Quinxassa
Quinxassa,[1][2][3][4]Quinxasa[5] ou Kinshasa[6][7][8][9][10][11][12][13] é a capital e a maior cidade da República Democrática do Congo. Constitui uma cidade com estatuto equivalente ao das províncias.
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Cidade e Província | |||
O boulevard du 30 Juin em Quinxassa | |||
Símbolos | |||
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Apelido(s) | Kin, a bela | ||
Localização | |||
Localização de Quinxassa na República Democrática do Congo | |||
Coordenadas | 4° 19′ 19″ S, 15° 19′ 16″ L | ||
País | República Democrática do Congo | ||
História | |||
Fundação | 1881 | ||
Fundador | Henry Morton Stanley | ||
Nomeado por | Leopoldo II da Bélgica | ||
Administração | |||
Governador | Daniel Bumba | ||
Características geográficas | |||
Área total | 9 965 km² | ||
População total (2021) | 14 970 000 hab. | ||
Densidade | 25 000 hab./km² | ||
Altitude | 240 m | ||
Fuso horário | +1 | ||
ISO 3166-2:CD | CD-KN | ||
Sítio | www.kinshasa.cd |
Fundada em 1881 pelo explorador Henry Stanley com o nome de Léopoldville, em homenagem ao rei Leopoldo II da Bélgica, que financiou uma expedição de exploração do interior, não passava de um sítio pesqueiro. Tornou-se capital da então colônia do Congo Belga em 1926. Passou a chamar-se Quinxassa em 1966, tomando o nome de uma antiga vila de pescadores que existira na área.
Situada na jusante do Lago Malebo, forma uma conurbação transfronteiriça de cerca de dezessete milhões de habitantes com a cidade de Brazavile (na República do Congo), que está na margem norte do Congo.[14] Quinxassa figura entre as três maiores cidades da África, disputando posições com o Cairo (Egito) e com Lagos (Nigéria); é ainda a mais populosa cidade francófona do mundo, com mais de 14 milhões de habitantes (2021), quase sete vezes superior a população de Paris, na França. As línguas francas são o lingala e o francês.
Etimologia
editarEm língua congo, Quinxassa (ou na ortografia francesa Kinshasa) significa o "mercado de sal" (de nshasa = "sal" e do locativo ki). Era o nome de uma antiga vila de pescadores que existira na mesma área. Este nome tornou-se oficial após a independência do país em 1966, substituindo o de "Léopoldville", que foi dado em 1881 pelo explorador Henry Morton Stanley em homenagem a Leopoldo II, Rei dos Belgas, a cujo serviço estava.[15]
História
editarSéculo XVI ao XIX
editarOs traços de ocupação humana na África Central se remontam ao I milênio a.C. Os séculos que se antecederam a colonização europeia foram marcados pela instalação dos povos bantus na região do médio e baixo Congo, previamente ocupado exclusivamente por pigmeus. Diferentes tribos e povos formavam a nova população. Os povos, em sua maior parte, ocupavam o lado direito do rio, sendo que alguns destes, como os humbus e mfinus, ocupavam a parte esquerda. A região foi vítima do tráfico negreiro de escravos e protagonizou o comércio de marfim. Ambas atividades enriqueceram alguns povos que viviam na região.[16]
Colonização europeia
editarA cidade foi fundada como um posto de comércio por Henry Morton Stanley,[17] em 1881, ganhando o nome Léopoldville em homenagem ao Rei Leopoldo II da Bélgica. O posto floresceu como o primeiro porto navegável do rio Congo a montante das Quedas de Inga e Livingstone, uma série de corredeiras que se espraia por cerca de 300 quilômetros. As mercadorias que chegavam por via marítima deveriam ser transportadas por carregadores entre Matadi, a jusante das corredeiras e já a 150 km da costa, até Léopoldville.
A construção da linha ferroviária Matadi—Quinxassa em 1898, forneceu uma rota alternativa rápida e mais eficiente ao longo das corredeiras e provocou o rápido desenvolvimento de Léopoldville.
Em 1920, a cidade foi elevada a capital do Congo Belga, em substituição à cidade de Boma no estuário do Congo.
Quinxassa foi uma das primeiras localidades a ter um surto de infecção do vírus HIV-1 (1959), o prelúdio da pandemia global da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. A cepa viral foi identificada na amostra de sangue preservado de um homem local.[18]
Pós-independência congolesa
editarQuando o Congo Belga se tornou independente da Bélgica em 1960, o neerlandês foi abandonado como língua oficial, permanecendo porém o francês nas relações cotidianas.
