Impacto da colonização na Amazônia
O impacto da colonização na Amazônia é a analise da antropização (ação do humano sobre o meio-ambiente)[1] da presença dos europeus na região amazônica pre-colombiana (América do Sul).[2] Ou seja, uma etapa do período de ocupação humana que se inicia na época anterior à chegada de Cristóvão Colombo em 1492 e outros europeus no continente sul-americano pré-colonial//pré-conquista,[2][3] região com intensa biodiversidade que era habitada por antigas civilizações complexas (somente por povos indígenas) que viviam em harmonia com este meio ambiente.[2][3]
A origem de ocupação humana na Amazônia remontam a milhares de anos atrás, que de acordo com evidências arqueológicas sugerem ser desde pelo menos 10 mil a.C.[2]
Essas civilizações pré-colombianas (indígenas) estavam espalhadas na bacia amazônica, formadas de pequenas comunidades nômades de pesca e caça intensiva à sociedades agrícolas complexas.[2][3]
A Amazônia pré-colonial era conhecida por ser uma imensa floresta tropical com rios sinuosos e complexa biodiversidade (com fauna/flora variada), composição que era a base da subsistência das comunidades indígenas, através da caça, pesca, coleta e, agricultura.[2]
A origem de ocupação humana na Amazônia remontam a milhares de anos atrás, que de acordo com evidências arqueológicas sugerem ser desde pelo menos 10 mil a.C. à 14 mil a.C.,[2][3][4] quando imigrantes nômades asiáticos chegaram ao vale do rio Amazonas através do estreito de Bering.[3] Estes desenvolveram a agricultura na região e formaram moradia fixa, assim diversas sociedades indígenas complexas floresceram, que viviam principalmente do manejo de recursos da floresta amazônica cerca de 2 mil anos antes da chegada dos europeus.[3] Os sambaquis foram as primeiras evidências de habitação humana na região; formado por pilhas de lixo humano (resíduos) datados principalmente entre 7 500 a.C. e 4 000 a.C.,[5][6] associados a culturas da era da cerâmica.[5]
As áreas ao redor do Rio Amazonas abrigavam sociedades indígenas complexas de grande escala, assentamentos pré-colombianos com o sistema de governo principalmente de chefatura (conjunto de aldeias sob o poder do chefe) que desenvolveram vilas e cidades.[7] Os arqueólogos estimam que na época em que o conquistador espanhol Francisco de Orellana viajou pela Amazônia em 1541, mais de 3 milhões de indígenas viviam na região.[8] Para atingir esse nível de desenvolvimento, os habitantes indígenas da floresta amazônica alteraram a ecologia da floresta por meio do cultivo seletivo e do uso do fogo, que ao queimar repetidamente áreas da floresta os indígenas fizeram com que o solo se tornasse mais rico em nutrientes, criando áreas de solo escuro conhecidas como terra preta,[9] sustentável para a agricultura de grande escala necessária para apoiar as suas grandes populações e estruturas sociais.[9] E existe a hipótese de que essa prática começou há cerca de 11 mil anos, que os seus efeitos sobre a ecologia florestal e o clima regional explicam a faixa de menor precipitação na Bacia Amazónica.[9] Os conhecimentos sobre a Amazônia ocorreram com um longo período de observações empíricas por povos indígenas, em especial tupis e aruaques (Colômbia).[10] Nesta fase, foram identificados os principais padrões florísticos e ecológicos da região, plantas medicinais e madeiras úteis foram selecionadas.[11]
No século XVI, quando os primeiros europeus (portuugeses e espanhóis) chegaram ao rio Amazonas, encontraram uma densa floresta habitada por povos indígenas com várias culturas diferentes e com numerosas populações.[3] De acordo com o arqueólogo Eduardo Neves, provavelmente existia cerca de 5 milhões de indígenas anterior a ocupação europeia.[3] Então iniciou a era das grandes transformações para a região,[2] quando os portugueses iniciaram um sangrento processo de conquista e de colonização da região,[2][11] em busca de riquezas (como o paraíso com metais preciosos em abundância e das drogas do sertão),[2][3] por ações dos portugueses, onde a quantidade desses povos foram reduzidos drasticamente, principalmente devido as doenças trazidas pelos europeus.