Jorge Pelicano
Jorge Eduardo Gil Pelicano (Figueira da Foz, 3 de Março de 1977) é um cineasta e repórter de imagem de televisão.
| Jorge Pelicano | |
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| Nascimento | 1977 Figueira da Foz |
| Cidadania | Portugal |
| Ocupação | roteirista, diretor de fotografia, diretor de cinema |
Biografia
editarEstudou no Instituto Politécnico da Guarda onde se licenciou em Comunicação e Relações Públicas. Frequenta o mestrado de Comunicação e Jornalismo na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Desde 2001 é repórter de imagem freelancer para a televisão SIC. Destaca-se com dois documentários que atraem a atenção do grande público: Ainda Há pastores? (2006) e Páre, Escute, Olhe (2009). Este último gera interesse do público, tendo sido um dos filmes mais vistos no primeiro semestre 2010[1]
Em 2012 recebe o Prémio Gazeta de Televisão pela série de reportagens "Momentos de Mudança" (SIC).
Seguem-se os documentários Pára-me de Repente o Pensamento (2014), The Last Analog Tree (2015), Até Que ... (2018) e 4 Caminhos para Fátima (2018).
O documentário Tony, sobre a vida do cantor Tony Carreira, estreia nos cinemas em 25 de julho de 2019[2]>.
Filmografia
editarPrimeiro Filme: "Ainda Há pastores?"
editarJá em 2001 desenvolve a ideia de produzir um documentário sobre pastores. Escolhe Casais de Folgosinhos, um vale isolado na freguesia de Folgosinho na Serra da Estrela onde encontra alguns dos últimos pastores genuínos. Em 2002, vive com eles 2 semanas, filmando. Só em 2006 voltou com uma equipa maior para finalizar as filmagens. Com locução de Fernando Alves, o filme "Ainda Há pastores?" sai em 2006. Desde então o filme tem marcado presença em vários festivais nacionais e internacionais, obtendo vários prémios[3]. O filme mostra as paisagens lindíssimas do vale e o dia-a-dia árduo dos pastores.[4].
Segundo Filme: "Pare, Escute, Olhe"
editarEm 2010, o seu segundo filme tem o título "Pare, Escute, Olhe", já por ele transportando uma mensagem diferente, uma alerta. O documentário interventivo mostra o desaparecimento da Linha do Tua e as suas causas, as diferentes motivações das várias partes envolvidas e as consequências para as populações locais[5]. Novamente ganha vários prémios[6][7]..
Obras
editar- Ainda Há pastores? (2006);
- Páre, Escute, Olhe (2009);
- Pára-me de Repente o Pensamento (2014);
- The Last Analog Tree (2015);
- Até Que o Porno Nos Separe (2018);
- 4 Caminhos para Fátima (2018).
- Tony (2019).
Prémios
editar- Prémio Gazeta de Televisão (2012), do Clube de Jornalistas, pela série de reportagens "Momentos de Mudança"
- Prémio Arco-Íris (2018)
Ver também
editarLigações externas
editarReferências
editar- ↑ http://fica.pt/noticias.php?noticia=91[ligação inativa]
- ↑ https://www.novagente.pt/jorge-pelicano-sobre-tony-carreira-de-repente-estamos-sos-com-ele-na-solidao-do-camarim-enquanto-15
- ↑ http://perspectiva.comunicamos.org/?page_id=109&lang=pt
- ↑ http://www.jornalaguarda.com/noticia.asp?idEdicao=184&id=7633&idSeccao=1964&Action=noticia
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 12 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 1 de janeiro de 2011
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 12 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 20 de setembro de 2011
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 12 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 19 de maio de 2011