Furacão Gilma (1994)
Furacão Gilma | |
Imagem de satélite |
Trajetória |
História meteorológica | |
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Formação | 21 de julho de 1994 |
Baixa remanescente | 31 de julho de 1994 |
Dissipação | 2 de agosto de 1994 |
Furacão categoria 5 | |
1-minuto sustentado (SSHWS/NWS) | |
Ventos mais fortes | 160 mph (260 km/h) |
Pressão mais baixa | 920 mbar (hPa); 27.17 inHg |
Efeitos gerais | |
Fatalidades | nenhum |
Danos | (1994 USD) |
Áreas afetadas | Havaí, Atol Johnston |
IBTrACS | |
Parte da Temporada de furacões no Pacífico de 1994 |
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O furacão Gilma foi um dos mais intensos furacões do Pacífico já registrado e o segundo de três furacões de categoria 5 ativos na temporada de furacões no Pacífico de 1994. Ele surgiu a partir do movimento em sentido oeste de uma onda tropical sobre as águas abertas do Oceano Pacífico em 21 de julho daquele ano. A depressão tropical que originou Gilma foi inicialmente grande e desorganizada. O desenvolvimento gradual ocorreu ao longo do dia seguinte antes do início de uma rápida intensificação. Em 23 de julho, a tempestade se intensificou em um furacão e no dia seguinte atingiu a categoria 5.[1]
A tempestade atingiu o pico no início em 24 de julho, com ventos de 260 km/h e uma pressão barométrica estimada em 920 milibares (hPa; 27,17 inHg). No dia seguinte, fatores desconhecidos fizeram com que a tempestade se enfraquecesse de repente.
Ver também
editar- Ciclone tropical
- Temporada de furacões no Pacífico de 1994
- Furacão Emilia (1994) – um furacão similar que antecedeu Gilma
- Furacão Walaka (2018)
Referências
- ↑ Richard J. Pasch (20 de janeiro de 1995). «Hurricane Gilma Preliminary Report (Page 1)». National Hurricane Center. Consultado em 3 de janeiro de 2010