26 de junho de 2017). «FOXBIT passa por imersão no Vale do Silício através do programa Track da VISA». StartSe. Consultado em 22 de fevereiro de 2017
- ↑ «Acidente mata Guto Schiavon, fundador da corretora de bitcoin Foxbit». VEJA. Consultado em 18 de maio de 2020
- ↑ «Exchange brasileira Foxbit adquire a BitInvest». 2 de agosto de 2016. Consultado em 27 de janeiro de 2021
- ↑ «Corretora MODIAX é adquirida pela Foxbit». 6 de novembro de 2019. Consultado em 27 de janeiro de 2021
- ↑ «Corretora de criptoativos Foxbit é premiada pelo Reclame Aqui». 15 de fevereiro de 2020. Consultado em 27 de janeiro de 2021
- ↑ Guia do Bitcoin. «Cointimes». Consultado em 22 de fevereiro de 2017
- ↑ «Foxbit se aproxima de R$300 milhões negociados apenas no OTC». 23 de setembro de 2020. Consultado em 27 de janeiro de 2021
- ↑ Redação E-Commerce News (2 de junho de 2018). «Foxbit lança portal de notícias sobre criptoeconomia». E-commerce News. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ «É hora do adeus: Cointimes e Foxbit agora seguem caminhos separados». 9 de abril de 2019. Consultado em 27 de janeiro de 2021