[2][3] Tal processo foi atenuado por missões religiosas, que recuperaram parcialmente os conhecimentos indígenas e,[11] a imposição forçada da crença e do estilo de vida europeu com mortes em larga escala.[2][3] Nesta época, foram feitas as explorações de Orellana (1540 a 1542) e Pedro Teixeira (1638 a 1639), registradas pelos freis Gaspar de Carvajal e Cristóbal de Acuña, respectivamente. Também ocorreram as expedições de La Condamine (1743) e a "Viagem Filosófica" de Alexandre Rodrigues Ferreira (1783 a 1792).[11]
Na época seguinte, os portugueses construirão uma série de fortificações nos principais rios da Amazônia com vários objetivos: controlar a região, proteger as rotas comerciais, aumentar a exploração dos recursos naturais e, evangelizar os indígenas.[2] Um período de escravização e guerras, marcado por narrativas de exploração e violência, junto a resistência e sobrevivência dos indígenas da Amazônia.[2]
Em 1534, na época do Brasil Colônia foram criadas as 14 capitanias hereditárias,[12] no período colonial da América Portuguesa, combinando elementos feudais e capitalistas; sistema que havia sido utilizado com êxito no desenvolvimento das ilhas portuguesas da Madeira e de Açores.[13] Em 1572, a Coroa Portuguesa, percebeu ainda falhas na administração do Brasil colônia e, dividiu a América Portuguesa em dois Governos-Gerais (1572 à 1577):[14] Governo do Norte (1572–1577) com capital Salvador, que teve o domínio administrativo sobre a Amazônia e a Conquista do Pará ou Império das Amazonas (1615–1621, antiga região indígena Mairi[15]), e; o Governo do Sul com capital no Rio de Janeiro.[16][17]
Em 1615, o militar e fidalgo Alexandre de Moura, inicia a proteção e colonização da região da Amazônia Oriental, realizando a conquista da foz do rio Amazonas, transformando a região indígena do extremo-norte Mairi/Conquista do Pará [15] (moradia dos indígenas Tupinambás e Pacajás sob comando do cacique Guaimiaba),[19][20][21] no território colonial português "Conquista do Pará" na então Capitania do Maranhão (1534-1621).[22][23] No ano seguinte, para assegurar o domínio da região e proteger a região das incursões de holandeses e ingleses em busca de especiarias (como as drogas do sertão),[24][25][26][27][15] os portugueses através da expedição militar "Feliz Lusitânia" comandada por capitão Francisco Caldeira Castelo Branco, devido a posição estratégica na foz do rio Amazonas, fundaram na Conquista do Pará/Amazônia Oriental próximo ao igarapé do Piry[28] em 12 de janeiro de 1616[29][30][31] o fortim em madeira chamado Forte do Presépio e a capela da padroeira Nossa Senhora de Belém ou Santa Maria de Belém,[30] [32] iniciando o povoado colonial homônimo à expedição militar (atual cidade paraense de Belém),[33][34][35][36][30] próximo ao entreposto comercial do cacicado marajoara).[33][34][35][36]
Nos primeiros anos da Conquista do Pará (1615–1621) sentiu-se a necessidade de ter missionários na nova colônia devido a existência de muitos gentios/pagãos.[37] Assim em 1617, os freis capuchinhos de Santo Antônio (Franciscanos da Província de Santo Antônio): Cristóvão de São José, Sebastião do Rosário, Felipe de S. Boaventura e, Antônio de Marciana, fundaram em uma parte afastada da cidade de Belém o Convento do Una (Enasa, a atual rodovia Arthur Bernardes).[37][38][39][40] Ocorreu um período de batalhas contra os estrangeiros e contra os indígenas no processo de colonização/escravização para implantação de um modelo econômico baseado na exploração do trabalho indígena e dos recursos primários locais.[18][41] resultando na Revolta Tupinambá, que em janeiro de 1619, forças de ataque tupinambás tomaram o Forte do Castelo, mas Gaspar Cardoso, mudou o curso da guerra ao matar o guerreiro morubixaba Guamiaba Tupinambá, havendo assim suspensão do ataque para realização do funeral.[41]
