A gestão de ativos consiste em boas práticas que podem ser utilizadas pelas organizações em seu processo de controle de ativos e que buscam alcançar um resultado desejado e sustentável. O IAM (Institute of Asset Management) define Gestão de Ativos como sendo a ação coordenada de uma organização para realizar valor com seus ativos[1].

Um ativo se caracteriza por todo objeto, tangível ou intangível, que uma empresa pode controlar, por exemplo:

  • Equipamentos de TI;
  • Contratos;
  • Equipamentos utilizados no processo de produção, caracterizando o maquinário;
  • Marcas;
  • Ferramentas e materiais;
  • Know-how.

A gestão de ativos refere-se a gestão de todo o ciclo de vida de um ativo, desde sua aquisição até o seu descarte. Neste tipo de gestão devem ser considerados todos os controles necessários para garantir o registro de detalhes e valores de um ativo, que devem estar condizentes com os dados registrados no sistema/software utilizado, e deve garantir o controle de entrada e saída, reposições e reconciliação do balanço do estoque. Normalmente uma organização pode considerar o Ciclo_PDCA para criar seu processo de gestão de ativos.

Benefícios

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A gestão de ativos é fundamental para priorizar investimentos e concentrar esforços nos ativos mais críticos, que sustentam os processos da organização.

Desta forma, cada organização poderá focar nos benefícios que trarão maior ganho a sua empresa:

  • Rastreabilidade dos ativos;
  • Otimização do uso dos ativos em todo seu ciclo de vida;
  • Aumento da disponibilidade dos ativos;
  • Redução dos custos em reparos e aumento de produtividade;
  • Melhoria do planejamento das ações sob os ativos;
  • Qualidade dos serviços prestados aos clientes;
  • Maximização dos resultados da empresa;
  • Segurança e conformidade com as regulamentações.


Referências

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  1. «Cópia arquivada». Consultado em 13 de março de 2014. Arquivado do original em 14 de março de 2014