Em 1965, Mobutu Sese Seko tomou o poder no Congo, em seu segundo golpe de Estado e iniciou uma política de "africanização" (que ele chamou de "Authenticité") dos nomes das pessoas e lugares do país. Em 1966, Léopoldville foi rebatizada como Quinxassa, nome tirado de aldeia pesqueira chamada Kinchassa, que ficava perto do local. A cidade cresceu rapidamente sob Mobutu, atraindo pessoas de todo o país que vieram em busca de suas fortunas ou para fugir dos conflitos étnicos em outros lugares. Isso inevitavelmente trouxe uma mudança de composição étnica e também linguística da cidade. Embora esteja situada no território que tradicionalmente pertence ao povo teque-humbu, as línguas francas em Quinxassa são o lingala e o francês.
Em 1974, Quinxassa sediou a luta de boxe "Rumble in the Jungle", entre Muhammad Ali e George Foreman, em que Ali derrotou Foreman para recuperar o cinturão de peso pesado.[19]
Instabilidade política nacional
editarQuinxassa sofreu muito devido aos excessos de Mobutu. Em 17 de maio de 1997 ocorreu a captura de Quinxassa, durante a Primeira Guerra do Congo. Os rebeldes da Aliança das Forças Democráticas para a Libertação do Congo assumem o controle da cidade sem lutar contra os mobutistas. A queda de Mobutu deu-se pela corrupção em massa, o nepotismo e a guerra civil.
Em dezembro de 2013 ataques ocorreram em Quinxassa, lançados por partidários do líder religioso Paul Joseph Mukungubila contra estúdios de televisão, os aeroportos e uma base militar na capital. Os conflitos na capital geraram entre 50 e 100 mortes.
Recentemente, a cidade sofreu com tumultos e teve problemas para afastar os soldados que protestavam contra a incapacidade do governo de pagar seus salários.
Geografia
editarQuinxassa está localizada em um ponto naturalmente alargado do médio rio Congo chamado Lago Malebo (anteriormente Stanley Pool), que possui uma imensa ilha ao centro (ilha Bamu). Onde está localizada, é o único ponto do mundo em que duas capitais nacionais são conurbadas e separadas somente por um rio. Quinxassa encontra-se na margem sul do Congo e Brazavile na margem oposta.[14]
O rio Congo, seu principal referencial geográfico, é o segundo maior do continente em extensão — perdendo apenas para o Nilo — e maior em volume de água; dada sua boa navegabilidade é bastante usado como hidrovia. O rio é uma importante fonte de energia hidrelétrica e, a jusante de Quinxassa, na Central Hidroelétrica de Inga (nas Quedas de Inga), tem o potencial para gerar energia equivalente ao uso de cerca de metade da população africana.[20]
É uma cidade de muitos contrastes, grandes ricas áreas comerciais, apartamentos de luxo e três universidades, coexistem lado a lado com complexos de favelas.
Clima
editarSob a classificação climática de Köppen, Quinxassa tem um clima tropical úmido e seco. Possui uma longa temporada de chuvas que vai de outubro a maio e uma estação relativamente curto de seca que se estende entre junho e setembro. Devido ao fato de que Quinxassa ficar ao sul da linha do equador, a sua estação seca começa em torno de seu "inverno", que é em junho. Isso está em contraste com cidades africanas mais ao norte que caracterizam este clima onde a estação seca geralmente começa em torno de janeiro. A estação seca de Quinxassa é um pouco mais fria do que a sua estação chuvosa, embora as temperaturas permaneçam relativamente constantes ao longo do ano.[21]
Dados climatológicos para Quinxassa | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima recorde (°C) | 36 | 36 | 38 | 37 | 37 | 37 | 32 | 33 | 35 | 35 | 37 | 34 | 38 |
Temperatura máxima média (°C) | 30,6 | 31,3 | 32,0 | 32,0 | 31,1 | 28,8 | 27,3 | 28,9 | 30,6 | 31,1 | 30,6 | 30,1 | 30,4 |
Temperatura média (°C) | 25,9 | 26,4 | 26,8 | 26,9 | 26,3 | 24,0 | 22,5 | 23,7 | 25,4 | 26,2 | 26,0 | 25,6 | 25,5 |
