Um grismo (também chamado de prisma de grade) é uma combinação de um prisma e uma grade dispostos de modo que a luz no comprimento de onda central escolhido passe diretamente.[1][2] A vantagem desse arranjo é que uma única câmera pode ser usada para geração de imagens (sem o grismo) e espectroscopia (com o grismo) sem precisar ser movida. Grismos são inseridos em um feixe de câmera que já está colimado. Eles então criam um espectro disperso centralizado na localização do objeto no campo de visão da câmera.[3][4][5]

A resolução de um grismo é proporcional à tangente do ângulo de cunha do prisma da mesma maneira que as resoluções de grades são proporcionais ao ângulo entre a entrada e o normal à grade.[6]

Referências

  1. «Grisms: Uses and Advantages». Wasatch Photonics (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2020 
  2. Strong, John (1 de abril de 1949). «Resolving Power Limitations of Grating and Prism Spectrometers». JOSA (em inglês). 39 (4): 320–323. doi:10.1364/JOSA.39.000320 
  3. Kilkenny, Dave. «Spectroscopy – I. Gratings and Prisms» (PDF) 
  4. Ebizuka, Noboru; Oka, Kiko; Yamada, Akiko; Ishikawa, Mami; Kashiwagi, Masako; Kodate, Kashiko; Hirahara, Yasuhiro; Sato, Shuji; Kawabata, Koji S. (21 de novembro de 2017). «Grism and immersion grating for space telescope». International Society for Optics and Photonics. International Conference on Space Optics — ICSO 2004. 10568: 105681M. doi:10.1117/12.2308014 
  5. Hearnshaw, John (12 de fevereiro de 2009). Astronomical Spectrographs and Their History (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press 
  6. «Grism Spectroscopy». www.stsci.edu. Consultado em 6 de julho de 2020 
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