Juca Badaró
Juca Badaró é um diretor de filmes, pesquisador e jornalista brasileiro, indicado por duas vezes ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, nas categorias longa-metragem e curta-metragem.[1][2][3]
Juca Badaró | |
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Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | diretor de cinema, jornalista |
Nascido em Salvador, na Bahia, José Otávio Monteiro Badaró Santos, nome artístico Juca Badaró, coordena, desde 2017, o Cineclube Fruto do Mato, na cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina, Bahia.[2]
Formado em Comunicação Social – Jornalismo, Juca Badaró tem mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), especialização em Literatura Brasileira pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e atualmente pesquisa a obra literária do escritor Jorge Amado no Doutorado em Memória: Linguagem e Sociedade.[2]
Seu filme “As cores da Serpente”, foi o primeiro documentário gravado em Angola a entrar no circuito comercial do cinema brasileiro, em 2019. O longa-metragem foi exibido em pelo menos seis capitais do país e, em 2020, foi indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na categoria de melhor documentário.[4]
Seu filme mais recente, "Muxima", também foi indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2023, na categoria documentário de curta-metragem. Rodado em Angola, "Muxima" trata da maior manifestação religiosa deste país africano, no Santuário de Nossa Senhora da Muxima, na província de Luanda. [1][2][3]
Referências
- ↑ AdoroCinema. «Juca Badaró». AdoroCinema. Consultado em 10 de novembro de 2021
- ↑ a b c «Currículo Lates | José Otávio Monteiro Badaró Santos». buscatextual.cnpq.br. Consultado em 10 de novembro de 2021
- ↑ «José Otávio Monteiro Badaró Santos». Escavador. Consultado em 10 de novembro de 2021
- ↑ «Cineasta baiano Juca Badaró é indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro». Muita Informação. 7 de abril de 2020. Consultado em 10 de novembro de 2021