Temperatura mínima média (°C) | 21,2 | 21,6 | 21,6 | 21,8 | 21,6 | 19,3 | 17,7 | 18,5 | 20,2 | 21,3 | 21,5 | 21,2 | 20,6 |
Temperatura mínima recorde (°C) | 18 | 20 | 18 | 20 | 18 | 15 | 10 | 12 | 16 | 17 | 18 | 16 | 10 |
Precipitação (mm) | 163 | 165 | 221 | 238 | 142 | 9 | 5 | 2 | 49 | 98 | 247 | 143 | 1 482 |
Dias com precipitação | 12 | 12 | 14 | 17 | 12 | 1 | 0 | 1 | 6 | 10 | 16 | 14 | 115 |
Umidade relativa (%) | 83 | 82 | 81 | 82 | 82 | 81 | 79 | 74 | 74 | 79 | 83 | 83 | 80 |
Insolação (h) | 136 | 141 | 164 | 153 | 164 | 144 | 133 | 155 | 138 | 149 | 135 | 127 | 1 739 |
Fonte: Climate-Data.org (tempetature)[22] Weatherbase (extremes)[23] | |||||||||||||
Fonte 2: Danish Meteorological Institute (precipitação, sol e umidade)[24] |
Demografia
editarEm 1945, como capital do Congo Belga, Leopoldville tinha cerca de 100 000 habitantes. Após a independência do país, em 1960, a população aumentou para cerca de 400 000 habitantes, transformando-se na principal cidade da África Central. Quinze anos mais tarde, depois que a cidade foi rebatizada como Quinxassa, em 1966, sua população havia alcançado um total de 2 milhões de habitantes. A cidade cresceu de forma considerável, passando de meio milhão, no final da década de 1960, para 4 787 000 habitantes em 1998. As últimas estimativas, em 2 005, divulgaram uma população de 7 500 000 habitantes.
Segunda estimativas, a população pode superar os 10 milhões de habitantes em 2015, colocando-a entre as 30 maiores cidades do mundo. Segundo o Banco Mundial, o número de empregos cresceu de forma desigual, comparando com outras grandes cidades da África, com 95% de crescimento na ocupação remunerada, contra 45% em Freetown e Uagadugu.
Conforme um estudo da Rede de Educadores de Crianças e Jovens da Rua (Réseaux des éducateurs des enfants et jeunes de la rue, REEJER) elaborado em 2006, 13 877 crianças viviam e trabalhavam nas ruas de Quinxassa, principalmente nas comunas de Masina, Kimbanseke e Limete.
Religião
editar-
Igreja de Sainte-Anne de Quinxassa (Igreja Católica)
-
Igreja Francófona CBCO Kintambo (Comunidade Batista do Congo)
Existem em Quinxassa diversos credos e manifestações religiosas, tendo, entre os locais de culto, principalmente igrejas e templos cristãos Católicos Romanos (sob coordenação da Arquidiocese de Quinxassa), da Comunidade Batista do Congo e da Comunidade Batista do Rio Congo (membros da Aliança Batista Mundial), da Assembleia de Deus, da Província da Igreja Anglicana do Congo (Comunhão Anglicana), da Igreja Quimbanguista e da Comunidade Presbiteriana no Congo (Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas).[25] Há também mesquitas muçulmanas.
Património natural
editarNa periferia da cidade de Quinxassa há o Lola ya Bonobo, o único santuário do mundo para bonobos órfãos. Além deste, há o Jardim Botânico de Quinxassa, na área central da cidade.
Política e administração
editarQuinxassa é tanto uma cidade (ville, em francês) quanto uma província (province em francês), uma das vinte e seis províncias da República Democrática do Congo. O seu estatuto, é pois, semelhante a Paris, que é ao mesmo tempo uma cidade e um dos cem departamentos da França.
Divisões administrativas
editarA cidade-município (ville-province) de Quinxassa está dividida em vinte e quatro comunas.[26] O centro comercial e administrativo de Quinxassa é a comuna de La Gombe. A comuna de Quinxassa deu o seu nome à cidade toda, mas não é nem o comercial nem o centro administrativo da metrópole.
No quadro abaixo temos as vinte e quatro comunas da cidade-província de Quinxassa e suas respetivas áreas e populações em 2004, segundo o Institut National de la Statistique (Instituto Nacional de Estatística) — INS — da República Democrática do Congo.