Outras revoltas indígenas ocorreram até julho de 1621, quando em 1639 Bento Maciel Parente, sargento-mor da capitania do Cabo Norte, investiu sobre a aldeia dos índios Tapajós, dizimando-os e dominando a Conquista do Pará.[41][42] Com a vitória assegurando a posse do território, o rei Filipe II de Portugal: criou o Estado do Maranhão (com sede em São Luiz, abrangendo a conquista do Pará e as capitanias do Maranhão e Ceará);[43] transformou a Conquista do Pará em Capitania do Grão-Pará,[44] tendo Bento Maciel nomeado como Capitão-Mor desta nova Capitania;[43][44] o povoado de Feliz Lusitânia foi elevado à categoria de município com a denominação de "Santa Maria de Belém do Pará" ou "Nossa Senhora de Belém do Grão Pará" (atual Belém)[45] [46][18] quando em 1650 ocorreu a abertura das primeiras ruas da região originando o primeiro bairro denominado Cidade (atual bairro da Cidade Velha) onde os colonos levantaram as suas casas de taipa.[41][18][47]
A ocupação da região onde encontra-se atualmente a cidade brasileira de Manaus foi demorada, os portugueses não viam na região a facilidade em obter grandes lucros a curto prazo, pois era de difícil acesso e era desconhecida a existência de riquezas (ouro e prata).[48] Em junho de 1542, o explorador e corregedor espanhol Francisco de Orellana chega a um rio da região, e lhe pôs o nome de rio Negro.[48] A região onde se encontrava o Forte de São José da Barra foi habitada primeiramente pelas tribos manaós, barés, banibas e, passés, as quais ajudaram na construção do forte e passaram a morar em palhoças humildes nas proximidades.[49] A tribo dos manaós negava-se a ser dominada por portugueses e a servir de mão de obra escrava e, assim entrou em confronto com os colonizadores do forte.[49] As lutas só cessaram quando os militares portugueses começaram a ter casamentos com as filhas dos tuxauas, iniciando assim, à intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos.[49] Um dos líderes da tribo dos Manaós foi o indígena Ajuricaba, forte opositor da colonização dos portugueses mas que apoiava os holandeses.[50] A morte de Ajuricaba foi um grande mistério: foi aprisionado e enviado ao Pará, tendo morrido no percurso da viagem.[50]
A colonização portuguesa efetuou um trabalho de esquecimento ou tentativa de apagar os traços e obras históricas dos indígenas.[51][52] Pode-se notar isso pela destruição do cemitério indígena, onde encontra-se atualmente a Praça Dom Pedro e o Palácio Rio Branco; quando o governador Eduardo Gonçalves Ribeiro remodelou o local e mandou nivelar as ruas que a contornavam, grande números de igaçabas foram encontrados, mas atualmente não existe nenhum marco indicando a sua existência.[51][52]
Referências
- ↑ Ciberdúvidas/ISCTE-IUL. «Sobre o neologismo antropização - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa». ciberduvidas.iscte-iul.pt. Consultado em 5 de dezembro de 2024
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n «Colonização da Amazônia: entenda o processo». Greenpeace Brasil. 11 de novembro de 2024. Consultado em 13 de novembro de 2024
- ↑ a b c d e f g h i j k «A floresta habitada: História da ocupação humana na Amazônia». Imazon. 3 de setembro de 2015. Consultado em 13 de novembro de 2024
- ↑ Wells, Spencer; Read, Mark (2002). The Journey of Man - A Genetic Odyssey (Digitised online by Google books). [S.l.]: Random House. pp. 138–140. ISBN 0-8129-7146-9. Consultado em 21 de novembro de 2009
- ↑ a b Silberman, Neil Asher; Bauer, Alexander A. (Novembro de 2012). The Oxford Companion to Archaeology (em inglês). [S.l.]: OUP USA. 429 páginas. ISBN 978-0-19-973578-5. Consultado em 5 de agosto de 2021. Arquivado do original em 2 de novembro de 2023
- ↑ Revista História Viva, Ano V nº 60
- ↑ Roosevelt, Anna Curtenius (1993). «The Rise and Fall of the Amazon Chiefdoms». L'Homme. 33 (126/128): 255–283. ISSN 0439-4216. JSTOR 40589896. doi:10.3406/hom.1993.369640. Consultado em 2 de julho de 2021. Arquivado do original em 9 de julho de 2021
- ↑ Wohl, 2011, pp. 24–25.
- ↑ a b c Wohl, 2011, p. 25.
