Francisco Espínola
escritor ururguaio
Nota: Não confundir com Francisco José Espínola (escritor e humorista brasileiro).
Francisco Espínola[1] (San José de Mayo, 4 de outubro de 1901 – Montevidéu, 27 de junho de 1973) foi um escritor, jornalista e professor uruguaio[2] que pertenceu à "Geração do Centenário [es]", um grupo de escritores que se destacou na literatura uruguaia do século XX.[3] Além de escritor, Espínola foi jornalista e professor renomado. Colaborou com vários meios de comunicação e foi diretor da revista Asir, bem como trabalhou para El Día e Marcha. Ele recebeu o Grande Prêmio Nacional de Literatura em 1961.[2]
Francisco Espínola | |
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Paco Espínola en 1969. | |
Nascimento | 4 de outubro de 1901 San José de Mayo |
Morte | 27 de junho de 1973 (71 anos) Montevidéu |
Cidadania | Uruguai |
Ocupação | escritor, jornalista, professor |
Obras
editarEspínola escreveu obras de diversos gêneros, mas se destacou principalmente pelos seus contos e romances que retratam o mundo rural do Uruguai com uma visão trágica e irônica. Algumas das suas obras mais famosas são:
- Raza ciega (conto, 1926) 324
- Sombras sobre a terra (romance, 1933), considerado uma obra-prima da literatura uruguaia[3]
- El rapto y otros cuentos (conto, 1950)
- Don Juan el Zorro (três fragmentos de romance, 1968)
Referências
- ↑ «Paco Espínola, su muerte fue un símbolo». lr21. Consultado em 20 de março de 2023
- ↑ a b «Francisco Espínola». biografiasyvidas. Consultado em 20 de março de 2023
- ↑ a b «"Sombras sobre a terra": a primeira tradução do romance da alma uruguaia». jornalopcao.com.br. 8 de outubro de 2016. Consultado em 20 de março de 2023