Comuna | Área (km²) | População (2004) | Densidade (hab/km²) |
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Bandalungwa | 6,82 | 202 341 | 29 669 |
Barumbu | 4,72 | 150 319 | 31 847 |
Bumbu | 5,3 | 329 234 | 62 120 |
La Gombe | 29,33 | 32 373 | 1 104 |
Kalamu | 6,64 | 315 342 | 47 491 |
Kasa-Vubu | 5,05 | 157 320 | 31 152 |
Kimbanseke | 237,78 | 946 372 | 3 980 |
Kintambo | 2,72 | 106 772 | 39 254 |
Kisenso | 16,6 | 386 151 | 23 262 |
Lemba | 23,70 | 349 838 | 14 761 |
Limete | 67,6 | 375 726 | 5 558 |
Lingwala | 2,88 | 94 635 | 32 859 |
Makala | 5,6 | 253 844 | 45 329 |
Maluku | 7 948,8 | 179 648 | 23 |
Masina | 69,93 | 485 167 | 6 938 |
Matete | 4,88 | 268 781 | 55 078 |
Mont Ngafula | 358,92 | 261 004 | 727 |
Ndjili | 11,4 | 442 138 | 38 784 |
Ngaba | 4,0 | 180 650 | 45 163 |
Ngaliema | 224,3 | 683 135 | 3 046 |
Ngiri-Ngiri | 3,4 | 174 843 | 51 424 |
Nsele | 898,79 | 140 929 | 157 |
Quinxassa | 2,87 | 164 857 | 57 441 |
Selembao | 23,18 | 335 581 | 14 477 |
Cidade-Província de Quinxassa | 9 965,21 | 7 017 000 | 704 |
Mapa de Kinshasa
editarCidades-irmãs
editarAs seguintes cidades estão geminadas com Kinshasa:
Economia
editarA cidade é o principal centro industrial do pais, concentrando unidades fabris de tecidos e processamento de alimentos, bebidas e produtos químicos, além de estalagem de embarcações.[28]
Nos serviços, a cidade concentra importante massa salarial nos transportes fliuviais, rodoviários e ferroviários. No mesmo setor, é o mais importante centro nacional nas áreas de saúde, educação e cultura, além de serviços financeiros. Dado sua localização, é vital centro comercial para a região.[28]
Infraestrurura
editarTransportes
editarA cidade é atravessada pela Rodovia Trípoli–Cidade do Cabo, que a liga ao norte com Brazavile (não há ponte na travessia do Congo, somente serviço de balsas) e ao sudoeste com Matadi.[14] Já pela Rodovia N1, liga-se com Mongata e Bukanga-Lonzo, ao sudeste.
A cidade é servida por um aeródromo, o Aeroporto de N'djili, o maior e mais movimentado do país.[29] Além deste, há o aeródomo secundário Aeroporto N'Dolo, o mais antigo da cidade, que serve principalmente como base aérea militar.
A mais movimentada ligação férrea do país, o Caminho de Ferro Matadi—Quinxassa, conecta a capital nacional à importante cidade portuária de Matadi, o grande porto fluvial do Congo. A linha foi reaberta em setembro de 2015 após cerca de uma década sem serviço regular.
Embora não possa ter ligação fluvial direta com o oceano Atlântico devido as Quedas de Inga e as Quedas de Livingstone, Quinxassa é um importante porto fluvial para a média bacia do Congo.
Educação
editarQuinxassa dispõe de vários centros de ensino superior, com cursos que vão desde a medicina à engenharia civil e direito. Abrange três grandes universidades e uma escola de arte:
- Universidade de Quinxassa
- Universidade Protestante do Congo
- Universidade Nacional de Pedagogia
- Escola Allhadeff
- Centro para Treinamento em Saúde (CEFA)[30]
Segurança e criminalidade
editarEm 2004, Quinxassa foi classificada como uma das cidades mais violentas da África, se tratando de criminalidade. Desde a Segunda Guerra do Congo, a cidade tem feito esforços para o combate da violência urbana. Assaltos, roubos, estupros, seqüestros e violência entre gangues de favelas e periferias são relativamente comuns.[31] A taxa de homicídios de Quinxassa é uma das mais altas do mundo, com 112 homicídios por 100 000 habitantes.[32]
Cultura e lazer
editarQuinxassa é um grande centro cultural e intelectual para a África Central, com uma florescente comunidade de músicos e artistas, bem como expressões culturais particulares.
Manifestações populares
editarEm Quinxassa há um estilo local de cultura pop chamado mikiliste, que encontra nos artistas Adrien Mombele (ou Stervos Niarcos) e Papa Wemba seus maiores expoentes iniciais. Outra tendência cultural é o La Sape, descrita como uma evolução do dândismo, que envolve o uso de roupas extravagantes.