- ↑ «Historia de Colombia - Primeros Pobladores». Colombia - Presidencia de la República (em espanhol). Consultado em 13 de junho de 2023. Arquivado do original em 31 de julho de 2010
- ↑ a b c d Ab'Saber (2002).
- ↑ «O Sistema de Capitanias Hereditárias». Portal MultiRio. Consultado em 18 de janeiro de 2017
- ↑ Boxer. Charles, R..O Império Marítimo Português. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. Página 101.
- ↑ Brönstrup,, Silvestrin, Celsi; Gisele,, Noll,; Nilda,, Jacks, (2016). Capitais brasileiras : dados históricos, demográficos, culturais e midiáticos. Col: Ciências da comunicação. Curitiba, PR: Appris. ISBN 9788547302917. OCLC 1003295058. Consultado em 30 de abril de 2017. Resumo divulgativo
- ↑ a b c Rendeiro, Manoel. «Capitania do Grão-Pará». Atlas Digital da América Lusa. Laboratório de História Social (LHS) da Universidade de Brasília (UNB). Consultado em 27 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2022
- ↑ «Governo-Geral: resumo, antecedentes e primeiro Governo-Geral». Mundo Educação. Consultado em 27 de janeiro de 2022
- ↑ «Reficio». reficio.cloud. Consultado em 22 de fevereiro de 2022
- ↑ a b c d «História: Belém, Pará». Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Consultado em 8 de março de 2018
- ↑ Brönstrup,, Silvestrin, Celsi; Gisele,, Noll,; Nilda,, Jacks, (2016). Capitais brasileiras : dados históricos, demográficos, culturais e midiáticos. Col: Ciências da comunicação. Curitiba, PR: Appris. ISBN 9788547302917. OCLC 1003295058. Consultado em 30 de abril de 2017. Resumo divulgativo
- ↑ «Brasil, Pará, Belém, História». Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Consultado em 8 de março de 2018
- ↑ Pereira, Carlos Simões (28 de outubro de 2020). «Das origens da Belém seiscentista e sua herança Tupinambá». Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento (10): 146–160. ISSN 2448-0959. Consultado em 13 de janeiro de 2022
- ↑ «PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 2019 - 2023» (PDF). Faculdade Metropolitana do Pará - FAMETRO. 2019. Consultado em 26 de janeiro de 2022
- ↑ de Lacerda, Joaquim Maria (1911). Pequena História do Brasil (PDF). [S.l.]: Bertrand
- ↑ «História do Pará». Info Escola. Consultado em 11 de agosto de 2013
- ↑ «O Estado do Pará» (PDF). Itamaraty Ministério das Relações exteriores. Revista Textos do Brasil. Edição 01: 2. 1997. Consultado em 22 de outubro de 2015
- ↑ «Brasil, Pará, Belém, História». Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Consultado em 8 de março de 2018
- ↑ Pereira, Carlos Simões (28 de outubro de 2020). «Das origens da Belém seiscentista e sua herança Tupinambá». Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento (10): 146–160. ISSN 2448-0959. Consultado em 13 de janeiro de 2022
- ↑ Coimbra, Oswaldo; Neto, Alfredo Jorge Hesse Garcia (2008). Cidade velha, cidade viva. Col: Oficina Escola de Escritores. Grupo de Memória de Engenharia e Atividades Interdisciplinares da Faculdade de Engenharia Civil - Universidade Federal do Pará (UFPA). [S.l.]: Associação Cidade Velha Cidade Viva (CiVViva). Resumo divulgativo
- ↑ Bol Listas (8 de janeiro de 2018). «Açaí, jambu e a Amazônia: 10 curiosidades sobre o Pará». Portal UOL. Consultado em 7 de março de 2018
- ↑ a b c Brönstrup,, Silvestrin, Celsi; Gisele,, Noll,; Nilda,, Jacks, (2016). Capitais brasileiras : dados históricos, demográficos, culturais e midiáticos. Col: Ciências da comunicação. Curitiba, PR: Appris. ISBN 9788547302917. OCLC 1003295058. Consultado em 30 de abril de 2017. Resumo divulgativo
- ↑ «I DECLARAÇÃO AOS POVOS SOBRE O TERRITÓRIO MURUCUTU TUPINAMBÁ». Idade Mídia. 7 de janeiro de 2022
