Itabatã
Itabatã (conhecido, mas não corretamente, como Itabatan) é um distrito do município de Mucuri, no estado da Bahia, no Brasil.[2] Seu desenvolvimento é impulsionado pela fábrica de celulose (Suzano S.A.), além de várias empresas de diversas áreas, que vão da metalúrgica a alimentícia. Com pouca identidade local, muitos de seus habitantes provêm de outras partes do país.
Itabatã
| |
---|---|
Distrito do Brasil | |
Localização | |
![]() | |
Estado | ![]() |
Município | Mucuri |
Características geográficas | |
Área total | 178,8km²[1] [nota 1] |
População total (2013) | 18 011 habitantes hab. |
Densidade | 100,8 hab./km² |
Outras informações | |
Limites | Posto da Mata e Mucuri |
Topônimo
editar"Itabatã" é um termo de origem tupi: significa "lugar de pedras duras", através da junção de itá (pedra), aba (lugar) e atã (duro).[3]
Bairros
editar- Bela Vista
- Jardim dos Eucaliptos
- Jardim Maduereira
- São José Operário
- Planalto Verde
- Nova Era
- Cidade Alta
- Centro
- Gazinelândia
- Cidade Nova I
- Cidade Nova II
- Triângulo Leal
- Caribe I
- Caribe II
Escolas
editar- Centro Educacional Casa do Estudante
- Centro Educacional Bem me quer
- Creche Municipal Criança Feliz
- Colégio Estadual Integração
- Escola Municipal de 1º e 2º Graus de Itabatã (Frei Ronaldo)
- Escola Municipal Edivaldo Machado Boaventura
- Escola Municipal Gustavo da Costa Machado
- Escola Municipal Antonio João Carletti
- Escola Municipal Castelo Encantado
- Escola Municipal Sítio do Pica-Pau amarelo
- Escola Municipal Deputada Ana Oliveira
- Centro Educacional Polegar
- Centro Educacional Aprendiz
Referências
- ↑ http://www.sei.ba.gov.br/images/publicacoes/download/textos_discussao/texto_discussao_08.pdf Uma análise prospectiva da emancipação dos distritos baianos, acessado em 31 de Dezembro de 2016
- ↑ Prefeitura de Mucuri: pra frente e juntos. Disponível em http://www.mucuri.ba.gov.br/4a-feira-da-reforma-agraria-e-realizada-em-itabata/ Arquivado em 16 de julho de 2013, no Wayback Machine.. Acesso em 12 de agosto de 2013.
- ↑ NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. 3ª edição. São Paulo. Global. 2005. 463 p.