Kielmeyera rupestris

Kielmeyera rupestris
Classificação científica
Superdomínio:	Biota;
Reino:	Plantae;
Sub-reino:	Viridiplantae;
Infrarreino:	Streptophyta;
Superdivisão:	Embryophyta;
Divisão:	Tracheophyta;
Subdivisão:	Euphyllophyta;
Ordem:	Malpighiales;
Família:	Calophyllaceae;
Género:	Kielmeyera;
Espécie:	Kielmeyera rupestris;

Kielmeyera rupestris é uma espécie de planta do gênero Kielmeyera e da família Calophyllaceae. ^[1] Kielmeyera rupestris difere de Kielmeyera divergens por forma e largura das folhas e das sépalas, pelas nervuras secundárias mais próximas entre si e pelas pétalas menores. Ela é distinta de Kielmeyera sigillata pela textura das folhas e por forma e tamanho das sépalas. ^[1]

Ela ocorre na região de Nova Venécia, no Espírito Santo, e está criticamente em perigo de extinção.^[2]

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1973 por Apparício Pereira Duarte. ^[3]

Forma de vida

É uma espécie rupícola, terrícola e arbórea. ^[1]

Descrição


Raiz^[1]
tipo raiz	não xilopódio
Caule^[1]
orientação	ereto
Folha^[1]
textura	membranácea/cartácea/subcoriácea
cor	discolor/não glauca
mancha avermelhada limbo	ausente
forma	elíptica/oblonga
ápice	apiculado/obtuso/retuso
base	arredondada/obtusa
margem	não revoluta
glândula	ausente/presente e esférica
Inflorescência^[1]
bráctea	caduca
tipo	botrióide e com mais de 3 flor por inflorescência/cimeira e com mais de 3 flor por inflorescência
Flor^[1]
cor do cálice	verde
sépala interna e externa	subiguais
pétala	fortemente assimétrica
cor corola	branca
antera	ereta e com teca não locelada
glândula na antera	presente , apical e inconspícua
grão de pólen	tétrades/políade
indumento ovário e / ou no estilete	ausente

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. ^[4]

Distribuição

A espécie é encontrada no estado brasileiro de Espírito Santo.^[1] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de vegetação sobre afloramentos rochosos.^[1]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Trad, R.J. Kielmeyera in Flora e Funga do Brasil. ^[1]

Referências

↑ ^a ^b ^c ^d ^e ^f ^g ^h ⁱ ^j ^k «Kielmeyera rupestris Duarte». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
↑ «Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora». cncflora.jbrj.gov.br. Consultado em 16 de julho de 2022
↑ «Kielmeyera rupestris». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
↑ «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

Ligações externas

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[:ref_0-1] ↑ ^a ^b ^c ^d ^e ^f ^g ^h ⁱ ^j ^k «Kielmeyera rupestris Duarte». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022

[2] «Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora». cncflora.jbrj.gov.br. Consultado em 16 de julho de 2022

[3] «Kielmeyera rupestris». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022

[4] «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

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