A Grande Revolta Síria (em árabe: الثورة السورية الكبرى) ou Grande Revolta Drusa, ou ainda Revolução Síria, (1925–1927) foi um levante armado que aconteceu na Síria e no Líbano. Os revoltosos sírios pretendiam se livrar do domínio francês na região, que perdurava desde o fim da primeira guerra mundial, para voltarem a ser uma nação independente.[1] A revolta não teve um comando central. Várias facções emergiram – lideradas por sunitas, drusos e cristãos – todos com o mesmo objetivo mas com estratégias diferentes. A rebelião acabou sendo um fracasso e serviu apenas para sedimentar o poderio colonial francês na região. Cerca de seis mil sírios foram mortos e outros 100 mil perderam suas casas. A infraestrutura do país também foi deixada em ruínas.[2]
Grande Revolta Síria
O Xeique Hilal al-Atrash em Hauran, 14 de agosto de 1925.
Miller, Joyce Laverty (1977). «The Syrian Revolt of 1925». International Journal of Middle Eastern Studies. 8 (4): 545–563. doi:10.1017/S0020743800026118|acessodata= requer |url= (ajuda)
Khoury, Philip S. (1981). «Factionalism Among Syrian Nationalists During the French Mandate». International Journal of Middle Eastern Studies. 13 (4): 441–469. doi:10.1017/S0020743800055859|acessodata= requer |url= (ajuda)
Khoury, Philip S. (1982). «The tribal shaykh, French tribal policy, and the nationalist movement in Syria between two world wars». Middle Eastern Studies. 18 (2): 180–193. doi:10.1080/00263208208700504|acessodata= requer |url= (ajuda)
Bou-Nacklie, N.E. (1998). «Tumult in Syria's Hama in 1925: The Failure of a Revolt». Journal of Contemporary History. 33 (2): 273–289. doi:10.1177/002200949803300206|acessodata= requer |url= (ajuda)