Áreas edificadas
editarEntre as grandes áreas da cidade incluem a Cité de l'OUA, onde situam-se órgãos do Governo da República Democrática do Congo, a Comuna de Matonge, conhecida regionalmente por sua vida noturna,[33] L'ONATRA, o impressionante edifício do Ministério dos Transportes e o residencial Área de Gombe. Na cidade estão o Palácio da Nação (residência do Presidente), o Palácio do Povo (edifício de ambas as casas do parlamento) e o Palácio de Justiça. O Banco Central do Congo tem sua sede no Boulevard Coronel Tshatshi, em frente ao Mausoléu de Laurent Kabila e ao palácio presidencial.
Outras edificações que destacam-se são o Edifício SOZACOM e o Hotel Memling, o Mercado Central, o Museu de Quinxassa e a Academia de Belas Artes de Quinxassa.
Desportos
editarA mais popular prática desportiva local é o futebol, tanto que as mais importantes equipes nacionais estão na cidade, sendo: Association Sportive Vita Club, Daring Club Motema Pembe, Amicale Sportive Dragons, AC Sodigraf e Football Club Renaissance du Congo. Dentre as infraestruturas desportivas, há o Estádio dos Mártires, o Estádio Tata Raphaël e o Estádio Cardinal Malula.[34]
Referências
- ↑ Serviço das Publicações da União Europeia. «Código de Redação Interinstitucional. Anexo A5: Lista dos Estados, territórios e moedas». Código de Redacção Interinstitucional. Consultado em 18 de janeiro de 2012
- ↑ Macedo, Vítor (Primavera de 2013). «Lista de capitais do Código de Redação Interinstitucional» (PDF). A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias (n.º 41). 15 páginas. ISSN 1830-7809. Consultado em 23 de maio de 2013
- ↑ Correia, Paulo (Outono de 2019). «Um década de nova toponímia» (PDF). A Folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 61. pp. 7–13. Consultado em 17 de janeiro de 2020
- ↑ Instituto Internacional da Língua Portuguesa. «Quinxassa». Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa. Consultado em 28 de maio de 2017
- ↑ Congo-Kinshasa / Congo Quinxasa in Tavares Louro, A. (11 de março de 2005). «A volta dos gentílicos (ou adjetivos pátrios)». Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em 13 de setembro de 2023
- ↑ Academia das Ciências de Lisboa. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. 'Kinshasa'
- ↑ Portal da Língua Portuguesa. Dicionário de Gentílicos e Topónimos. Congo-Kinshasa
- ↑ Infopédia: 'congolês': "relativo à República Democrática do Congo (país africano, antigamente denominado Zaire, cuja capital é Kinshasa"
- ↑ Infopédia: "Kinshasa" (artigo de apoio)
- ↑ Dicionário Houaiss: 'congolês': relativo à República Democrática do Congo (République démocratique du Congo), capital Kinshasa, país da África equatorial ocidental, anteriormente Zaire, ou o que é seu natural ou habitante
- ↑ Carlos Rocha. «Sobre a grafia de Kinshasa"». Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
É mesmo Kinshasa a forma consagrada (ver Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Porto Editora"'.
- ↑ BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. «Embaixada Kinshasa». gov.br
- ↑ Embaixada de Portugal na República Democrática do Congo. Ministério dos Negócios Estrangeiros. Secção Consular da Embaixada de Portugal em Kinhsasa.
- ↑ a b c Cahiers de l'Afrique de l'Ouest Dynamiques de l'Urbanisation Africaine 2020: Africapolis, Une Nouvelle Géographie Urbaine. OCDE. 20 fevereiro 2020
- ↑ Deroy, Louis; Mulon, Marianne. Dictionnaire des noms de lieux. Dictionnaires Le Robert, 1994. ISBN 285036195X
- ↑ Vie matérielle, échanges et capitalisme sur la rive méridionale du Pool du fleuve Congo (1815-1930), Première partie : Les structures du quotidien et les jeux de l’échange sur la rive méridionale du Pool Malebo (1815-1881)
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- ↑ J. Gordon Melton, Martin Baumann, ‘‘Religions of the World: A Comprehensive Encyclopedia of Beliefs and Practices’’, ABC-CLIO, USA, 2010, p. 777
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- ↑ «Brazzaville». Consultado em 25 de fevereiro de 2012
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- ↑ «About Kinshasa» (em inglês). Consultado em 25 de fevereiro de 2012
- ↑ «Stade des Martyrs de la Pentecôte». Consultado em 25 de fevereiro de 2012