- ↑ Coimbra, Oswaldo; Neto, Alfredo Jorge Hesse Garcia (2008). Cidade velha, cidade viva. Col: Oficina Escola de Escritores. Grupo de Memória de Engenharia e Atividades Interdisciplinares da Faculdade de Engenharia Civil - Universidade Federal do Pará (UFPA). [S.l.]: Associação Cidade Velha Cidade Viva (CiVViva). Resumo divulgativo
- ↑ a b «Brasil, Pará, Belém, História». Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Consultado em 8 de março de 2018
- ↑ a b da Costa TAVARES, Maria Goretti (2008). «A Formação Territorial do Espaço Paraense». Universidade Federal do Pará (UFPa). Revista ACTA Geográfica nº 3 - Ano II. ISSN 1980-5772. doi:10.5654/actageo2008.0103.0005. Consultado em 4 de maio de 2016
- ↑ a b «Veja como foi a fundação de Belém em 1616 e conheça sua história». G1 Pará. 9 de janeiro de 2016. Consultado em 4 de maio de 2016
- ↑ a b «I DECLARAÇÃO AOS POVOS SOBRE O TERRITÓRIO MURUCUTU TUPINAMBÁ». Idade Mídia. 7 de janeiro de 2022
- ↑ a b Purpura, Christian (13 de junho de 2006). «Formas de existência em áreas de fronteira: a política portuguesa do espaço e os espaços de poder no oeste amazônico (Séculos XVII e XVIII)» (PDF). Consultado em 6 de janeiro de 2023. Resumo divulgativo
- ↑ Loureiro, Antonio (28 de janeiro de 2015). «O V Império amazônico cresce». Francisco Gomes da Silva. Consultado em 6 de janeiro de 2023
- ↑ Sousa, Celita Maria Paes de (13 de outubro de 2010). «Traços de compaixão e misericórdia na história do Pará: instituições para meninos e meninas desvalidas no século XIX até início do século XX» (PDF). Consultado em 6 de janeiro de 2023. Resumo divulgativo
- ↑ Rezende, Tadeu Valdir Freitas de (20 de outubro de 2006). «A conquista e a ocupação da Amazônia brasileira no período colonial: a definição das fronteiras» (PDF). Consultado em 6 de janeiro de 2023. Resumo divulgativo
- ↑ a b c d «I DECLARAÇÃO AOS POVOS SOBRE O TERRITÓRIO MURUCUTU TUPINAMBÁ». Idade Mídia. 7 de janeiro de 2022
- ↑ «Forte do Presépio Belém: História, Endereço e Localização». Encontra Belém. 26 de dezembro de 2019. Consultado em 4 de maio de 2022
- ↑ a b «A formação territorial do espaço paraense: dos fortes à criação de municípios»
- ↑ a b Rendeiro, Manoel. «Capitania do Grão-Pará». Atlas Digital da América Lusa. Laboratório de História Social (LHS) da Universidade de Brasília (UNB). Consultado em 27 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2022
- ↑ «Pesquisa e exploração dos aromas amazônicos». Com Ciência. Consultado em 21 de abril de 2012
- ↑ Brönstrup,, Silvestrin, Celsi; Gisele, Noll; Nilda, Jacks (2016). Capitais brasileiras: dados históricos, demográficos, culturais e midiáticos. Col: Ciências da comunicação. Curitiba, PR: Appris. ISBN 9788547302917. OCLC 1003295058. Consultado em 30 de abril de 2017. Resumo divulgativo
- ↑ «Campina: conheça a história do 'bairro do Comércio'». Jornal O Liberal. Consultado em 6 de outubro de 2022
- ↑ a b «A Povoação das Américas». História do Mundo
- ↑ a b c «Manaus: um passeio pela capital econômica e cultural do Amazonas». Ministério do Turismo. Consultado em 19 de junho de 2016
- ↑ a b «Ajuricaba - Herói do Amazonas». Gente da Nossa Terra. Consultado em 10 de janeiro de 2014
- ↑ a b «Importante descoberta arqueológica revela cemitério indígena em Manaus». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Consultado em 10 de janeiro de 2014
- ↑ a b Filippini, Elizabeth. «Patrimônio histórico-cultural em revisão: Revitalização do centro antigo de Manaus» (PDF). Anpuhsp e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Consultado em 30 de dezembro de 2014