Johann Jacob Steinmann
Johann Jacob Steinmann (Basileia, 17 de setembro de 1800 — Basileia, 20 de junho de 1844) foi um desenhista, litógrafo e pintor de paisagens suíço.[1][2][3]
| Johann Jacob Steinmann | |
|---|---|
| Nascimento | 17 de setembro de 1800 Basileia |
| Morte | 20 de junho de 1844 (43 anos) Basileia |
| Cidadania | Suíça, Brasil |
| Ocupação | pintor, litógrafo, desenhista, pintor de paisagens |
Biografia
editarFilho do mestre-alfaiate Georg Friedrich Steinmann, Johann Jacob estudou litografia com Godefroy Engelmann em Mulhouse, na Alsácia, no ano de 1821, e posteriormente com o inventor da litografia, Alois Senefelder. Em 1821 trabalhou com o desenhista Friedrich Salathé.[1][2][3]
Em 1825 Johann foi contratado por um representante do governo brasileiro em Paris e mudou-se para o Rio de Janeiro em outubro do mesmo ano, onde tornou-se litógrafo do imperador, subordinado ao Arquivo e Academia Militar, sendo considerado um dos litógrafos pioneiros que realizou impressão de mapas e fotografias no Brasil. Casou-se com a holandesa Phoebe Georgine Harris. Em 1830, após o término do seu contrato de cinco anos com o governo brasileiro, Johann abriu uma empresa de litografia com a autorização do imperador Pedro I do Brasil.[1][2][3]
Após permanecer mais de sete anos no Brasil, retornou à Europa em 12 de fevereiro de 1833. Em 1834 e nos anos seguintes, foram publicados na Basileia álbuns com vistas litografadas do Brasil, que Johann criou a partir dos esboços feitos durante a sua residência no país.[1][2][3]
Referências
- ↑ a b c d «Johan Jacob Steinmann». Flora Brasiliensis. Consultado em 14 de janeiro de 2022
- ↑ a b c d «As 12 vistas de Steinmann». Brasiliana Iconográfica. Consultado em 14 de janeiro de 2022
- ↑ a b c d «Johan Jacob Steinmann». Catálogo Soraia Cals. Catálogo das Artes. Abril de 2009. Consultado em 14 de janeiro de 2022
Bibliografia
editar- Steinmann, Robert (1973). Ein Basler als erster Lithograph in Brasilien. Aus dem Leben von Johann Jakob Steinmann (1800–1844) (em alemão). Basileia: Basler Stadtbuch. p. 153–164
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