Jaqueline Moll

professora universitária brasileira

Jaqueline Moll é uma professora universitária brasileira e que é uma das principais referências sobre a Educação integral.

É professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi diretora de Currículos e Educação Integral da Secretaria de Educação Básica no MEC e professora colaboradora da Universidade de Brasília. Tendo ingressado no magistério superior em 1987 como professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos e da Universidade Federal de Pelotas.[1]

Possui graduação em Pedagogia pelo Centro de Ensino Superior de Erechim (1986), especialização em Alfabetização pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1997), especialização em Educação Popular pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1988), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1991) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998) tendo realizado parte dos estudos na Universidade de Barcelona (1997).[2]

Seu campo de trabalho e pesquisa educacional tem ênfase na área de políticas públicas e práticas pedagógicas, dialogando e construindo formas de intervenção nos temas da alfabetização, educação de jovens e adultos, fracasso escolar, pedagogias urbanas e relações entre escola e cidade, e, a referida educação integral.[1]

Foi a responsável pela criação e implementação do programa Mais Educação.[3]

Para ela, a Educação deve ser pensada na perspectiva das comunidades, ampliando as interações dos estudantes, e as oportunidades a eles apresentadas. Para tanto, Jaqueline convoca a perspectiva das Cidades Educadoras, em que equipamentos da Saúde, da Cultura, do Meio ambiente se integram a fim de fortalecer o desenvolvimento dos sujeitos em todas suas dimensões e viabilizar a participação de todos em todas as esferas da Sociedade.[4]

Autora de vários livros e pesquisadora atuante, a professora defende a necessidade de projetos educativos locais, em que escolas tornam-se co-autoras das políticas educacionais, trazendo o repertório, as características e as necessidades dos sujeitos e de suas comunidades para o centro do projeto pedagógico.[4]

Referências

Ligações externas

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